Narciso Mota nasceu e cresceu no regime da União Nacional.
Não surpreende, portanto, que sempre tenha abominado a crítica política e
defendido que a oposição deve ser colaborativa (convém acrescentar que para
Narciso Mota colaborar é estar de acordo com ele).
Como vereador da oposição, Narciso Mota tem continuado a reafirmar
que quer fazer a tal “oposição colaborativa”. Logicamente, sem quaisquer
resultados e com muita conflitualidade à mistura. Porquê? Porque a vontade que
manda não é a dele.
No entanto, Narciso Mota deve ter saído feliz da última
reunião do executivo. Conseguiu, finalmente, fazer a sua “oposição
colaborativa”: (diz-se que) foi o autor da proposta de atribuição da Medalha de
Prestigio e Carreira ao Pe. Américo Ferreira. A proposta não era do conhecimento
dos outros membros do executivo (descontando o presidente) - quebrando as regras
acordadas - mas, mesmo assim, foi aprovada por unanimidade, como convém.
Neste processo, uma coisa merece realce: Narciso Mota conseguiu
o seu primeiro troféu com a tal oposição colaborativa. E duas dúvidas persistem:
primeira, Narciso Mota, foi o verdadeiro autor da proposta ou um simples veículo?
Segunda; tendo feito um “favor” a D. Diogo, qual foi/será a “recompensa”?
Sem comentários:
Enviar um comentário
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.