Agora que José Sócrates iniciou a fase de diálogo com os partidos da oposição, convém lembrar o resultado das legislativas.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
13 de outubro de 2009
31 comentários:
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Aderito,
ResponderEliminarNão se queira dar um passo maior do que a perna.
Siga-se a política da proximidade e dos pequenos passos. Conhecendo-se bem a nível local, comecem a construir essa unidade localmente. Vinda de cima será sempre uma unidade imposta. Feita pelas bases, será uma undidade construida e vivida. Depois cria-se aquela "entropia" a que há que dar "ordem" e os de cima têm de a seguir e dar-lhe caminho.
Abraços
Camarada Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarO teu post faz-me lembrar aquele comentário do nosso amigo e companheiro Vereador Pedro Martins que, respondendo ao Adelino Malho, contou aquela história do magala que ia com o passo trocado.
Estive na Assembleia Municipal de Pombal onde, também, tinha assento um mui digno amigo nosso em representação do Partido Comunista.
Sabes de quem estou a falar.
E o PCP deixou de aí ter qualquer representação, porquê?
Abraço.
Eng. Rodrigues Marques, eu tenho uma opção de resposta. Porque não era uma mulher bonita a candidatar-se ao lugar!
ResponderEliminarDevo dizer que houve mulheres bonitas da CDU que se candidataram a esse e a outros lugares. Porém nem a beleza as elegeu. Não sou comunista mas não sou preconceituoso.
ResponderEliminarJá Manuela Ferreira Leite não é bonita… não é competente… atira para fora das Listas do PSD homens e mulheres bonitos e ela continua… nas bancadas. Hã?...
Que o Caravaggio é um excelennte pintor, para quem conhece e sabe não há dúvida. Cum caravágio, ou muito me engano, ou este caravággio de mulheres não percebe nada, e de política, está como o Tony Carreira para a música, desconhece o elementar. Porém, vindo ao Farpas, demonstra espirito aberto e vontade de aprender. Merece, por isso, entrar no programa do Sócrates dando-se-lhe uma N.O.(Nova Opurtunidade).
ResponderEliminarPode mandar-me para o caravággio que eu sou muito obediente e vou.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaravaggio,
ResponderEliminarSobre as mulheres, não sei, haveremos de nos esclarecer e dar-mo-nos Novas Opurtunidades. Sobre política, retiro o que disse
Rodrigues Marques,
ResponderEliminarA moral da história do magála bem que pode não ser essa. Quem lhe garante que não era o soldadinho de sua mãe que estava certo. No mínimo a dúvida. È sobretudo a falta desta (dúvida) que torna as maiorias arrogantes. Já uma mãe, única na sua indívidualidade e no seu amor, pode errar mas nunca se engana. Aos seus olhos aquele filho até pode errar, mas é o único que está certo.
Falou no bicho, mas não esclareceu a dúvida. Qual o produto para o extermínio? Outra coisa, o pelourinho já foi limpo e preparado para o Dr. Adelino Mendes. Se optarem por essa via, faço-lhe a defesa em "pro bono" e não exijo menos do que a absolição e faço pedido reconvencional.
Abraços
Questão prévia: será mesmo impossível um governo minoritário aguentar-se com acordos de incidência parlamentar?
ResponderEliminarE se o PS optasse por se coligar à direita, nomeadamente ao CDS-PP, já que é única solução que garante mais de 116 deputados sem se recorrer ao bloco central? Afinal, não é nada que nunca se tenha visto (e em tempos mais ideologicamente conturbados) e que aguentou bem mais que o Bloco Central, por exemplo.
Para mim, os resultados indicam "apenas" as preferências por cada partido, sendo difícil justificar uma tendência que tem de basear um Governo.
O que é certo é que entendemos como muito difícil uma governação minoritária, mas ao mesmo tempo com maiorias absolutas as reformas são o que são. Espero, por isso, que as escolhas a fazer passem pelas soluções que permitam racionalizar a despesa do Estado, sem cortar o essencial em termos de apoio social e que haja margem de manobra para resolver os constrangimentos que afectam a nossa competitividade no sistema fiscal, na justiça e nas relações laborais.
Mas a ver vamos...
Sr. Jorge Ferreira:
ResponderEliminara) Um pouco de ironia nunca fez mal a ninguém; a propósito, é um veneninho agri-doce, assim como certas vesículas de sushi, ou toxinas q.b. de cogumelos… Aliás, sobre “ironia” pode ler Eça de Queiroz – recomendo-lho;
b) Creia que não me picou em demasia, já vespas mais nervosas o tentaram e caíram redondas;
c) Se uso o nome em epígrafe é porque é um referencial que só a mim me diz respeito e reporta à época em que certos jogos de elites começaram a aflorar, jogos esses aliás, “retratados” na literatura;
d) A esse nível, fique Vossa Excelência seguro da minha galhardia; respeitá-lo-ei, sempre, a Vós e aos restantes Senhoras & Senhores;
e) Se quiser baixar o nível, faça Vossa Excelência o (des)favor – creia que não o abona;
f) Não o convidarei, nunca, a nenhum duelo; prosseguirei com esta máscara “carnavalesca”, meramente pelo jogo e até que queira…
g) … e, como diria o outro, posso não saber nada de mulheres [esta tirada é meramente retórica – pois Suas conjecturas morreram com a, perdão, Vossa verborreia]… agora, de Senhores muito pouco educados… muito menos ainda;
h) Nem me retiro dos Salões, nem pedi para ser anunciado; no Futuro terei muito gosto em conhecê-lo, talvez me queira ensinar algo que considere útil e reflexo da sua verdadeira inteligência;
Nota: talvez me diga o que já fez de “útil para a sociedade”. Ah!, “oportunidades” escreve-se com um segundo “O”.
Amigos e companheiros Jorge Ferreira e um tal Caravaggio, boa noite.
ResponderEliminarO que é que lhes aconteceu? Mordeu-vos a mosca da fruta?
Valha-me… Deus me perdoe… que já não sou capaz de pronunciar aquilo.
Ganhem juízo.
Porrada neste vosso servo ainda vá que não vá, ou até no Engº Narciso Mota.
Agora autoflagelarem-se é que não.
Juizinho e
Abraços.
Amigo Caravaggio, sabes que te conheço pessoalmente. O Sr. Jorge Ferreira, que tambem tenho o prazer de conhecer pessoalmente. Acho injusto para o Sr. Jorge que assina com nome proprio esta em "guerra" com um pseudonimo, SE quers ir por essa via o farpas não é o local indicado, ou então regista-te com o teu nome verdadeiro e faz como eu e o Sr. Jorge e dá o peito as balas, AGORA SOB PSEUDONIMO NÃO. Valha-nos a Srª da Boa Morte
ResponderEliminarValha-me Deus, Ofender quem quer que seja!
ResponderEliminarToninho Roque, ficas desde já mandatado para Convidares o Sr. Jorge Ferreira para uns copos cá no Louriçal!
Olha que não fui eu que me piquei. Uma coisa é jogo, outra…
Vá, Sr. Jorge, estou de boa fé, hã?...
João
ResponderEliminarSe a nossa democracia fosse encarada com mais responsabilidade no parlamento seria perfeitamente normal um governo conseguir "levar o país para a frente" com maioria relativa. Isso seria até, no meu ponto de vista, a situação ideal. Mas, tendo em conta a oposição que se perfila, que a cada votação releva mais a bancada de onde sai a proposta do que o seu conteúdo, prevejo novas eleições em menos de 2 anos. A não ser que se desenhe a tal coligação com o CDS-PP que... a correr mal, poderia resultar numa catástrofe para o PS.
Isto não está fácil e deixa-me muito preocupado.
Resta-nos aguardar pelos desenvolvimentos.
Cps,
Amigos e companheiros Caravaggio e Jorge Ferreira, assim a coisa está melhor.
ResponderEliminarAntónio Roque, tu és testemunha.
O encontro e os finos são na sede oficial (física) do Farpas – O Palácio do Gelo - ou em casa do nosso amigo Ernesto Andrade, nos Netos.
Abraços.
Ah, Além dos copos… podem levar também algumas mulheres?…
ResponderEliminarOh. pa cada um tem a sua, quem não tem paciencia. Mas toca a deixar de ter as mão só no teclado e agarra-te a elas Caravaggio. Deixa de ser envergonhado e parte á luta, parece que ha 7 e meia para cada um. No Louriçal esse valor é pura mentira, porque até eu que sempre fui descarado tive que procurar na Freguesia vizinha, mas vai la Caravaggio elas continuam la lindas e solteirinhas.
ResponderEliminarSalvaguarda da Honra [se é que um mascarado tem honra]
ResponderEliminarEste mascarado, que era pequenino, muito pequenino quando uma vez foi à Assembleia da República em visita de estudo (e João Melo Alvim bem se deve lembrar)… foi recebido, ele e a professora e a turma… por Rodrigues Marques, à data Deputado naquela casa – salvo erro de memória.
Fomos muito bem recebidos e isso sim, na memória ficou-me alguém com personalidade.
Há uns tempitos falava com alguém, Roque, sobre a frontalidade de Rodrigues Marques e a propósito da conduta e dos percursos partidários.
Agora, Roque, sei que, a par de Rodrigues Marques também tu és frontal, também eu o sou. Agora não te esperava assim tão moralista.
Lê lá os textinhos TODOS que publiquei aqui – com muita atenção.
Já expliquei a razão de ser do pseudónimo.
Quero contribuir com a minha inteligência.
Sabes muito bem das minhas atitudes recentes (quem envia um documento para um órgão regulador – e tu sabes muito bem qual foi, e a que propósito… - não pode ser COBARDE) de frontalidade e postura política, quando achincalhado.
Agora fica descansado.
a) Deixo à consideração dos autores deste sítio electrónico se fui deselegante.
b) Se o fui, que mo comuniquem, que me retiro.
c) Não sendo criancinha sei assumir as minhas acções.
d) Dou o peito às balas, sempre, não tenho paciência para bolos, nem sapos, nem dinossáurios.
e) Sabendo que não fui deselegante, ainda assim e por educação e assertividade, tiro o meu chapéu ao Sr. Jorge Ferreira.
f) Fica-te muito bem o papel de advogado de defesa mas deixa-me que te diga que, [por defeito] NÃO HÁ NADA QUE ME GARANTA QUE JORGE FERREIRA é nome verdadeiro; JA não sei o que significa, ainda que depreenda serem iniciais…
g) Sem ofensa em relação às pessoas supra citadas devo dizer que posso equacionar que “Jorge Ferreira” ou “JÁ” sejam pseudónimos… Serve-te o argumento? Daí ter também escolhido um pseudónimo.
h) Pára lá de puxar as orelhas aqui ao menino, que já me conheces.
i) Faz o convite que tens a fazer.
j) Durante estas últimas linhas, até te posso dizer que me lembro dum Sr. Jorge Ferreira, em que há uns anos exercia um cargo num órgão social de relevo para a comunidade pombalense; será ele?
O Sr. Dr. Jorge Ferreira é um ilustre Pombalense, residente agora no Algarve, mas costuma passar uns fins de semana na sua terra natal. A JA é uma menina muito linda da Ranha e que é enfermeira. Portanto Caravaggio, estas pessoas existem e digo-te que são excelentes pessoas, do melhor que existe em Pombal, por isso entrei em mediador de conflitos.
ResponderEliminarCaravaggio,
ResponderEliminarO meu comentário ao seu partiu logo da possibilidade de me estar a enganar (...ou muito me engano, ou ...) e, no final franqueei-lhe a porta para retaliar: pode mandar-me para ... Cumpriu, mandou e eu obedeci. Estamos quites?
Como viu logo no comentário seguinte, reconheci o engano sobre o tema da política e retirei logo o que tinha dito. Mantive o tema das mulheres como provocação para um diálogo em que os homens geralmente se entendem. Ainda que não seja preconceituoso com outros géneros.
Aceito a sua sugestão do Eça que cá por casa também se lê com gosto e se relê quando apetece ou é oportuno. Com os “o” nas sílabas certas. O que nem sempre acontece por falta de revisor de texto e a desculpa quem vê mal e escreve com um Magalhães a horas tardias. Aceito, humildemente a sua correcção.
Esteja certo e seguro da sua, que da minha parte não houve, nem há, o risco de descida nível. Ainda que não reclame do chá tomado em pequenino nem de esmerada educação na Suíça. Porque a minha foi mesmo em Pombal, ainda que com alguma enxada na mão e algum bacalhau batatas, nunca com a fineza do sushi. Cogumelos só os “Capões”.
Ainda que aprendamos todos com todos, quando nos conhecermos muito terei para aprender e nada que ensinar-lhe. Tenha o senhor disponibilidade e partilharei sempre um abraço, a palavra e a mesa.
Acredite, de mim a sociedade não nunca teve nem espera nada de útil. Nem eu lhe quero dar. Não há maior futilidade do que a utilidade das coisas úteis. A minha verborreia só me impele para a imaterialidade do amor ao próximo para a inutilidade de só querer o impossível e a maldade de desejar o desassossego do mundo, só elas me permitem suportar as vesículas que às vezes me laceram a alma e me rebentam com o figado.
Por isso, meu caro amigo, sugiro-lhe, com prazer, todo o Pessoa, Nemésio, H. Hélder, N. Judice ou Al Muthamid e Ibn Said, poetas do Al Andaluz medieva l e Al Rumi, poeta Persa da antiguidade. Não são jogos de elite nem de salão, mas partilha pura de algum cultivo da minha lavra tão inútil.
Não caí redondo como as sua vespas, mas quase. Padeço de um sentimento atroz que corrói que só o conhecimento redime e que aconteça, de parte a parte, de livro aberto e sem máscaras para cravarmos melhor as ferroadas.
A culpa… verdadeiramente… é do Camarada Rodrigues Marques que monopoliza a Vitória e nem uns amendoins oferece aos deprimidos.
Abraços e juizinho
P.S.: Enquanto eu estava a pensar adiantaram-se. Mas vai mesmo assim.
Caro Roque, essa história das 7 e meia para cada um, só vem comprovar que as mulheres têm muito menos escolha e frequentemente os melhores já foram escolhidos. E vem demonstrar que provavelmente os homens são muito exigentes, mesmo quando não têm nada de especial a dar em troca.
ResponderEliminarFiquei surpreendida ao verificar que me considera excelente pessoa, a publicidade do nosso amigo Jorge Ferreira está a fazer efeito!
Exmo Caravaggio, considero que deve apresentar-se como bem entender, só não concordo que os seus argumentos para aparecer como pseudónimo tenham em conta o modo como se apresentam outras pessoas, isto parece do tipo "se eu me atirasse para dentro de um poço, o sr. fazia o mesmo?"
JA...Acho que ja anda para aí uma petição para te elegerem a mulher do ano em Pombal. "Se queres ganhar a votação mete uma cunha ao Adelino Leitão"
ResponderEliminarCaro Roque não gosto de cunhas, e para além disso não posso ganhar um concurso ao qual não concorri...mas pelos vistos devia ter concorrido!!! :)
ResponderEliminar(gostei muito do slogan)
Publicidade minha? Isso nunca. A publicidade falseia a verdade, mistifica ou cria ícones.
ResponderEliminarDe si, JA, estarei sempre aquém da verdade. Como gostas: Tu és única, irrepetível e linda. Não de morrer, mas de dar cor à nossa vida.
Vejo que tenho de ser mais recatado não vá a "Joia" perder o brilho com tanto olhar.
Sobre o concurso mantenho o que disse para a fotografia. O que se expõe em demasia cerceia o desejo. O que é real, mas velado, é que espevita a capacidade de construir uma utopia como quem sonha, alargando o "horizonte do possível".
JA. Mulher, nem do ano, nem de Pombal. Mulher de sempre, para sempre. Mulher que enche o mundo e que faz acreditar que o Céu está sempre cá e aquém desse horizonte. Não é hipérbole. Se não for verdade vossa, é a minha porque a sinto.
Roque obrigado pelas palavras, deixem o Sr. e o Dr. Sou dos poucos que tem a biografia quase completa no Farpas (data e local de nascimento e residência, referências familiares e nº de telefone pessoal).
O problema com o Caravaggio, nunca existiu, apenas provocação, que é também figura de retórica. Vamos selar com um encontro em qualquer parte. Se for de máscara quero estar entre igual. Só preciso de aviso para que se não for “veneziana”, que a minha seja um “careto” com um grande nariz para respirar e uma grande boca para beber e falar.
A obrigação chama-me. Não faço nada de útil, ainda que tenha de trabalhar para comer e, não menos importante, para beber.
Abraços
Caro Jorge, o que escreve é lindo e consegue surpreender-me sempre. Por mais que eu tente dizer que está a exagerar, não consigo, porque responde de uma forma ainda mais cortês.
ResponderEliminarTem o dom da escrita, não há dúvidas, e aposto que usou esse dom para fazer muitas conquistas, mas certamente também deixou muitas pessoas constrangidas.
Quando comecei a comentar no farpas, os meus objectivos passavam por aprender novas coisas e dar a minha opinião acerca dos assuntos expostos. Não imaginava que os meus comentários pudessem ser importantes para os outros, mas sabia que seriam extremamente importantes para mim e para o meu crescimento. Nem supunha possível que a pessoa por trás da JA pudesse ter alguma relevância.
Deste modo, proponho que a JA enquanto mulher e numa perspectiva mais pessoal seja anulada nos comentários farpas, isto porque neste contexto o que interessa é discutir Pombal (e Portugal).
Agradeço todos os comentários que tanto me favorecem e perdão por ser tão "fria", não é porque não tenha gostado, qualquer pessoa gosta de ser elogiada, apesar de confessar que tenho uma certa dificuldade em lidar com elogios, prefiro as críticas construtivas, através das quais posso reflectir e crescer.
Sr. Jorge, aprecio a forma como atalhou atrás de cada tirada minha para rebater. Digamos que sou o ponta de lança e o Sr. assim um Jorge Costa. Mas atenção, que não sou de trocar galhardetes para a fotografia. Atente que daqui ainda vai um “carrinho”.
ResponderEliminarPerdoe-me o apontamento futebolístico, elitista não sou e, diga-se de passagem e passe-se o preconceito de minha parte “homem que é homem, gosta de futebol e vai à bola”.
Acredite o Sr. Jorge e toda a bancada que estou habituado a sofrer, também em futebolês, mas isso é do bom-gosto sportinguista, à cinco viloinos e não com o pimba que me brindou outro o dia, o bardo do Tónix Carreirix!
Ah!, é verdade… quanto ao juizinho, não sou assim tão novito (novato) para a palmadita no ombro… E diga-me lá; o que é o juízo?
Chute agora para canto ou deixe-a bater nas redes.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaravággio,
ResponderEliminarNo futebol, com este tamanho, só se for para a baliza sentado, ou para servir de autocarro, neste caso deitado. Por isso, nem para canto nem para as redes, chutar é me impossível. No entanto, nesta época não me tenho sentido mal. Talvez a cerveja do João Pimpão e o facto de a Vitória ter sido ungida no bodo de Pombal seja o talismã que me acompanha.
Abraços e juizinho, foi o que disse, seguindo o conselho do Camarada Rodrigues Marques que é um homem maduro e sensato em tudo, excepto na política e no futebol. Questão de gosto, diria o falecido Antero, ainda em Coimbra.
Os abraços eram para selar a contenda por nos implicarem ambos. O juizinho era para mim por a ter começado, nunca para si que é bom da bola e não precisa. E já que assim é coloque-se a bola ao centro e comecemos de novo. Eu levo o pão… Para rebater, medronho serve.
E já agora, sugiro que esperemos mais um bocadinho e comamos míscaros ou… capões. Galo não, que é muito gordo e cheira-me a selecção francesa!
ResponderEliminar... e vinho, do velho e do novo, do branco e do tinto, como o Jacinto... . Havia um que era também João ou J.J. e bom de bola.
ResponderEliminarNo futebolês os abraços são permitidos apenas para festejar ou incentivar. Os "carrinhos" é que nunca, nem de molas. Abraço pois então.
Quanto aos fungos é preciso algum cuidado com as "viagens" da "Psilocibina". Aguardemos, pois, que venham as primeiras chuvas e eles brotem para nossa gulodice. Capões grelhados, com um toque de sal marinho ou flor de sal e um fio de azeite, mesmo sem a "Psilo", proporcionam cá uma viagem de comer e chorar, por mais.
Quanto aos Galos, não estou de acordo sendo dos "pica-no-chão". Os franceses, digo eu, não são, verdadeiramente, Galos. Quando muito, "galos-capão", que cantam como "castrati" (galinhas), mas sendo boa a ocasião, também se abatem e também marcham como os romanos para os irredutíveis gauleses.
Ah! Ah! Ah!
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