Manuel Barros, eleito pelo NMPH, e
Ricardo Ferreira, eleito pelo CDS, renunciaram ao mandato.
Em Pombal, a degradação da Política
é evidente - as reuniões do executivo e da assembleia municipal atestam-no. O
nível é já sofrível. Estas renúncias rebaixam-no ainda mais.
PS: a falta de nível da presidente
da AM até nestes pormenores (por maiores) se vê.
O mais emblemático deputado do NMPH, Manuel Barros, a renunciar ao mandato?
ResponderEliminarAinda há elementos na lista para substituir os renunciantes?
Desde sempre referi que estes movimentos políticos sob a égide da personalidade de um indivíduo eram fogos de artifício mediático cujo fulgor de lançamento não duravam uma legislatura.
Pergunta-se: Que mais valia ou contribuição trouxe este movimento para o concelho que não fosse o protagonismo pessoal de alguns a começar pelo próprio NM...
Pelo andamento do barco, tanto na AM como no executivo é gritante a sua inutilidade porque de um lado todos abandonam e do outro todo o ímpeto crítico se vai calando até se aceitando integrar o executivo, que se combatia, por delegação de competências...
Ou seja, a montanha pariu um rato.
Mas a vaidade humana é assim, e nem mesmo com os exemplos que se vão verificando os homens desistem de se por em bicos de pés.
Nas Cenas da Vida há um momento para surgir, outro para estar e outro para saber sair (com brio), mas raros são aqueles que inteligentemente o assumem!
Amigo Serra,
ResponderEliminarNa verdade, este tipo de movimentos tem pouca continuidade e acrescentam muito pouco porque geralmente padecem de dois vícios comprometedores: origem e falta de conteúdo político. O movimento do Narciso Mota padece ainda de outro: ausência total de liderança.
Caro Manuel Serra, alguns políticos só são reputados porque tens dotes de retórica...mas depois da sua actividade politica o resultado para os Munícipes é ZERO. É o que se passa com a maioria deles do NMPH. É um movimento que nasceu e morreu em pouco tempo. RIP
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