27 de setembro de 2018

Do (infeliz) aproveitamento, II

Quando Diogo Mateus falou aos jornalistas na manhã da tragédia, no local do acidente, parecia todo ele um poço de bom senso. Um repórter de tv perguntava-lhe se era possível assacar responsabilidades à estrada, e ele, prudente, sublinhou antes que os acidentes que ali ocorrem não obedecem a um padrão. Acresce que aquele troço nem é, de todo, aquele em que mais acidentes regista, em comparação com o que liga Pombal a Ansião. 
Mas algumas horas bastaram para que virasse o disco. Numa assembleia em  que exibiu (entre os risos cúmplices com Ana Cabral, enquanto ignorava ostensivamente Ana Gonçalves) toda a sobranceria, parecia falar ao espelho. Ora vejam: 

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