Tal como explico aqui, sou contra o Acordo Ortográfico. Quem quiser, pode assinar a petição online aqui.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
9 de maio de 2008
3 comentários:
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Estou contigo Alvim. E vou assinar a petição.
ResponderEliminarEu também já assinei!
ResponderEliminarAlém das várias alterações absurdas, o cúmulo do aburso é o governo vir dizer que este acordo é também uma forma de tornar mais forte a língua portuguesa no mundo globalizado, quando se sabe que a força de uma língua advém da influência económica política e cultural que o seu respectivo país tem no mundo. E nem por isso houve uniformização entre o inglês britânico e americano, que continuam a ter grafismos diferentes para os mesmos vocábulos.
Bom, bom, era que o governo começasse a pensar em estratégias de tornar a língua portuguesa mais forte dentro do nosso próprio país, de começar a estudar as influências que a aquisição de conhecimento e comunicação via sms e "messenger" terão na aquisição de linguagem das crianças em início escolar, e de talvez reformular os programas de português com um ênfase para a ortografia e construção sintática.
Dina Sebastião
Exemplar foi uma conversa com o Jorge Serafim na passada sexta em que dava conta do "esforço" do Instituto Camões em divulgar a língua e cultura portuguesa, comparado a outros países como Espanha... É como dizes, vontade política que não se devia manifestar nestas mudanças por decreto.
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