Vai-se a ver e afinal foi uma nota. Ou seja, um acaso. Ou seja, se tudo corresse bem (para o arguido), reformava-se e desaparecia. E com ele o dinheiro. Se acreditarmos nesta versão, é legítima a pergunta: quais os reais mecanismos de controlo financeiro? Confiança?
O presidente da Câmara de Pombal, Narciso Mota, conta que o desfalque foi detectado, por volta das 20h de sexta-feira, pelo chefe da divisão de tesouraria, que se deparou com uma nota falsa. Não explicou como é que daí se concluiu que havia um desfalque, mas a irregularidade foi comunicada de imediato à PJ de Coimbra, que ouviu Victor Leitão logo nessa madrugada. Ontem voltou a ser interrogado, depois de ter sido detido com uma mulher com quem se encontrava numa instituição bancária de Leiria.
O presidente da Câmara de Pombal, Narciso Mota, conta que o desfalque foi detectado, por volta das 20h de sexta-feira, pelo chefe da divisão de tesouraria, que se deparou com uma nota falsa. Não explicou como é que daí se concluiu que havia um desfalque, mas a irregularidade foi comunicada de imediato à PJ de Coimbra, que ouviu Victor Leitão logo nessa madrugada. Ontem voltou a ser interrogado, depois de ter sido detido com uma mulher com quem se encontrava numa instituição bancária de Leiria.
Remeto também para os comentários do Miguel Sopas, onde são levantadas e bem, todas as questões e mais alguma que interessava ver respondidas. Pelo menos, que interessam aos cidadãos que se preocupam com a gestão criteriosa do bem público.
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