Pombal é um concelho com uma estrutura social de base rural caracterizada por população dispersa, isolada e envelhecida, enfraquecida pela forte emigração e migração. Neste quadro, uma rede de apoio social torna-se premente.
O governo tem apostado e incentivado a criação de estruturas de apoio social dirigidas às pessoas mais necessitadas. Muitos municípios têm seguido o exemplo do governo.
No Distrito de Leiria, os concelhos de Figueiró dos Vinhos, Leiria, Batalha, Nazaré e Bombarral, em cooperação com instituições de solidariedade social e misericórdias, colocaram em funcionamento unidades de cuidados continuados. Os concelhos de Pedrógão Grande, Alvaiázere, Ansião, Marinha Grande, Porto de Mós e Caldas da Rainha irão igualmente avançar e já apresentaram as respectivas candidaturas.
E Pombal, sendo dos mais necessitados, porque espera?
Infelizmente, aqui, as prioridades estão, quase sempre, invertidas.
O governo tem apostado e incentivado a criação de estruturas de apoio social dirigidas às pessoas mais necessitadas. Muitos municípios têm seguido o exemplo do governo.
No Distrito de Leiria, os concelhos de Figueiró dos Vinhos, Leiria, Batalha, Nazaré e Bombarral, em cooperação com instituições de solidariedade social e misericórdias, colocaram em funcionamento unidades de cuidados continuados. Os concelhos de Pedrógão Grande, Alvaiázere, Ansião, Marinha Grande, Porto de Mós e Caldas da Rainha irão igualmente avançar e já apresentaram as respectivas candidaturas.
E Pombal, sendo dos mais necessitados, porque espera?
Infelizmente, aqui, as prioridades estão, quase sempre, invertidas.
Ponto n.º 1: As unidades de cuidados continuados abertas no distrito contaram com apoio do governo, como aliás seria de esperar porque duvido que algum município conseguisse suportar tal despesa (http://www.oeco.pt/?lop=conteudo&op=a02ffd91ece5e7efeb46db8f10a74059&id=fe8cc9477d746cb4c6d1a0d09ea685cd&drops[drop_edicao]=135). Também já Narciso Mota se mostrou disponível para acolher uma infra-estrutura destas, disponibilizando inclusive o terreno (http://www.oeco.pt/?lop=conteudo&op=142949df56ea8ae0be8b5306971900a4&id=98c276f81830f180636353e12a56cfbe&drops[drop_edicao]=96). Falta portanto o apoio de quem o pode dar.
ResponderEliminarPonto n.º 2: O local de eleição para os cuidados de saúde deverá ser sempre o domicílio. É inegável a importância das unidades de cuidados continuados e de camas de internamento. Não podemos é ignorar a importância do cuidar em casa. Certamente é muito melhor para uma campanha eleitoral apresentar números de camas disponibilizadas, mas o que está em causa aqui não são os resultados eleitorais, é a qualidade dos cuidados de saúde e essa não será assegurada se nos limitarmos a olhar para os números. Não quero com isto dizer que seja dispensável uma unidade de cuidados continuados em Pombal. Pelo contrário serei sempre um dos primeiros a reivindicá-la. Espero é que não se fique por aí...
E será que o Sr. Presidente da Câmara não tem já as garantias que exigiu publicamente de que a obra iria ser feita imediatamente? Seria interessante todos saberem verdadeiramente porque é que o terreno ainda não foi cedido à Santa Casa da Misericórdia. Não cabe a mim explicar. Seria bom que os jornalistas tivessem a curiosidade de perguntar a todos os envolvidos.
ResponderEliminarPelo que me foi possível constatar em reunião extraordinária da CLAS, na passada 5ª feira, o Sr. Presidente da Câmara avançou com um apoio de 40% do custo total da obra!! Não discuto a importância dos cuidados continuados em Pombal, é um equipamento que necessitamos urgentemente, só não entendo é porque ainda não se avançou! As candidaturas estão abertas (Programa Pares) e o governo sempre apoiou estes equipamentos...veja-se o norte do distrito até o Avelar vai ter cuidados continuados!
ResponderEliminarEu escusava de reescrever as minhas próprias palavras, mas parece-me necessário: Perguntem A TODAS AS PESSOAS ENVOLVIDAS. Numa reunião de Câmara, como em muitos actos políticos, só se constata metade da conversa, mas os cidadãos merecem saber tudo.
ResponderEliminarIsto faz-me lembrar a velha questão do novo Centro de Saúde. A Câmara dá o terreno, mas só depois de haver garantias de construção!?
ResponderEliminarUma vez, contaram-me uma anedota sobre um candidato a uma Câmara Municipal que disse num comício:
- Meus amigos, eu vou construir uma escola primária nova na aldeia. Será construída no mesmo terreno da velha, mas a velha só será demolida depois da nova construída.
Amigo e companheiro anónimo sabe aquela do anedotário autárquico de Pombal que (por ser tão grave não é anedota) com a cedência do terreno para o Centro de Saúde de Pombal ficou inviabilizada a expansão do Hospital Distrital de Pombal, cujo projecto foi executado de uma forma evolutiva, no tempo da outra senhora?
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