O Tribunal de Contas rejeitou um empréstimo da CMP.
Mais um falhanço, a somar a tantos outros. E aonde ninguém esperaria.
Como pode o executivo de uma câmara com grande capacidade de endividamento falhar a aprovação de um empréstimo no Tribunal de Contas? Poder pode, tanto pode que aconteceu.
Parece inexplicável, mas explica-se pela incapacidade de planeamento.
P.S.: Nos últimos anos, o Tribunal de Contas tem-me surpreendido pela positiva. Mérito, concerteza, do seu Presidente, Oliveira Martins, de quem não tinha uma opinião muito favorável.
No meio da desgraça que é o desempenho das entidades que se dedicam à regulação, fiscalização e administração da justiça salvava-se a ASAE e, nos últimos tempos, o Tribunal de Contas.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
28 de janeiro de 2009
1 comentário:
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E com isto tudo, acabámos por pagar do nosso próprio bolso (contribuintes do município) um bairro habitacional destinado exclusivamente à etnia cigana.
ResponderEliminarQuando poderíamos ter pago um bairro para arrendamento ou venda a custos controlados para jovens casais.
Citando o que já vi escrito em algures "concorda com esta política municipal?"