Nada. Quase nada. É que quando um itinerário como o IC8 é aberto ao trânsito, já está desactualizado, pelos 10 ou 15 anos que passaram desde que foi projectado. O resultado é este: quando acabado, já não serve as necessidades.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
22 de fevereiro de 2009
O que é que a estrada tem?
Etiquetas:
Ordenamento,
Política nacional
3 comentários:
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Pois! Mas O Eco, à data da inauguração desse troço da IC8, omitiu essa realidade...
ResponderEliminarOra desenvolva, se não se importa, meu caro Carlos. É que à época o jornal em causa era dirigido pela minha pessoa...
ResponderEliminarPor isso mesmo minha cara Sofia. O sol nem sempre brilha, e na boca de alguns, quando lhes interesa, são mais as vezes que chove fazendo sol do que o contrário. O nariz vai crescendo...
ResponderEliminar