Na assembleia municipal, tal como no executivo, na não há
debate, quanto mais visões alternativas. A maior parte dos temas da agenda são
despachados sem qualquer intervenção e os mais importantes são brindados com
uma ou outra intervenção superficial (de quem não leu/analisou os documentos)
ou no acessório.
O presidente da câmara deve passar as horas mais folgadas do
seu mandato nas reuniões da assembleia municipal. Nota-se pelo teor das suas
intervenções. E seriam ainda melhores se um ou outro membro da sua bancada não
introduzisse, de vez em quando, um assunto incómodo, como, por exemplo, o
encerramento da escola do Seixo.
Dom Diogo baralha, dá, destrunfa, recolhe, credita e volta a
baralhar… Fala mais ele, do que ou outros todos juntos! E com muito mais
consistência. Está nas suas sete quintas. Só tem que se preocupar com um ou
outro companheiro que se quer afirmar ou demarcar, e há-os por lá. As ameaças
(só) podem vir de dentro, dos que não estão lá só pela senha de presença.
Milagre. .. Os cadáveres políticos falam mas ninguém os ouve.
ResponderEliminarAmigo e camarada Adelino “do malho”, como escreve o nosso Amigo Justo, boa noite.
ResponderEliminarNão fora a parte negra e jocosa como escreves, estavas a ser justo na tua análise à Assembleia Municipal.
Lamento, mas estás desacreditado.
Choro lágrimas sofridas.
Mesmo, mesmo sem abraço
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar( cont.)
ResponderEliminarFaço um desafio aos órgãos de comunicação social local. uma entrevistar os deputados municipais sobre assuntos municipais, por exemplo : sabe quais são as principais opções do plano e orçamento para o ano de 2015? qual foi a percentagem de realização do plano de 2014 ?
Bom dia
ResponderEliminarÉ triste e mau, para Pombal, termos um órgão autárquico sem crítica construtiva, amorfo e indiferente a toda a actividade autárquica.
Ainda mais triste e preocupante se torna quando nada pode ser feito na autarquia, sem a aprovação da AM.