1 de julho de 2014

Estranho ou nem tanto

Segundo o NC a “Assembleia Municipal de Pombal rejeitou na sexta-feira, por unanimidade, uma moção, apresentada pela bancada socialista, contra a portaria que pode retirar valências nos hospitais da imediação do concelho – Centro Hospitalar de Leiria e Hospital Distrital da Figueira da Foz – exigindo a sua “imediata revogação””.
Erro de simpatia ou nonsense politico?

7 comentários:

  1. Por unanimidade não. Por maioria. O PCP votou a favor, assim como o PS naturalmente que apresentou a moção.

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  2. Adelino andas a ler mal.... o texto que esta no NC é o seguinte: "A Assembleia Municipal de Pombal rejeitou na sexta-feira, por maioria, uma moção, apresentada pela bancada socialista, contra a portaria que pode retirar valências nos hospitais da imediação do concelho – Centro Hospitalar de Leiria e Hospital Distrital da Figueira da Foz – exigindo a sua “imediata revogação”. Só por grande engano o Orlando poderia escrever POR UNANIMIDADE, mas se escreveu já emendou.

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    1. O homem é leitor e comentador assíduo do Farpas, é claro que já corrigiu.
      Vejamos qual dos pseudónimos diz aqui alguma coisa, mas creio que vão ficar todos calados!

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    2. O Adelino não anda a ler mal...porque eu também o li. O erro foi emendado Roque ;)

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  3. Muito sinceramente, continuo sem conseguir alcançar o entendimento de alguns dos técnicos do sector da saúde, quando insistem em nem sequer se demonstrarem solidários para esta sub-região, quanto ao facto de que:
    “Assim, irão desaparecer até 31/12/2015 só nas imediações do concelho de Pombal, as maternidades do Centro Hospitalar de Leiria e do Hospital da Figueira da Foz".
    O mais surreal é, depois, identificarem como necessário de fazerem considerações e declarações de voto, como que a tentarem justificar o injustificável (o seu sentido de voto), e supostamente tentarem fundamentar em apenas argumentos formais, pois já quanto à substância e razão de fundo da proposta ficarem apenas por meras considerações filosóficas e supostas suposições.
    Assim, se nesta matéria delicada da saúde nem sequer existe uma estratégia política definida que passe por partilhar o apoio deste concelho às regiões vizinhas desta sub-região, para assim se ganhar dimensão geográfica e peso para a reivindicação, e sendo que esses mesmos serviços e valências também servem as populações deste concelho, que obviamente, e de forma igual, também sairão muito prejudicadas com tal extinção destes serviços, apenas vem demonstrar mais uma vez, que a filiação cega aos “mandamentos” emanados pela cor política no poder, seja ela qual for, são muito prejudiciais para os reais interesses públicos da população desta região, aos quais, estes supostos representantes não sabem defender e representar, como em outros casos recentes, também já notoriamente se tem verificado.
    Salienta-se que esta linha de falta de estratégia política local, que mais não é, do que se seguir as ordens superiores das estruturas partidárias, e a juntar ao facto de se desconhecer que, até ao momento, qualquer resultado com relevância haja sido alcançado por esta desorientação política, revela de que nada serve à população local, muito pelo contrário, até se conhecem várias situações de que esta posição inócua tem prejudicado esta região de forma substancialmente dantesca.
    Bem haja.

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  4. Boa tarde
    "Encerram mais maternidades em Portugal", uma notícia destas num periódico qualquer era sensacionalista comercial, pela frieza das palavras

    Os pombalenses regozijam-se pelo facto de assistirem a uma AM onde já discutem saúde, ou seja, já passaram a fase de discutir asfalto e ou saneamento.

    Todos nós sabemos da visão economicista deste governo em detrimento das comodidades e direitos das populações, também sabemos que não pode ser instalada uma maternidade à porta de cada cidadão, como também sabemos do decréscimo da natalidade em todo o País

    Aquilo que devia ter sido ser discutido na AM eram os pressupostos que levam ao encerramento das maternidades, ou seja: quantos partos faz cada maternidade por ano, qual o custo do suporte técnico bem como do pessoal especializado.

    Tanto Leiria, como Pombal e Figueira da Foz têm autoestradas à porta sendo que as cidades em causa distam da maternidade 80, 45 e 35 Km respectivamente ( aprox.),

    Não podemos ter apenas uma visão bairrista do problema. A concentração de meios adequados adequados à natalidade, meios técnicos e pessoal especializado leva certamente a uma optimização de meios e melhoria das taxas de eficiência bem como da diminuição da taxa de mortalidade infantil.

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  5. Papagaio.... O problema não é só as maternidades, é sim o que se vai perdendo a pouco e pouco. O que vale é que o cartão vermelho vai ser já mostrado pelo povo no próximo ano. Se o António Costa assumir as rédeas do PS os Neoliberais do PSD, os apêndices do CDS, os meninos PPC e PP vão ser corridos com uma derrota histórica e humilhante. Chegarão em coligação aos 25% ?

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