"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
25 de julho de 2015
1 comentário:
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Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarRegressado do Bodo, os velhinhos são assim, fui espreitar o Farpas e verifico que postaste um cartoon do Gilitas.
Podias ter tido e gentileza de o localizares no tempo, já que no modo ele fala por si.
Fiquei contente, mas, também, fiquei triste.
É a vida a esvair-se!