Em Pombal, as carências básicas não estão todas solucionadas. No entanto, no que concerne aos caminhos e estradas estar-se-á, porventura, a exagerar nos gastos.
Rompe-se caminhos e asfaltam-se estradas onde, aparentemente, não se justifica. Além disso, desbarata-se muito dinheiro em arranjos que não representam qualquer valor para as populações. Justificam-se grandes passeios, em calçada portuguesa ou artefactos de cimento, em zonas rurais sem qualquer movimentação pedonal e por isso abandonados às silvas? Penso que não.
Pode não parecer, mas não somos um país rico.
Não somos de todo um País rico. No entanto, esquece-se o essencial para ir ao superfulo. Quando se tem em mira o angariar votos , não interessa se os invenstiomentos são uteis ou não. O que interessa é fazer. Onde está o planeamento e a definição das prioridades?
ResponderEliminar...RICOS? Será que não somos!? Se calhar até somos!... Se há algo que não falta neste pais é a vaidade, a futilidade, o protagonismo ou até mesmo a presunção ridícula! e claro, para todas estas riquezas são necessárias as futilidades que nos têm habituado!
ResponderEliminarComo às vezes gasto um pouco do meu pouco tempo a ler "coisas", porque gosto deste espaço e para me facilitar a vida adicionei este espaço ao meu blog! que ainda agora está no inicio)
Espero que não se importe!