A CMP construiu, ou mandou construir, e pagou, um parque
infantil, na periferia de Albergaria dos Doze, que deixou ao total abandono (e talvez
nunca tenha sido verdadeiramente usado), junto a uma suposta ETAR que nunca
funcionou.
Ao lado, pagou a construção de um suposto parque de aventura
e lazer que foi deixado ao abandono e tomado pelas silvas.
Entretanto, decidiu derreter mais 179.973 € naqueles
equipamentos, que, pelos vistos, ninguém deseja nem reclama.
Este caso é, só por si, grave, pelo que demonstra do nível da
incapacidade de gestão desta câmara. Mas o problema maior é que este caso não é
excepção, é a regra.
Bem pode a câmara apregoar prémios, bandeiras e lugares de
destaque nos anuários de investimento das autarquias; a realidade, por cá, fala
mais alto.
Bem podem os vendedores de banha-da-cobra, os charlatões, os
narcisos desta terra, apregoar que as câmaras com 1% geram 30% da riqueza
nacional. A realidade é o que é.
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