Afinal também vamos ter exportações na política local. Mais uma vez a prova de que o bloco central, nas suas cúpulas (seguidas com entusiasmo por muitas das duas claques), trocou os interesses do país pelos interesses partidários. Mais uma vez, a solução não passa por responsabilizar quem desbarata dinheiro público, acabar com as possibilidades de nepotismo e adequar serviços às reais necessidades do espaço geográfico. Não, a solução é legislar para manter o poder. A todo o custo.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
17 de julho de 2012
4 comentários:
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Face às dificuldades em reduzir o número de freguesias, neste Portugal dividido em paróquias, foi a oportunidade de angariar o apoio de alguns caciques ou de evitar a oposição de outros.
ResponderEliminarEste país não se governa nem se deixa governar. A prova é a incapacidade e a falta de força políticas para implementar reformas...
Não podia concordar mais: curto,grosso e objectivo.
Eliminar"Neste Portugal dividido em paróquias, foi a oportunidade de angariar o apoio de alguns caciques ou de evitar a oposição de outros."
ResponderEliminarIsto tudo, JGF, isto tudo. E o resto que é o que sabemos, sobretudo a incapacidade de tocar nos interesses e fazer as reformas estruturais.
Triste, mas previsivel. Mas acima de tudo, triste. Muito triste...
ResponderEliminar