O
empreiteiro deixou atrasar a obra, não comunicou o incumprimento nem pediu
formalmente o prolongamento do prazo (afirmou o presidente da câmara na ultima reunião
do executivo). Não se sabe se a câmara sabia do atraso - a câmara não acompanha
nem fiscaliza as obras devidamente. Mais: o presidente da câmara acha que não
compete a esta controlar/acompanhar o planeamento da execução das obras. Irresponsabilidade.
Em parte, estão explicados os sistemáticos incumprimentos dos prazos.
Mas há
dúvidas que persistem:
- Que tipo de relação existe entre a câmara e os empreiteiros que os leva a estarem-se nas tintas para a câmara (que é o cliente)?
- Porque é que a câmara – que paga bem – não é exigente com os empreiteiros?
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