Em 2009 regozijei-me pelo facto do Eg. Narciso Mota ter estabelecido como prioridade do seu mandato a reivindicação, junto do governo, de obras de requalificação do IC2. Aquela que era uma reivindicação antiga da CDU de Pombal parecia, finalmente, interessar ao poder. Ingenuidade...
Agora, o nosso deputado Pedro Pimpão, membro do grupo de trabalho da Segurança Rodoviária na Assembleia da República, "defende requalificação urgente do IC2, IC8 e EN109". Regozijo-me de novo. Imagino que, daqui a 5 anos, estarei, mais uma vez, a regozijar quando Diogo Mateus eleger a requalificação do IC2 como objectivo central para o seu segundo mandato à frente dos destinos da Autarquia.
O problema é que o meu regozijo pontual não resiste à mágoa permanente de saber que esta via continua a ser sinónimo de morte. E é neste registo bipolar que temo continuar se os nossos eleitos não tiverem a coragem de defender, com garra, aquilo que tão pomposamente anunciam.
Espero que a falta de comentários seja sinal de consenso em relação à temática e de que as pessoas andam ocupadas a exigir dos eleitos, sem medo de ferir susceptibilidades.
ResponderEliminarAmigo João André Coelho, simplesmente não comentei porque sei que nestes casos ao poder local pouco mais resta do que apelar á resolução destes problemas, pois não tem meios próprios para os resolver. Quanto ao Pedro Pimpão espero que a sua ascensão meteórica no Partido do (des)Governo não implique andar caladinho sem levantar ondas...
ResponderEliminarMeu caro Roque,
ResponderEliminarA postura do "pouco mais resta do que apelar" é incompatível com a de "estabelecer como prioridade". Essa forma de fazer política, que apregoa coragem e pratica subserviência, é que eu condeno. Apesar de Pedro Pimpão ter sido vereador no mandato de Narciso Mota, quero acreditar que, desta vez, se sentirá mais confortável para lutar pelo que, de facto, defende. A ver vamos...
Abraço,
Adérito
Pode fazer, pode. Ele, e o próprio Municipio. Aliás, podemos todos, mas uns têm mais responsablidade que outros.
ResponderEliminarPode fazer, pode. Ele, e o próprio Municipio. Aliás, podemos todos, mas uns têm mais responsablidade que outros.
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