Quando Diogo Mateus falou aos jornalistas na manhã da tragédia, no local do acidente, parecia todo ele um poço de bom senso. Um repórter de tv perguntava-lhe se era possível assacar responsabilidades à estrada, e ele, prudente, sublinhou antes que os acidentes que ali ocorrem não obedecem a um padrão. Acresce que aquele troço nem é, de todo, aquele em que mais acidentes regista, em comparação com o que liga Pombal a Ansião.
Mas algumas horas bastaram para que virasse o disco. Numa assembleia em que exibiu (entre os risos cúmplices com Ana Cabral, enquanto ignorava ostensivamente Ana Gonçalves) toda a sobranceria, parecia falar ao espelho. Ora vejam:
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