"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
10 de julho de 2012
Quo Vadis ETAP?
Nos últimos anos, a falta de alunos da ETAP parece ser uma realidade. Pais e alunos parecem estar a preferir a escola profissional Avelar/Penela/Alvaiázere. É a imagem destas escolas…
A ETAP terá movido 7 ou 8 processos disciplinares contra professores, sobretudo contra os mais antigos. Num dos processos, terá sido negociada a cessação do contrato de trabalho com um(a) professor(a) com 16 ou 17 anos de antiguidade mediante indemnização correspondente.
A certificação foi perdida e as inerentes auditorias externas findaram.
Até ao ano lectivo findo, a constituição de turmas tem sido garantida com a inclusão de alunos provenientes dos PALOPs, permitindo o financiamento através do POPH (fundos comunitários da EU). Consta que uma das turmas apenas integrava um aluno português.
A exigência de turmas com 26 alunos e a alteração das fontes do financiamento, o qual será da responsabilidade do Ministério da Educação e que passará a abranger apenas alunos nacionais da EU, trará consequências sérias…
A Câmara Municipal de Pombal poderá passar a financiar mais ainda o funcionamento da ETAP. Serão os munícipes e contribuintes de Pombal a pagar os custos da gestão e funcionamento, através das altas taxas de água, de lixo, de infra-estruturas urbanísticas, e através de IMI, IMT, Derrama, etc.
Os políticos responsáveis pelo actual estado das coisas apenas sabem resolver os problemas com mais dinheiro, que já não há. Digam agora os candidatos a cargos políticos autárquicos qual a solução que estão a pensar e digam os cidadãos em geral o que querem. Mas digam já, porque o silêncio cúmplice está a levar o país à ruina…
42 comentários:
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Não padeço do mal do silêncio cúmplice, não consigo é convencer ninguém na Assembleia Municipal. Sr. Presidente (com a voz de Vereador do pelouro) já disse que está tudo bem, aquando da minha pergunta exactamente no mesmo sentido deste post. "São uns alarmistas, são fracos políticos, têm apenas o saber teórico, etc., etc.."
ResponderEliminarFelizmente, está tudo registado em acta. Algo que, ultimamente, se reveste de maior importância.
A etap e incontestavelmente uma mais valia para o concelho. Isto não da cobertura a tudo o que se faca ao abrigo desta máxima, claro. Sem falar do que não sei, direi apenas que não choro nenhum cêntimo de parquímetro gasto numa gestão criteriosa, idónea, não caciquista, de uma escola profissional bem integrada na vida empresarial do concelho.
ResponderEliminarE isto que esta a acontecer?
Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
ResponderEliminarNão fujo à questão.
Mas pergunto-te como é que tu sabes tantas coisas que eu não sei, mesmo estando eu em sócio-gerente da Pombalprof, em nome da AICP.
Como sabes, os sócios da Pombalprof, base jurídica da ETAP, são mais do que a Câmara Municipal de Pombal, como é público e notório.
Agora questionares na praça pública a honorabilidade de uma instituição de ensino, que é nossa, é que não me parece bem.
E tu, como candidato a candidato à Câmara Municipal de Pombal estou para ver como é que defendes o indefensável que agora defendes.
Estou cá para ver.
Será que pensas que quanto pior melhor?
Mesmo assim, abraço.
Caros Gabriel Oliveira.
ResponderEliminarO problema terá de ser da gestão e de quem lhe dá protecção pessoal. Entendo que eles deveriam "descerrar", para a posteridade, uma placa referente aos dinheiros gastos e às dívidas contraídas. As placas não podem servir só para perpetuar o nome de quem inaugurou as obras...
Caro J A Coelho.
Quando entendemos que temos razão devemos insistir quantas vezes forem necessárias. Entendo que a cor da bandeira do partido não deve ser o motivo da luta nem o motivo da razão.
Boa noite,
ResponderEliminarJulgo que como ponto prévio, é necessário dizer que a capacidade económica do concelho depende da sua capacidade de formar bons técnicos. Sem isso não é possível “alimentar as empresas” permitindo que estas se integrem competitivamente no mercado local e global.
Julgo que é muito importante que exista algo que não temos no concelho, que é a definição das áreas estratégicas, para que possamos apostar na qualificação de profissionais que possam trazer mais valias para empresas. Como julgo que todos saberão, existem áreas transversais como por exemplo as áreas da informática, da gestão, das línguas (que serão sempre necessárias em todas as regiões e que dão apoio a todas as áreas industriais e do comércio), mas existem áreas que são específicas, moda, alimentar, mecatrónica, etc. em que tem de haver uma definição clara dos nossos objectivos para que possamos apostar em algumas delas em detrimento de outras.
As apostas dependem de definições estratégicas, que não foram feitas e que naturalmente conduzem as entidades formadoras a estarem reféns de uma não estratégia económica que nos leva a uma não estratégia formativa. Acresce a esta situação o facto de ao não termos um plano formativo integrado na actividade económica que fiquemos reféns de um DREC muito pouco coerente e conhecedora das especificidades regionais, impondo, nem diria vontades, mas apenas percepções muito pouco sustentáveis, mas que face á inexistência de um plano concelhio aceitável e não questionável, tem de ser aceite pelas entidades.
Este é o cenário, que não é específico de Pombal, mas do país, mas como alguém diria com o mal dos outros posso eu bem….
Neste contexto o que urge é uma estratégia de actuação económica, que possa ser utilizada coerentemente pelas instituições formativas para a sustentação das suas opções e que contribuam para o desenvolvimento das empresas do concelho.
Caro Rodrigues Marques
ResponderEliminarNuma sociedade livre, tudo pode e deve ser apreciado e criticado, principalmente a gestão das instituições que recebem dinheiros dos contribuintes.
Bem sei que o silêncio encobridor te iria confortar, mas não é uma posição responsável. Foram o silêncio e a indiferença de tanta gente que levaram o país à beira da ruina.
Falando de candidaturas a cargos políticos autárquicos, tentas morder, mas não tens dentes. Tu, sim, és o eterno candidato a candidato. Todos sabem. Eu, sem deixar de exercer os meus direitos civis e deveres cívicos, nada quero da política. Não quero ser candidato. Portanto, deixa-te de manobras de diversão e presta contas da gestão da ETAP.
Caro João.
A questão que se coloca é de mera retórica, é de gestão e de tutela. O que me parece que se tem de questionar é a forma como é escolhido e mantido o órgão de gestão e como é exercida a gestão e também a formação académica e profissional, a competência e a liderança de quem exerce a gestão.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarHá muito que já se fala que a srª que dirige os destinos da ETAP, devia ser afastada de tal cargo, por falta de competência e ética para dirigir o que quer que seja. Eu próprio cheguei a alertar para esse facto, mas não me foram dados ouvidos, pois outros interesse se "levantantavam" ....
ResponderEliminarPica Miolos.... O que é que levantava ? Já não levanta ? As tantas já não.
ResponderEliminarMeu Caro JGF;
ResponderEliminarA ETAP é para mim um assunto grato. Tenho por aquela instituição um carinho especial. Mantenho com ela uma relação muito especial. Assim sendo num ponto prévio sinto a necessidade de vir a terreiro expressar algo. Faço minhas as afirmações de João André Coelho, não foi por falta de aviso em sitio certo e em tempo oportuno.
Se concordo com a sua gestão? Tenho duvidas em certos pontos. Já os coloquei em causa. Se posso admitir um ataque desta grandeza que agora fazes? Coloco novamente duvidas para o tempo e principalmente para a oportunidade do mesmo.Mais, fico seriamente intrigado como se pode escrever, proferir, tais afirmações. De onde veem? quem informa? Que dados objectivos são colocados neste "post" que não são conhecidos de quem direito?
Onde andavas, meu caro JGF, quando à atrasado se passaram inequivocos atropelos à ETAP (instituição)no seu programa pedagogico, social, economico e até estrutural?
Quando é que te deu para denunciar o inusitado acervo de "apossamento" de uma instituição escolar pelo poder politico? que bandeira foi erguida por ti nesses momentos?
Desculpa, eras membro da Assembleia Municipal. Esqueci-me dessa parte. Aliás esqueci-me ainda de que eras da Comissão Politica do PPD/PSD de Pombal e lá decidiam o futuro de tudo e todos neste concelho.
Bem pensado, eras uma voz respeitada e ouvida dentro dos teus pares. "primus inter pares". afinal o que te aconteceu?
Agora a Etap... bem, tem de certeza os seus problemas. as suas inverdades, os seus desaguizados, afinal de contas o seu crescimento.
Vê-la que até tem o seu espaço próprio e ainda, bem sei, a pouca autonomia economica mas não deixa de ser a PRIMEIRA escola Artistica e Tecnologica a surgir no país.
Que saudades tenho do Infante da Costa (onde é que anda???), do quadro de professores que por lá andavam e leccionavam, do envolvimento social e profissional que detinha.
Enfim de fazer obra para o que foi implementada.
Agora vens alertar para os seus problemas? Para os seus vicios? Para as suas opções? E à dez anos atras? E à cinco anos trás? E à dois anos atrás? O que alertas-te? O que foi feito?
Parece-me que estas atrasado e vens com algo que alguém um dia disse: "...desconfia de tudo e de todos...", afinal é do teu partido que desconfias ou pior ainda é do teu partido que não te confiam a primazia de algo?
Será a Cãmara e com o financiamento dos municipes que fazem viver a ETAP. Mas não é assim nos ultimos anos? Só agora deste conta disso?
São alunos dos PALOP'S a serem maioritarios. Mas não é um incremento ter por cá esses alunos?
Bem, a ETAP, para mim, será sempre grande e eu como seu ex-aluno não a deixarei de criticar, de aplaudir e de ajudar no que me for possivel fazer Não pactuo é com actos gratuitos de ataques pseudopoliticos e de intrigas internas.
Disse.
Caro FDCarolino
ResponderEliminarSei que o meu post incomodou muita consciência podre…
Mas comecemos pelo princípio. Não sou santo nem tão pouco crente e nunca atribui aos outros a culpa pela situação do país. Sempre assumi a minha responsabilidade no âmbito da responsabilidade colectiva pelo “estado da nação”.
No tocante à ETAP, nunca fui informado sobre a forma de gestão, nem quando tinha responsabilidades partidárias. Como sabes, o NM não pede opinião para decidir a gestão nem presta informações que sejam não agradáveis e de sucesso a quem quer que seja e muito menos aos membros da CP do PSD local. A informação que me permitiu escrever o “post” chegou ao meu conhecimento muito recentemente.
Quanto a ti, que pareces dizer que já sabias, nenhuma informação deste publicamente que revelasse mau funcionamento ou má gestão. Apenas falavas de tricas políticas. O que pretendes esconder dos cidadãos?
Compreendo que estejas a “abocanhar” as dores familiares de responsabilidades passadas na gestão da ETAP. Na próxima vez, faz uma declaração de interesses. Já não compreendo que tentes desvirtuar o conteúdo da minha crítica, que é dirigida contra a gestão e não contra a instituição, a não ser que não tenhas capacidade para compreender o conteúdo do texto ou que estejas mal-intencionado.
Face a forma acintosa como me visaste, quanto ao exercício de cargos políticos no passado, terei de te aconselhar a colocares-te em frente a um espelho e a perguntares se a tua carreira profissional não teve influência politico-familiar.
Pela minha parte, nuca beneficiei do exercício de cargos políticos e não irei renunciar ao meu direito de crítica nem aos meus deveres cívicos de intervir, mesmo que tenha de atingir consciências podres e vacas sagradas.
Caro JGF, a coisa foi replicada neste fórum. Se o sr. não sabia é porque só começou a ler o que aqui se escreve a partir dum momento específico, o do interesse específico.
ResponderEliminarÉ só seguir o link abaixo e procurar outros no mesmo caminho...
http://farpaspombalinas.blogspot.pt/2008/09/pombalprof-em-falncia-tcnica.html
Caro JACoelho
EliminarReferes que o assunto ETAP já foi tratado anteriormente no “farpas”. Fui verificar e encontrei um “post” intitulado “PombalProf em Falência Técnica” publicado em 29-09-2008 por Adelino Malho.
Fui também verificar outros factos da história do Farpas. Verifiquei que em 22-03-2011 efectuei o 1º comentário no “farpas”, sob o pseudónimo de “mabeco”, e que em 18-06-2011 foi anunciada a minha entrada para o “farpas”. Em 29-09-2008 eu não ainda não sabia da existência do “farpas”.
Tendo o “post” de Adelino Malho um título e um conteúdo muito mais fortes e contundentes do que os do meu, devo dizer-te que estranho o anterior silêncio de alguns actores em comparação com o actual alvoroço…
Caro Rodrigues Marques,
ResponderEliminarConfirmo o que diz sobre os "outros sócios". A CMP é apenas "uma de 3 sócias". Com uma distribuição de capital "mais ou menos equilibrada", cujo equilibrio foi ainda mais nivelado no último aumento de capital social. Certo? :)
Caro JGF,
ResponderEliminarDeclaração interesses assumida.
Fui dos "alunos fundadores" da ETAP no Curso Técnico de Gestão iniciado em 89/92.
Nessa altura Sr. meu Pai era Pre.Câmara e não me lembro, recordo ter sido beneficiado em qualquer tipo de favorecimento em questão pedagógica ou outra e como prova tenho o meu Diploma e todos excelente profs. que me fizeram o favor de ensinar, entre eles, nomes como Sra. prof. Ofélia Moleiro, dr. Infante da Costa, dr. José Guardado, dr. José Manuel Rio, o meu muito prezado prof. António Melo Alvim (quem muito estimo e que abriu os olhos para muita coisa e até para a Contabilidade Geral e Analitica). Tenho, tive, entre amigos e familiares, funcionários dessa casa, a minha tia, a minha querida irmã,a minha prima, o meu bom amigo Alfredo Marques.
Nunca, repito, nunca fui convidado, nem como assistente, para leccionar qualquer aula, materia, curso ou quer que seja na ETAP, embora tenha formação academica suficiente e certificada bem como esteja licenciado para o fazer com o Curso de Formadores.
Enfim, se chega isto para declaração de interesses, passo ao ponto seguinte.
Entendi muito bem o teu "post" dr., não acredito é que tenha demorado muitos anos e não meses a ser aqui colocado. Sabes, e és bem informado e formado, para saber que há tempo que mede tempo e encontra tempo para fazer com que o tempo passe.
Recordo-te que foi no teu consulado que as recandidaturas de NM foram aprovadas, foi ainda no teu tempo de membro da Assembleia Municipal que se iniciaram alguns dos desvarios economicos e pedagogicos que padece a ETAP, foi ainda no teu tempo de Assembleia Municipal que se permitiu as mudanças que agora se veem consumadas.
Se escondi alguma coisa ao povo?
Nada!
Denunciei em tempo util esses atropelos.
Primeiro na comunicação social é só ler edições passadas do "O Eco" e posteriormente do "O Correio de Pombal". de seguida é procurar nas Actas de AM as intrevenções efectuadas sobre o tema e das questões colocadas ali quer por mim, quer pelo João André Coelho e até pelo Adelino Mendes.
Sabes JGF, a ETAP é um "amor antigo", via nascer, crescer, desenvolver e vejo-a definhar tal qual tu indicas. Contudo não vejo é ninguém defender a sua capacidade inata de formar, de ser um simbolo academico na região, enfim pelas politicas tomadas e levadas a cabo pela "gerencia" que à vinte anos toma conta dela.
"Abocanhar" as dores familiares da gestão do passado? Bem se estás a referir às rendas que se pagavam pela ocupação do espaço na Charneca ou ainda as gratificações pagas aos que lá leccionavam, pois JGF fica sabendo que fui um dos criticos dessa altura da gestão e que achava que deviamos ter espaço próprio e mui condigno. Infelizmente esse projecto findou em Dezembro de 1993 com a derrota do candidato do PS à Câmara - Armindo Carolino - e tal designio passou ao actual edil. Cumpriu esse projecto, aliás mais um que foi - e bem - aproveitado para anos vindouros, tal como foi a Biblioteca, o relvado do Municipal, a reabilitação do Rio Arunca entre outros.
Por isso "abocanhar" é feio, tenho suficiente educação para somente "debicar" - não se cospe nem morde na mão que nos dá de comer - neste imenso conflito que queres agora abrir com a ETAP.
Quanto ao conselho que me atribuis, respeitosamente te agradeço mas não vou por aí. Espelhos tenho em casa, olho-me neles com rigor, altives, quiçá e não me revejo minimamente beliscado nesse honrado passado.
Quanto ao resto só te informo que sou militante do PS desde Setembro de 2002 e funcionario da instituição de crédito desde Junho de 1993.
Para fazeres contas é uma decada de diferença...
Mais informações particulares ou de cariz pessoal terei todo o gosto de estar contigo e particularizar.
Tal como tu e citando "...Para minha parte, nuca beneficiei do exercício de cargos políticos e não irei renunciar ao meu direito de crítica nem aos meus deveres cívicos de intervir, mesmo que tenha de atingir consciências podres e vacas sagradas."
Disse.
Caro FDCarolino
Eliminar(Pensei que tinha publicado o texto que se segue. como não foi vai agora).
Desta vez gostei dos esclarecimentos. Coisas que fico a saber...
Como persistes na deturpação da minha actividade política, devo lembrar-te que, ainda nos tempos do comportamento passivo "politicamente correcto" e quando toda gente ainda não ousava questionar o poder fora de uma lógica de conquista de poder, eu, sendo presidente da C.P. do PSD local e líder de bancada do PSD na Assembleia Municipal, questionei, por duas vezes, a aprovação de projectos de obras em REN e os interesses de um alto funcionário da Câmara Municipal.
No seguimento de tais interpelações, fui acusado de prejudicar o PSD, como se fosse verdade e como se o partido servisse para dar guarida a actos ilegais. Surgiram os conflitos. Lembras-te?
E tu, o que fizeste para mudar o que está mal do lado do teu partido?
Meus caros, parece-me que a critica do jgf é completamente legitima.
ResponderEliminarE tb me parece que a discussão ficava muito mais rica sem a porcaria dos partidos a conspurcar a coisa.
Posto isto, dizer claramente que, na minha opinião, a cmp deve financiar a etap. Com taxas dos munícipes, com parquímetros, o que for... Mas como é evidente. Isso acarreta obrigações acrescidas de transparência. Nas contratações, nas opções estratégicas, no relato quotidiano da actividade... E essa clareza deve ser tb política. Porque ao contrario do que diz o engenheiro Marques, aquilo E um empresa municipal... A diferença entre os 99 e os 100 por cento é uma piada de mau gosto. Em que os 0,5% de cada uma das associações são uma conivência estranha com a tal piada, mas isso são outros quinhentos...
Meu Caro Fernandes, não podes estar mais certo no tema. se o tema for a falta de alunos nas escolas sejam Etap ou ESPombal.
ResponderEliminarUrge mais que formar ensinar porque esse parece ser o impulso necessário de Aprender. Aprender com os livros, aprender com a gente, aprender a pensar as coisas..
Certo que os contribuintes por momentos serão "onerados" com os necessários impostos devidos pela aprendizagem dos outros, mas o saber é um bem ecuménico.
Mas o tema é a falta de alunos...e justificação tributaria é sobre saber e aprendizagem.
Relativamente ao resto, espero que também se permita ser ensinado e aprenda...(estudo caro) mas aprenda, e não se permita às sucessivas aprovações administrativas que são hoje pratica.
Ler Fdcarolino quase que dá pena.
ResponderEliminarDá pena pensar que Fdcarolino foi um dos boy's de Sócrates e agora aqui parece uma virgem inpoluta.
Ó senhor ganhe nobreza e, no tocante a honestidade e valores, não se ponha em comparações com o Dr Fernandes - este sim Homem sério honesto e honrado.
Bom dia
ResponderEliminarCaros Senhores:
A ETAP aprece em Pombal para colmatar uma lacuna do ensino institucional que era a formação das pessoas para as diversas actividades profissionais. Pela mão dos SRs. Engº Guilherme Santos( presidente da Câmara) , Dr. Carolino (VICE) e Portela Fernandes ( presidente da AIP) foi elaborado um projecto de ensino que veio a ser personificado na pessoa do Sr. Dr. Infante da Costa.
Aliás, diga-se, as escolas de artes e ofícios foram muito potenciadas na era MARQUÊS DE POMBAL e mais tarde transformadas nas escolas comerciais e industriais, estas últimas extintas com o 25 de Abril porque os supra sumos que assumiram o poder deste País, naquela data, entendiam que só podia-mos ter doutores.
A iniciativa dos autarcas Pombalenses visou colmatar uma falha no mercado de trabalho e integrar alunos que se sentiam desajustados com o ensino em vigor, os objectivos foram alcançados, e o nosso modelo de ensino foi copiado por para todo o País e porquê? porque a ETAP tinha um projecto, um caderno de encargos com objectivos determinados para alcançar e conseguia alcança-los.
Esta escola conseguiu reintegrar alunos desajustados no ensino institucional, integrar uns no mercado de trabalho e a outros incutiu-lhes o gosto pelo estudo ao ponto de terem continuado os estudos e fazerem formação academica superior.
A que questão que se levanta é pertinente e pergunto: qual a razão porque outras ETAPS ganharam prestigio e a nossa o perdeu? será que a escola têm um projecto e metas delineadas para atingir e a sua direcção sabe quais as necessidades do mercado de trabalho como acontecia no tempo dos aludidos autarcas?
"Rua do Seixo"
ResponderEliminarque pena tenho eu de não me esconder no anonimato...tal qual faz.
é tão bonito fazer tal.
quanto a ser "boy" de Socrates... pois não, está enganado, de todo.
se o fosse hoje era no, talvez, minimo assessor de uma empresa municipal, quiçá, de um qualquer Instituto de nomeada.
Lamento errou no alvo.
Não se esconda no seu cargo ou panelinha detida. Seja honrado e erecto. Não curve a sua espinha dorsal na busca de um quaqlquer cargo partidario ou politico, É jovem e a tempo de mostrar que na diferença há qualidae. Assim não chega lá... ou talvez chegue. Mas já os vi lá chegar e cair como relva aparada por uma maquina partidaria incolme aos gritos surdos de um militante assiduo e tido como bom peão. Esses, tal qual no xadrez, são sacrificados a bem de um colectivo. Não ouse mais do que pode.
A sua pequenez altiva de intelectual e politica fizeram de si um mentecapto(a) capaz das maiores alarvidades conhecidas. A falta de coragem revelada trouxeram a lume a incapacidade de afrontar quem quer que seja. assumasse e depois talvez tenha oportunidade de falar consigo. com o JGF há desencontro mas acima de tudo respeito, frontalidade e muito respeito. Ambos subscrevem o que pensam e escrevem. Algo que não consegue... fazer por ora.
Por esse(a) "rua do seixo"... descrédito e pena.
não me merece mais comentários ou perda de tempo.
Meu Caro JGF
ResponderEliminarQuestionas o que fiz no meu partido?
Pois bem, respondo-te sem qq tipo de problema.
Questionei quem de direito. Fiz e afrontei, politicamente claro está, quem tinha de enfrentar e questionar. Fi-lo em sede própria e por lá ficou. Não há no meu passado procurar lavar roupa suja em terreiro ou no adro. Mais, qunado em Democracia se perde, aceitamos a derrota e procuramos nova oportunidade, foi o que fiz. Se não se sabe tal é porque não se procura fora de portas ou que se tem em casa, pricipio de vida valido para tudo, como tal e como não sou "habitué" em entrevistas nem em comentários tipos subversivos, o meu PS em Pombal não foi melindrado nem beliscada a liderança do meu Camarada Adelino Mendes e a respectiva Comissão Politica.
Para meu desencanto, fui vendo e participando no PS em Pombal em varias eleições não ganhas - a vontade do povo é soberana - mas quando tive a oportunidade de ser eleito e em sede de votação fui fazendo o melhor para dignificar o concelho, as suas gentes, o partido que me acolhe e a concelhia a que pertenço e pertenci.
Falo de colocar "a boca no trombone" como se ousa dizer em voz popular, nos momentos certos e que sempre achei oportunos mas se assim não chega que mais ousei fazer?
Escrever, intrevir em sede própria, procurar fomentar e difundir a minha modesta opinião. Cheguei lá? Pelos vistos ainda não. Não esmoreço, vou à luta mas vou de cara erguida, desbragado de qualquer encómio e ciente de fazer algo em prol de um colectivo nunca no individual. Outros talvez o tenham feito antes de mim, já cá não se encontram entre os nossos militantes mas certamente também eles entendem o que me leva a tomar estas atitudes.
Também eu em atitudes tomadas fui criticado no seio do meu partido, aceito tal e tal como tu não esmoreci e fui à luta. A diferença é que tu estás numa luta de poder e eu não.
Suficientemente esclarecedor?
Espero que sim,
Disse,
Lamentavelmente as "guerrinhas de comadres partidárias" sobrepõem-se ao futuro dos alunos e empresas que deles necessitam. Se não fosse trágico certamente poderíamos extrair dos comentários anteriores uma enorme comédia.
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarCaro JVeríssimo:
Por norma, por experiência, a quem não convêm o debate sobre temas que interessam à comunidade arranja manobras de diversão, é o seu caso.
O que levou a escrever nada têm a ver com partidos, eu não sou correia de transmissão de ninguém, ao contrário da sua pessoa.
O meu comentário é a opinião pessoal dum munícipe sobre as administrações sucessivas de uma instituição que eu vi crescer e para a qual eu fiz muito sem qualquer contrapartida, poucos sabem o que fiz por esta instituição (nem eu nem qualquer familiar meu estudou lá e pouco ou nada vendi para esta instituição).
Gostaria de ver um escrito seu, isso sim, com argumentos de contraditório que eliminassem todas as dúvidas e equívocos relativamente à ETAP.
Falácia, aqui, todos a projectámos, dados, apenas alguns os têm e talvez o Sr. possa assumir a coragem de nos esclarecer, sem falácia.
O post começa por apresentar uma Escola falida, descreve dificuldades e refere problemas de funcionamento internos...
ResponderEliminarSeguem-se comentários do tipo eu estou lá e sei, você não ajuda, o outro gosta muito estudou lá e a escola é a maior, o director que foi afastado e que foi uma pena, etc etc, basta ler...
Quando nas conversas de café alguém se refere à Escola, é sempre a desvalorizar, desde alguns alunos e até a empresários que já ofereceram estágios. Penso que o futuro não poderá ser brilhante.
Se essas situações são apenas falácias nesse caso a escola transpira saúde e o post não terá razão de ser.
Eu fui acreditei facilmente nessas falácias ? OK culpado. É uma opinião apenas, se me for permitido!
Concordo com o jverissimo, e parece-me que o caro dboss não percebeu que não era para si o comentário.
ResponderEliminarDe resto, já antes havia dito... A porcaria dos partidos e das partidarites arruinam qualquer discussão. Isso aconteceu aqui, mais uma vez. Raios partam quem disse ou não disse, no seio (ou na vagina) dos seus partidos, o que não sei quem já defendia... Apre!!! Não há paciência...
Caro Gabriel Oliveira:
ResponderEliminarO "post" comentado contem questões de interesse público.
Porém, perante os ataques pessoais de alguns comentários, segue-se o direito de resposta ou de defesa da honra, com os argumentos que cada um acha necessários. Não entendeste?...
Por outro lado, tudo é política. Até quando 2 criancinhas negoceiam a disputa e utilização de um brinquedo de uma delas, já estão a fazer "política". Não entendes?
Por outro lado, tens alguma coisa contra os partidos? Ou melhor, consegues indicar uma forma de realizar a democracia política sem partidos?.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA falta de alternativa não me obriga a gostar. Mas nem isso dou por certo (a falta de alternativa). Nada tenho contra a política, mas muito tenho contra os partidos, que na minha opinião não fazem o suficiente para serem respeitados. Começaria aqui um interminável eleição de passagens sujas, que se vão tornando a forma natural de um partido operar... Mas não peguemos por ai. Não quero que isto passe por verdade, mas tão só como a minha opinião. Mas centremos no essencial, que é: esta discussão sobre a etap ficava muito mais rica sem pormenores partidários. E não nos distraiamos do essencial. Partidarizar a discussão é arruina-lá no seu conteúdo.
ResponderEliminarPor outro lado, meu caro jgf, tudo é política, mas nem toda a política é de partidos. Como exemplificas com as crianças. Ora eu gosto de política, e muito, como julgo que tu sabes. Não gosto é de partidarites em geral ocas de conteúdo que valha a pena. E não, não gosto destes partidos de agora que raramente saem desse mesmo registo...
Mas já agora, fica aqui a alternativa Para realizar a democracia política. Era com partidos... Melhores do que estes que temos. Norteados por outros valores! :)
ResponderEliminarE não querendo ser chato, mas... Constata que a partir do momento em que entrou na discussão a palavra "partido", deixou-se de se falar verdadeiramente da etap e dos seus problemas. Talvez até se tenha abandonado uma certa forma de política, para abraçar apenas uma outra, que eu acho mais curta. E pior: a discussão deixou de interessar a todos, e passou a interessar apenas a quem se movimenta em esferas partidárias, neste caso do ps e do PSD. Parece-me uma metáfora da actual política e dos partidos, que por este rumo estão condenados a falar sozinhos, apenas para dentro, em paredes cada vez mais distantes do "pais real".
ResponderEliminarPois é Gabriel, como são as conversas e os comentários.
ResponderEliminarUm aborrecimento quando divergem para "outros quinhentos".
Voltando à ETAP.
Ficará para um dia e quem quiser explicar as estórias da ETAP recentes e "antigas". Das "antigas" e sim JVERISSIMO - o outro andou lá - recordo os nomes de Eng. Guilherme Santos, Dra. Mata-fome, Sr. António Gonçalves, Sr. José Ferreira, os contratos de arrendamento - para o espaço da ADAC na Charmeca- efectuados e registados antes do prematuro desaparecimento do Presidente Guilherme, da chegada de Alfredo Marques e dr Infante da Costa, os desvarios que foram acometidos após 1994 com a caça às bruxas na ETAP. O destino de lá até hoje tem sido modificado por NM e seus pares e se na realiadade consegui um espaço fisico, uma dinamica própria foi e é também um local tipo alfobre para tudo quanto era, é, foi ou será JSD na busca de colocação. Por lá passaram ou permanecem, Pedro Pimpão, Isabel Nascimento Lopes, J.Nascimento Lopes, Andreia Marques, Isabel Arrais, Luís Costa, João Vila-Verde, enfim é só procurar e verificar nos ultimos vinte anos os jotinhas ou adeptos sociais democratas que não cabendo em mais lado nenhum... ETAP com eles.
Ora, isso foi a morte do artista pelo menos para a ETAP que eu conhecia e preconizava no inicio da sua fundação. Um local de formação tecnico com vertente e componente fundamentalmente vocacionada para o mercado de trabalho local e seus pares - empresarios e gestores.
Se por um lado foi gente boa e competente para lá, dignos profissionais alguns ainda por lá andam, também é verdade que a despesa aumentou, as variantes de manter o alfobre activo eram e são cada vez mais dificeis de suportar. Alicerçado a casos de gestão em falencia tecnica, a dificuldade de empregar ou mesmo fazer escoar os formados/alunos para o mercado local ou nacional, mais a inexistencia de alunos locais, eis a solução Africa. Não me parece mal contudo uma vez mais a gestão pessima e a anuencia infeliz de quem é subordinado levaram a que o parceiro Câmara tivesse de -mais uma vez por puro erro de gestão, diga-mos por assim dizer ... incompetencia- certificar-se de ter o capital social (quase) todo para ir lá injectando dinheiro. Dinheiro esse que se dissipa qual água em areias de deserto.
E aqui, quando chega a este momento é que a porca ... dá ao rabo.
JGF, o financiamento de Câmara já é o pão para a boca da ETAP à muito tempo como sabes muitisimo bem, não é de agora.
Agora é que não dá mais para encobrir tal forma de gerir, pois a malha do "sacoazul/águasmercados" apertou e não se pode tirar de lá mais sem justificação...como no passado se fazia ou fez com a certificação de um ROC "amigo", "competente" tal como certificou as contas onde se veio a descobrir um ... pequeno lapso, direi... um desvio, um desentendimento de contas, enfim ... um roubo na Tesouraria da Câmara.
Quanto à ETAP, se os parceiros que a compoem quiserem podem reerguer os muros daquela que é, será e pode voltar a ser a primeira escola tecnoprofissional deste país.
Só precisa mesmo é de mudar de Gestão.
Ora agora é que se discute a serio! :)
ResponderEliminarPois esses são os verdadeiros problemas, sim.
Eu sou favorável a um forte investimento da cmp na etap. Não choro dinheiro publico ai gasto. Mas tem que ser é em proveito dos alunos e das empresas da região. Coisas boas foram feitas, e acredito que ainda o sejam... Mas outras más tb o foram, e o Fernando identificou já algumas. Solução? Mudar de vida, mas sem retirar tudo o que de bom a etap tem. Uma etap forte e dinâmica é um investimento com grande retorno local. Vamos a isso!
Deixo uma proposta concreta. Que tal propor um regulamento que na pratica separe eficazmente ofinanciador CMP da gestão (e contratacao), gestão essa que responda directamente á AM? Não sei se é legalmente possível, mas creio que a intenção da proposta é facilmente entendivel...
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarlooool! Caro Gabriel AM metida nisto? nem parece seu! Ai estamos nós a partidarizar a coisa!
Caro Carolino os boys vão mudando, como uma diferença: os boys anteriores tinham um projecto e estes não o apresentaram. Para sua informação há rapaz, ainda vivo, felizmente, a quem deram emprego na ETAP com uma condição: têm que entregar o cartão do PSD de imediato! o rapaz assim o fez e foi trabalhar para a ETAP
????
ResponderEliminarOh dboss olhe que confundir a AM com "Partidarizar" é como confundir a feira de Mafra com o olho do... Enfim... Eu devo ter estado a falar chinês! Mas ainda bem que achou graça...
Boa tarde!
ResponderEliminarCaro Gabriel:
Infelizmente têm razão, aquilo tomava uma via de sentido único: a via dos meus amigos laranjinhas, para análise segue a composição da AM.
( mais elemento menos elemento):
- Lugares por direito:
16 presidentes de junta PSD
1 presidente de junta do PS
20 eleitos locais pelo PSD
7 eleitos locais pelo PS
Sem dúvida pior a emenda que o soneto
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPeço desculpa pelo lapso, este comentário é evidentemente meu (Gabriel), e não do programa conversart, que sou eu que faço, mas que não é para aqui chamado. Vou tentar corrigir o lapso inadvertido o quanto antes.
EliminarNunca percebi os municípios estarem metidos no ensino desta forma. Actualmente menos entendo dada a abertura ao ensino particular. Por isso, considerando o ímpeto privatizador que varre o país hoje em dia, porque não vender a ETAP a privados? Atendendo aos alunos que maioritariamente frequentam a ETAP e á vontade que tem demonstrado em investir em Portugal, quem sabe a senhora Isabel dos Santos esteja interessada.
ResponderEliminarO comentário excluído:
ResponderEliminarPor aí, percebo a "dúvida" da bondade da minha proposta. E esta seria ainda mais questionável se, por absurdo, tivessemos uma AM "fantoche", ao invés de uma AM "fiscalizadora".
Mas tem uma grande vantagem, passar pela AM... é que pelo menos esta é pública. E aí, as coisas teriam que ser ditas num local em que quem quisesse poderia saber do que se passa. Nem que fosse só para mais esclarecidamente se indignar. De resto, a ideia seria que passasse pela AM ou por outro "local" público.
Bonito, bonito... seria um "relatório anual obrigatório" que, entre outras coisas, dissesse:
- Quem se havia contratado, e com que critério;
- Que subcontratos e avenças haviam sido pagas (a partir de determinado montante);
- Que fornecimentos e investimentos haviam sido feitos, a que fornecedores, e com que critério de selecção (a partir de certos montantes);
- Que à AM (1 só deputado que fosse) se permitisse que, em caso de dúvida, pudesse forçar a gestão da escola a maiores esclarecimentos, num curto espaço de tempo.
Penso que isso traria um outro tipo de transparência nesta história.
Volto a pedir aos entendidos nestes aspectos legais... uma "construção" deste tipo é, legalmente, possivel?
Sobre este assunto sei apenas o que me é dado a saber pelos documentos oficiais onde esta matéria consta. Sobre a alienação parcial de participação social da pombalprof sei o que leio na acta da reunião da AM de 30/12/2011. Na qual é deliberado alienar parcialmente a participação social detida pelo Município.
ResponderEliminarOra mais que uma decisão politica, a alienação de uma participação social é uma decisão económica, pois afecta património.
Uma alienação é gratuita ou onerosa. Sendo onerosa tem um preço.
Este dois factores são primordiais na base de qualquer decisão do género.
Então porque não foram mencionados nem discutidos naquela reunião da AM?
Nem a acta nem a deliberação se referem àqueles dois factores.