Segundo o NC, Narciso Mota diz-se “indignado e revoltado” com os pedidos de esclarecimentos do IGAL, na sequência das denúncias do PS sobre eventuais irregularidades no Urbanismo.
Narciso Mota nunca percebeu, e não chegará a perceber, as principais obrigações de um Presidente de Câmara: o escrupuloso cumprimento da lei, a total transparência nas decisões e os correspondentes deveres de informação.
Narciso Mota não tem que se indignar e revoltar com o escrutínio legal e político das suas acções e decisões porque tem a obrigação de prestar todos os esclarecimentos; à população, à oposição e às entidades fiscalizadoras.
Era tempo de Narciso Mota perceber que a “Câmara não é ELE”, que ele exerce o poder para os pombalenses e em nome dos pombalenses, de TODOS os pombalenses; e que não tem o direito de utilizar, sistematicamente, as reuniões do executivo para agredir os que não lhe dizem AMÉM.
Narciso Mota nunca percebeu, e não chegará a perceber, as principais obrigações de um Presidente de Câmara: o escrupuloso cumprimento da lei, a total transparência nas decisões e os correspondentes deveres de informação.
Narciso Mota não tem que se indignar e revoltar com o escrutínio legal e político das suas acções e decisões porque tem a obrigação de prestar todos os esclarecimentos; à população, à oposição e às entidades fiscalizadoras.
Era tempo de Narciso Mota perceber que a “Câmara não é ELE”, que ele exerce o poder para os pombalenses e em nome dos pombalenses, de TODOS os pombalenses; e que não tem o direito de utilizar, sistematicamente, as reuniões do executivo para agredir os que não lhe dizem AMÉM.
Adelino, sinceramente...acha que é possível mudar um peixe num mar de iguais?
ResponderEliminarDenúncias do PS... Denúncias do PS... Denúncias do PS... Denúncias do PS... Denúncias do PS. Sempre ao paizinho! Caramba, venham para a luta no terreno.
ResponderEliminarO que me revolta mais é que as pessoas não têm noção do que se passa na Assembleia Municipal. Não têm noçao do que se passa em Pombal!!
ResponderEliminarO que se passa é que o PSD pensa, pelo anos infelizes que esteve na Câmara, que está numa espécie de cultura do quase «quero, posso e mando».