29 de maio de 2008

Ideias

Tudo o que for esforço pessoal para divulgar seja o que for a nível cultural merece todo o apoio nesta cidade e concelho. Não se trata de dizer que não há Cultura em Pombal, porque há e com qualidade, mas quanto mais diversidade, regularidade e sobretudo impulsionadores (ou players como agora anda na moda dizer-se) melhor. E é por isso que, já depois de escrever sobre esta iniciativa no meu blog, trago aqui o trabalho do grupo nozdoc que neste momento organiza uma mostra de cinema em Pombal com palestras, curtas e longas metragens. Uma farpa cultural na vida do concelho que é bem vinda e que, como tal, não podia deixar de ter o seu eco neste blog. Mais informações aqui. E já agora, voluntários para um cineclube não há?

3 comentários:

  1. Um cineclube em Pombal é uma grande ideia! Alinho (à distância...).

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  2. O problema continua sempre a ser o mesmo. Nos dois primeiros dias desta iniciativa, além das organizadoras estavam alguns familiares das mesmas, dois ou três colegas e mais duas ou três pessoas. Não deixa de ser triste que uma iniciativa de alunas da Secundária não mereça sequer a presença de mais colegas para apoiar. De qualquer maneira, salvo uns quantos percalços técnicos pelo caminho, as sessões têm corrido bem (estar pouca gente se calhar até ajuda) e ontem houve uma surpresa. Um dos convidados, Nuno Portugal, trouxe com ele a curta metragem "Deus Não Quis", de António Ferreira, que já venceu 11 prémios de cinema, incluindo a Mostra de Cinema Português em Coimbra, e que só terá estreia comercial no próximo ano. Quem viu, viu...

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  3. Não deixa de ser de lamentar que haja pouco público, nesta e noutras iniciativas culturais, mas há que ver o lado positivo da coisa: ainda que se preveja pouca afluência, é de louvar a audácia dos promotores de tais iniciativas, porque o critério de um programador cultural não deve ser "jamais" o número de público, mas a diversidade e o papel educativo da cultura, que assenta bem no ditado "água mole em pedra dura tanto bate até que fura."
    Constatei isso mesmo em algumas iniciativas de contos orais, nesta última feira do livro, em que pais e filhos abarrotavam o auditório da Biblioteca. Um cenário fruto do excelente trabalho feito na fase inicial da Biblioteca, que deixou um legado de prática educativa e cultural.

    Dina Sebastião

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