Já leram a entrevista que o Sr. Presidente da Câmara deu ao Jornal de Leiria? Não percam; é uma pérola!
Entre outras coisas, ficamos a saber que Narciso Mota já não tem ambições políticas. A não ser, claro está, se o convidassem para Ministro das Obras Públicas. Nesse caso, sim, estaria disposto a desempenhar o cargo "com modéstia", para poder "alterar radicalmente o sentido de planeamento das obras públicas". De facto, para um narciso, é muita modéstia!
Não é novidade para ninguém que o Eng. Narciso Mota tem um carinho especial pelo tuvenan. Já o mesmo não se pode dizer em relação ao planeamento, o que não nos pode deixar descansados quanto à sua intenção. Mas, a avaliar pelo estado do PSD, presumo ser mais fácil termos um dia o Adelino Mendes na Câmara que o nosso engenheiro em Lisboa.
Entre outras coisas, ficamos a saber que Narciso Mota já não tem ambições políticas. A não ser, claro está, se o convidassem para Ministro das Obras Públicas. Nesse caso, sim, estaria disposto a desempenhar o cargo "com modéstia", para poder "alterar radicalmente o sentido de planeamento das obras públicas". De facto, para um narciso, é muita modéstia!
Não é novidade para ninguém que o Eng. Narciso Mota tem um carinho especial pelo tuvenan. Já o mesmo não se pode dizer em relação ao planeamento, o que não nos pode deixar descansados quanto à sua intenção. Mas, a avaliar pelo estado do PSD, presumo ser mais fácil termos um dia o Adelino Mendes na Câmara que o nosso engenheiro em Lisboa.
É, de facto, uma pequena maravilha! O meu amigo Eng. Narciso Mota nunca nos deixa ficar mal!
ResponderEliminarMas alguém duvida que o mundo acaba em 2013?
ResponderEliminarAté eu me sinto forçado a dizer "Deus (com letra grande e tudo) nos livre!"
ResponderEliminarMas calma, reparem:
ResponderEliminar(...) Não tenho ambições políticas. A minha ambição política termina na actividade de presidente de Câmara de Pombal. (...)
mas...
"O único lugar que me cativava e gostava de desempenhar com modéstia era o de ser ministro das Obras Públicas".
O que nos vale é que "Há muitos boys neste País". É pena não lhe terem perguntado por outras situações em que ele abordou esta situação.
Olá!
ResponderEliminarPara substituir Mário Lino não era precioso muito!
Jamais! Nunca! (nunca digas nunca levas com Alcochete nas ventas).
Para uma Sra. um narciso não fica mal!
E se falasse-mos de Narcisismos?
«Tenho tido uma gestão de continuidade. Há vereadores que, apesar de serem jovens, me acompanham desde o primeiro mandato. Sempre tive uma atitude flexível, de compreensão e tolerância em relação àquilo que se faz de menos bem.»
ResponderEliminarIsto sim é que é verdadeira modéstia! O Sr. Eng. não admite errar. Por isso rodeia-se de "erradores" que trata com a maior benevolência.
Saudações
Era um favor que o PSD fazia a Pombal, convidar o Sr. Eng. para Ministro da Obras Públicas... melhor só mesmo para adjunto do Durão Barroso, assim ficavamos mais longe dele e era um alivio para os Pombalenses
ResponderEliminarAmigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarMas alguém tem dúvidas de que o Engº Narciso Mota daria um óptimo e eficaz Ministro das Obras Públicas?
Ele é um fazedor, tipo Engº Duarte Pacheco, e não um teórico, por muito respeito e consideração que eu tenha pelos Senhores Professores Doutores Engenheiros.
Mas a questão é, neste momento, muito mais profunda.
Será que o PS (por este andar) me vai obrigar a divorciar da minha querida esposa para me obrigar a casar com um homem?
Será que, a partir de agora, será prática comum, como na anedota, um casal de “homens gays”, adoptando uma criança e esta vendo um dos seus progenitores nu o questiona sobre a grandeza da sua pilinha e ele responde (Não! Não é a pilinha do Menino Jesus):
-Achas Grande? Hás-de ver o tamanho da pilinha da tua mãe!
Agora a sério.
Quando o País e o País é Portugal, está, economicamente, a cair a pique descontroladamente e o poder político está a discutir … ia a dizer… paneleiragens, mas não digo por respeito a mim próprio, quero saber quem é que vai apagar a luz.
Por muito pouco que os nossos Senhores Deputados da Nação tenham como salário, aquela Câmara custa, ao País, por hora de funcionamento, uma pipa de massa (nem faço as contas).
Será que tenhamos no País, como prioridade, a discussão de um assunto de minorias (?) ou será que a Assembleia da República se deveria central em assuntos que levassem a que o barco (Portugal), que está a ir ao fundo a pique, fosse salvo por um qualquer rebocador que lhe valesse?
E o único “rebocador” que dá notícias para rebocar o País para porto seguro é o Engº Narciso Mota que, com a sua equipa, conseguiria rebocar Portugal para mar chão.
Choro se isso não acontecer.
Do Marinheiro (<175KW; <13,7m) que sabe que a única corda que tem a sua embarcação é a corda do relógio e que tudo o resto são cabos e que sabe que isso é o cabo dos trabalhos, se os trabalhos não forem devidamente planeados.
Abraço.
Tomáramos nós que ele fosse um bom Encarregado de Obras...
ResponderEliminar« ... o Engº Narciso Mota que, com a sua equipa, conseguiria rebocar Portugal para mar chão.»
ResponderEliminarBem dito, Rodrigues Marques! Por mar chão, qualquer condutor de “gaivotas” a pedais das águas empoçadas do Arunca em alturas do Bodo, era capaz de conduzir Portugal como dizes que Narciso Mota conduziria. Agora dos mares encapelados da crise que não amaina para o mar chão é que, desculpa, não acredito. É preciso bastante mais do que fazer ou saber fazer. É preciso saber porque se deve fazer e para que se deve fazer , e para isso só uma cultura sólida que o sr. Presidente não tem, poderia salvar-nos.
Rodrigues Marques vamos ser modestos! Duarte Pacheco pode em algum aspecto comparar-se com Narciso Mota? Só se for nos ímpetos, que parece o o Pacheco também tinha pelinho na venta.
Um abraço.
Saudações farpentas.
Rodrigues Marques,
ResponderEliminarEu disse, que este fim-de-semana me ia meter consigo, e assim o fiz no post do João Alvim, pois acho que pessoas com o perfil do meu amigo são fundamentais em qualquer equipa política que queira chegar ao poder para servir. Agora, não insista, por favor, nesta homofobia destemperada. Já aqui o disse, os deslizes, a este propósito, do discurso do Presidente Narciso Mota, e até os seus, são "fait divers" e anedotário, em que - pelo menos espero - nem ele, nem o meu amigo, acreditam, e nos quais não vale a pena insistir.
Quanto à comparação com o Duarte Pacheco, digo que é preciso ter cuidado, pode ser uma má comparação:
- O Engº Duarte Pacheco era fascista. Ao invés, o Eng. Narciso Mota não é.
- O Engº Duarte Pacheco – dizem - além de pelo na benta, tinha cocaína no nariz. Ao invés, deste último problema - ainda que, por razões de ofício, possa conviver de perto com o problema - estou certo de que o Engº Narciso Mota não padece, o seu empreendorismo, o seu visionarismo e a sua energia, são naturais.
- O Engº Duarte Pacheco tinha uma perspectiva de política urbanística e ambiental bastante avançada para a época, elaborada por equipas multidisciplinares competentes (Arquitectos, Engenheiros, Paisagistas, Geógrafos, etc.) bastante racional e sustentável, mas, em alguns casos, excessivamente monumental e pouco flexível em relação às necessidades dos mais desfavorecidos e aos interesses e dinamismo privados. Ao invés, as políticas urbanísticas e ambientais do Engº Narciso Mota, parecem-me
– e talvez não me engane - ter total falta de racionalidade, de sustentabilidade e de rasgo. Continuaram, ou, pelo menos não travaram, as anteriores políticas de urbanismo caótico, na cidade e nas aldeias, de todas as gestões autárquicas posteriores ao Senhor Menezes Falcão - este sim, tendo em conta a época, comparável, na filosofia e na acção, com Duarte Pacheco - revelando um grande défice no planeamento, de fiscalização e de autoridade e, quiçá, ignorância ou demasiada flexibilidade face aos interesses da especulação imobiliário, tudo à imagem do país, que sendo dos mais pobres da Europa, se dá ao luxo de ter mais de 100 000 novas habitações para vender, tem muitas mais habitações do que as necessárias e muita gente sem habitação condigna.
É verdade que o Engº Narciso Mota, não sendo nada modesto, como diz o apaniguado Grilofalante1, tem todo o direito de almejar, ou de visionar a grandeza do país se lhe coubesse o cargo de Ministro de Obras Públicas e que terá tantas ou mais competências políticas do que muitos dos que por lá passaram e hão-de passar. Aliás (sem ironia), a sua capacidade de formar e dirigir equipas jovens que melhoram e aprendem com as suas falhas e (aqui com ironia) "pensam em grande" podem projectá-lo bem longe. Nesta parte, aconselhá-lo-ia a apostar, em vez de na grandeza, na inteligência, na sensatez desses jovens, exigindo-lhes, em vez de ambição, generosidade, o que mostraria o perfil de um Primeiro-ministro.
Já não concordo nada com a comparação com o Engº Mário Lino. Ao contrário desde, o Engº Narciso Mota não aprecia vinho, cerveja e whisky, e essa é, para mim uma grande desvantagem, custa-me dar confiança a homens que não bebem, moderadamente, no mínimo.
Se isso acontecer quer estar presente e poder relatar a tomada de posse, ficando a Paula Sofia, como sempre, responsável pelo editorial.
Eu acho assinalável é a modéstia. É mais uma das suas grandes virtudes, que muito lhe admiro. De resto, estou convencido que o próprio Marquês de Pombal pareceria um menino de coro, junto do nosso presidente/ministro. E isso só nos pode encher (pombalenes como ele) de orgulho.
ResponderEliminarP.S. - Já o erudito advogado Joaquim Branco havia vaticinado, num extraordinário artigo no OCP, fazem agora muitos anos, esta veia "épica" do eng.º Narciso Mota. Aos dois, os meus parabéns!
Uma coisa que devia ser proibida, lá pela Assembleia da República, era a adopção de crianças por parte de casais militantes do PSD.
ResponderEliminarQuero dizer... isto são coisas que eu digo assim da boca para fora, não me levem a mal!
ResponderEliminarEu não tenho nada contra os militantes do PSD. Eu, por acaso, não sou. Mas até tenho amigos que são, ou que já foram. Até já tive uma pessoa da família que era, mas que, infelizmente, já morreu. Eu acho que são pessoas como as outras, e nós temos o dever de as tolerar como elas são. Ninguém tem nada a ver com a vida dos outros.
Pessoalmente, a mim, às vezes, confesso que é uma coisa que me agonia um pouco, por acho que é contra a natureza. Como condição, é contra a natureza e contra a lei de Deus. Deus concedeu-nos a democracia representativa para nós nos fazermos governar pelos melhores, pelos mais competentes e mais capazes, por escolha da maioria. É um processo natural, que cumpre uma função. Estas pessoas, devido à sua condição, praticam actos contra a natureza, como por exemplo eleger e ajudar a eleger pessoas oportunistas, desonestas, incompetentes, que nunca fizeram outra coisa na vida senão carreirismo político oportunista.
Não estou a pensar em nenhum caso particular, até porque eu não gosto de particularizar, porque não gosto de ofender ninguém, mas, por exemplo, só de imaginar que me obrigavam a votar no Santana Lopes fosse para o que fosse – eh pá, só de imaginar! – quase que me dá vómitos. Mas pronto, isso sou eu. Tolero que os outros pensem e actuem de maneira diferente, mesmo que ache que isso ofende a Deus e às leis naturais.
Conheço muitas pessoas que são militantes do PSD e gosto delas, mesmo assim. Quando estou com elas, tento não pensar nisso, e até consigo. São pessoas como as outras. Claro, quando penso que a nossa lei permite que estas pessoas tenham filhos, biológicos ou adoptivos, e os eduquem: claro que isso me levanta algumas questões éticas. Com que valores vão estas crianças crescer? Com que perspectivas de vida? Será que não vão ser gozadas e achincalhadas, quando, por exemplo, ainda em crianças, os colegas da escola descobrirem as inclinações políticas dos pais? Ainda assim, acho que temos que ser abertos e tolerantes, porque apesar do problema dos pais, não deixam de ser crianças como as outras. O que importa é que vivam num lar cheio de carinho e de humanidade.
Não podemos ter preconceitos, mesmo em matérias tão chocantes. Que me desculpem se ofendi alguém, estando aqui a “pensar em voz alta” sobre uma matéria tão delicada. Sou uma pessoa tolerante, e acho que esse é um valor muito importante, que todos devemos partilhar.
Boa noite
ResponderEliminarCaro Rodrigues Marques:
Pensando bem se calhar o nosso Presidente dava um bom Ministro de obras publicas!!!!!!
Veja so por ter sido Presidente Pombalense (e como nao fez em 20 anos o que devia ter feito enquanto Presidente de Camara)poderia mandar construir o estreito de (Gibraltar) da Ponte de Assamaca "perdao".
1)Uma estrada como deve ser que ligue a IC2 a Almagreira ate ao Lourical.
2)O prometido Centro de Saude de Almagreira
3)O Saneamento em Almagreira,depois Netos e os outros lugares de seguida,heehheeh.
4)Como ve so peco para a minha terra.Nao estou a pedir muito!?.
Vamos entao pensar em Narciso Ministro das obras publicas,depois do vinho e do azeite,em Pombal,quem sabe se nao seria um bom Ministro da Agricultura!?.
Sopas,
ResponderEliminarFelicito-o pelo texto. Quem o ler e não perceber o que está em jogo dificilmente perceberá alguma coisa que tenha ver com pessoas e com relações humanas. Espero que o divulguem. Se não pudermos aceitar as diferenças, ao menos, sejamos tolerantes e não atiremos pedras.
Então, como está o resultado do abaixo-assinado? Já lhe encontraram uma colocação à sua altura?
Paula Sofia, arranja lá um espaço no teu Jornal para este texto do Sopas, que ele merece!
Caro Sopas:
ResponderEliminarLi e reli o que escreveu; se o meu Pai fosse vivo sabe o que diria?(este SOPAS tem porras na "cantiga" escrita.)
Parabens.
EA
Ai Sopas, finalmente o verdadeiro Sopas! Nem imaginas a minha alegria por nos presenteares com uma amostra do teu real valor.
ResponderEliminarNão tarda juntas-te novamente ao grupo dos utópicos que acreditam que isto ainda pode mudar.
Conheço pessoas que pretendiam comprar o jornal para guardar como recordação. É mesmo uma relíquia, principalmente pelos extremos que se verificam, porque para além da entrevista ao Eng. Narciso Mota, também é publicada uma entrevista ao Professor Joaquim Eusébio (esta sim, digna de ser lida e relida).
Mas também conheço quem tenha levado a referida edição do jornal para o WC...não me perguntem para quê, porque eu não fui ver!
Têm realçado pontos importantes e eu também quero falar num aspecto curioso. "Quero dar o meu contributo, mesmo que simbólico, numa Assembleia Municipal ou numa reunião pública se vir que a estratégia de desenvolvimento do Concelho poderá ser desviada por alguém que não esteja a ver aquilo que o povo de Pombal merece que se faça".
Neste momento, está a ser feito, ou pelo menos estão a ver o que nós merecemos? Julguei que merecêssemos muito mais.
Para além dito, admite que vai continuar a controlar e tentar que as coisas prossigam o mesmo caminho. Se é assim, não percebo a questão da sucessão, basta arranjar uma pessoa que esta disponível para dar a cara, e na prática fica tudo na mesma.
Caro Rodrigues Marques,
ResponderEliminarNão acompanho a vida autárquica em Pombal com a mesma assiduidade com que muitos dos que escrevem neste espaço o fazem. Uma coisa, no entanto, sei afirmar: tudo o que tem a ver com planeamento - Plano de Ordenamento Urbanístico e Paisagístico, Planos de Urbanização e de Pormenor, Plano Director de Circulação e Transportes, etc - está por fazer em Pombal. A relação da Câmara Municipal de Pombal com o planeamento é a mesma que tem com os estudos de viabilidade económica: só servem para perder tempo.
Teoria? Os "fazedores" gostam de criticar os "teóricos" quando estes falam de racionalidade. O problema é que continuam brincar com o urbanismo e as obras públicas como se fossem legos e essa brincadeira sai-nos cara, muito cara!
Um abraço,
Adérito
Boa tarde!
ResponderEliminarSr. Sopas afinal é verdade, escreve mesmo bem, a nível superior de muitos escritos na imprensa nacional-
Amigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarQuando falo em doutores e engenheiros refiro-me, principalmente, aos naturais de Albergaria que foram criar riqueza para outras bandas.
Felizmente, para além de clérigos, Albergaria dos Doze gerou muitos licenciados, e alguns chegaram à Cátedra, mas nenhum fez nada por Albergaria.
Há muito que choro!
Chora, também, comigo.
Abraço.