6 de fevereiro de 2014

A visitinha da praxe



Como aqui já foi dito e redito, nosso Diogo resolveu dar um saltinho a Barcelona “para observar as boas práticas internacionais no que toca à inclusão”. Nada contra. Mas não me sai da cabeça que foi precisamente depois de uma visita à mesma cidade que o grande Narciso Mota teve a brilhante ideia de construir um teleférico em Pombal. Se, como mandam as praxes, o pupilo seguir o mestre, podemos contar com a Igreja Matriz transformada em Sagrada Família. Mas com uma rampa para os deficientes motores, claro está.

14 comentários:

  1. Se isso acontecer, então valeu a pena a viagem até Barcelona!...)

    ResponderEliminar
  2. Companheiros, boa noite.
    Sejam sérios, politica e pessoalmente!
    Sem abraço

    ResponderEliminar
  3. Caro Rodrigues Marques,

    Pouco sérios eram os disparates que o líder do seu partido apregoava e que, durante anos, nos impingiu sob a forma de propostas eleitorais (como o do teleférico, por exemplo). E isso nunca o incomodou?

    Abraço,
    Adérito

    ResponderEliminar
  4. Boa tarde, o Dr Gomes ainda aqui escreve, prontos.......................

    ResponderEliminar
  5. O RM só fica incomodado com os textos farpistas do seu companheiro J. Gomes Ferenandes.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Amigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
      Fico triste por me identificares com a parte menos boa do nosso amigo e companheiro José Gomes Fernandes.
      Ficas a saber que ele, também, tem partes boas.
      Abraço, mas pequenino

      Eliminar
  6. RM, explique lá o que é isso de ser sério, politica e pessoalmente. A minha duvida é a seguinte: poder-se-á ser sério politicamente e não pessoalmente? Ou vice- versa.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Amigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
      Não é filosofia, é da vida vivida.
      Quer concordes, quer não concordes, na política há mais graus de liberdade para fazer a guerra política.
      Aqui estamos a falar de guerreiros.
      Pessoalmente, a coisa muda de figura.
      Entramos nas questões do intangível e estamos a falar de guerrilheiros.
      E nunca um exército regular ganhou uma guerra contra guerrilheiros.
      Fico triste por não teres entendido isto.
      Elementar, meu caro Watson.

      Eliminar
  7. Deixe lá a tristeza. De tão triste, ainda acaba macambúzio .

    ResponderEliminar
  8. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  9. Caro RM,
    Este é que é o post serio sobre a viagem. Este, do aderito, e nao o outro.
    E se prova maior fosse necessária, atesta-o o facto de ter sido este a incomoda-lo!
    Mas é um gosto vê-lo, ainda e sempre, um guerreiro! :)

    ResponderEliminar
  10. Quanto a ti, aderito... Pois, nao creio que devas ter expectativas em relação a rampas para deficientes. Basta olhar para uma das obras mais recentes, a cafelaria do castelo, para se perceber que o município finge viver num mundo sem cadeiras de rodas. Ou então, acha que ha locais públicos em que eles nao devem entrar. Ou então, é ignorância pura e incontornável...

    ResponderEliminar

O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.