Conduzir na IC2 no início do mês de Maio pode rapidamente tornar-se uma dor-de-cabeça. São as situações em que os peregrinos (e os seus carros de apoio) podem gerar acidentes e a condução irresponsável e criminosa que muitos portugueses adoptam e que causam, todos os anos, acidentes e mortes. Ora, se aceitamos a fé dos outros, também temos o direito de propor/exigir soluções que minorizem esta situação.
Se em sítios com bermas grandes ou com protecções laterais (por exemplo na zona da fonte do Emporão) não haverá grande problema, também é certo que a maioria dos trajectos na IC2 não as têm, sendo também certo que a própria falta de civismo seja de condutores que circulam em excesso de velocidade ou desrespeitando outras regras, seja de alguns peregrinos que mesmo tendo berma não hesitam em invadir a estrada ou em circular pelo lado errado, gera riscos.
Criar um caminho paralelo podia ser uma solução, embora se adivinhem os custos que geraria, existindo ainda situações que poderiam ser inviáveis, mas se não fosse no caminho todo, pelo menos em grande parte. Podia ser até motivo de atracção e da criação de uma rota (não tão reconhecível como a de Santiago, mas a ideia principal era a segurança). E quanto a financiamento? Exigir ao Município? Nunca, nem pensar. Podemos ser todos interessados no resultado final, mas há um muito maior que deveria (até porque fundos e capacidade de influência não lhe faltam) ser o principal instigador de uma solução: a Igreja Católica.
Até que algo do género exista, a solução é só uma: bom senso e precaução para peregrinos e condutores (e cuidado com as velocidades para estes). Lá por ser um problema cíclico, não deixa de justificar a sua resolução.
Se em sítios com bermas grandes ou com protecções laterais (por exemplo na zona da fonte do Emporão) não haverá grande problema, também é certo que a maioria dos trajectos na IC2 não as têm, sendo também certo que a própria falta de civismo seja de condutores que circulam em excesso de velocidade ou desrespeitando outras regras, seja de alguns peregrinos que mesmo tendo berma não hesitam em invadir a estrada ou em circular pelo lado errado, gera riscos.
Criar um caminho paralelo podia ser uma solução, embora se adivinhem os custos que geraria, existindo ainda situações que poderiam ser inviáveis, mas se não fosse no caminho todo, pelo menos em grande parte. Podia ser até motivo de atracção e da criação de uma rota (não tão reconhecível como a de Santiago, mas a ideia principal era a segurança). E quanto a financiamento? Exigir ao Município? Nunca, nem pensar. Podemos ser todos interessados no resultado final, mas há um muito maior que deveria (até porque fundos e capacidade de influência não lhe faltam) ser o principal instigador de uma solução: a Igreja Católica.
Até que algo do género exista, a solução é só uma: bom senso e precaução para peregrinos e condutores (e cuidado com as velocidades para estes). Lá por ser um problema cíclico, não deixa de justificar a sua resolução.
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