"Climate change is already a serious crisis today. But we can do something about it. If we don’t—if we don’t, hoohoo!, there’s no world which we will leave to you, this generation. You won’t have a world. You will be drowning. You will be burning in drought. There will be no food. There will be floods. We have only one world. We have only one world. If we mess it up, there’s no other world. And for those who think that the rich are going to escape, ha! ha! ha!, we either swim or sink together. We have one world. And we want to leave a beautiful world for all of these beautiful, wonderful young generation. We, the oldies, want to leave you a beautiful world."
Desmond Tutu, Copenhagen, December 14th, 2009
Desmond Tutu, Copenhagen, December 14th, 2009
O Sr. Tutu tem muita razão mas eu não acredito que os velhos tenham ainda um mundo maravilhoso para deixar aos mais novos. A maneira como o capitalismo universal organizou a economia, sempre numa perspectiva de depredação está a bater no fundo. Há os que acreditam que a engenharia e a tecnologia tudo podem resolver. Eu não creio nisso. Mesmo que os "ciborgs" sobrevivam, os humanos estão condenados.
ResponderEliminarSaudações
Eu acho que a nova geração vai ser obrigada a ter mais consciencia ecológica do que a nossa geração, sob risco de não deixarem planeta para os filhos deles. Ja agora gostaria de informar todos os "Farpistas" que nasceu na passada Terça-Feira o meu primeiro Herdeiro e vou tentar alem de outros conceitos, incutir-lhe logo a consciencia ecológica e de protecção desta casa comum que é o planeta azul.
ResponderEliminarCaro Roque,
ResponderEliminarRenovo os meus parabéns e sugiro: Dê um nome ou um "nik-name" ao seu menino e, logo que ele consiga, ponha-o a teclar. Será o mais jovem comentador do Farpas! Mesmo que só escreva [sdfjlk] já será festejado, e é muito provável que, dada a bagunça que se tem feito em Pombal, ele tenha razão.
Vem aí a caminho o meu oitavo (8.º) neto, espero que eles possam ser amigos e tratarei também de arranjar maneira de o meu teclar connosco.
Um grande abraço.
Muitas e muitas felicidades par o "puto" e para a família.
Saudações cordiais para os outros blogueiros e comentadores.
Continuamos, ao que consta, dependentes de pressões económicas para tratar um problema que é muito mais do que económico. Ando céptico em relação ao rumo que a coisa leva, em termos ambientais!
ResponderEliminarBoa noite Adérito!
ResponderEliminarAfinal quem é Desmond Tutu? o novo bocaça da Africa Moderna? Desculpa-me, tenho muito respeito por ti, mas não me atrevo a comentar as palavras de um ditador que depois de destruir a economia do seu próprio País vem pedir batatinhas ou dar lições ao Mundo.
Corda ao pescoço
Caro DBOSS (que “nick” mais estranho…)
ResponderEliminarO Desmond Tutu que eu conheço é um clérigo sul-africano (o primeiro negro arcebispo da Cidade do Cabo) que alcançou fama mundial, na década de 80 do século passado, como forte opositor ao regime do apartheid. Em 1984, Tutu tornou-se o segundo sul-africano a ser galardoado com o Prémio Nobel da Paz. Actualmente é presidente da “The Elders”, um grupo constituído por personalidades de reconhecida sabedoria e integridade que pretende ajudar a resolver alguns dos problemas mais difíceis do mundo. Tutu também se tem destacado nas campanhas de luta contra a SIDA, a tuberculose, a homofobia, a pobreza, os direitos humanos e o racismo. Para além do Prémio Nobel da Paz em 1984, recebeu ainda o Prémio Albert Schweitzer de Humanitarismo, o Prémio Gandhi da Paz em 2005 e a Medalha Presidencial da Liberdade em 2009.
Estaremos a falar da mesma pessoa? "Corda ao pescoço"?! Cuidado com esses comentários...
Que raio, Desmond Tutu, Bocassa? Não! A par de Nelson Mandela foi um referência na luta contra o apartheid e na defesa dos direitos humanos. Tal como ele um dos bons homens de referência para a humanidade.
ResponderEliminarÉ bem verdade que a ignorância é atrevida! Então caro Sr. DBOSS? Refrei os seus comentários, nem sempre o infantil tutu quer dizer cu...
ResponderEliminarQuanto ao clima, parece que não há nada a fazer. Os manda-chuvas do Mundo querem mesmo que o barco vá ao fundo, desde que eles acabem ricos e em beleza. Pensam que com a sua riqueza podem enganar a Mãe Natureza.
Tenham um muito bom dia.
Boa tarde Adérito!
ResponderEliminarAgradeço me mandes o teu mail
Omi.Pombal@iol.pt
Boa tarde Sr(as) leitores deste blog!
ResponderEliminarLogo após ter escrito o comentário a este post vi o erro em que caí. Tentei junto de algumas pessoas para retirarem o meu comentário e a resposta é que não ficaria vem porque já tinha sido lido por muita gente e que era melhor assumir o erro, de imediato vieram os comentários desfavoráveis ao meu comentário, todos a corrigirem-me, não sabia o que fazer.
Lamento, sinceramente, a confusão que estabeleci entre o clérigo Sr. Desmond Tutu e Robert Mogab.
Para mim, que o escrevi, é inadmissível e senti vergonha. Só me resta pedir desculpa ao Sr. Desmond Tutu.
Comentário!
ResponderEliminarAo longo das nossas vidas vamos sempre sofrendo transformações quer a nível físico quer a nível intelectual. A natureza faz a sua parte, ao nível físico. Ao nível intelectual já o processo é outro, a interacção do homem com o meio ambiente, o acumular de saberes ao longo da história, o estudo de civilizações dos séculos passados e a mutação constante das leis que nos regem preenchem o nosso o intelecto.
Assim como há interacção do homem com a natureza esta também interage connosco, adapta-se às intempéries humanas.
Os índios celebravam acordos com um corte na mão, era a sua vontade, a sua lei e cumpriam-na. A sua cultura e as suas leis assentava em princípios e valores sociais comummente aceites.
Hoje os pilares de todas as sociedades modernas assentam em valores materiais, a tecnologia transformou o mundo numa aldeia global, é literalmente uma selva e não olham a meios para atingir os fins.
As leis são escritas pelos homens e cumpridas, ou não, pelos homens. Todos nós sabemos que pisar o traço contínuo é proibido e penalizado pela lei mas, cumprir ou não esta norma jurídica, depende exclusivamente da vontade dos cidadãos. O Sr. Desmond Tutu procurou sensibilizar os Mandantes da aldeia global com palavras bonitas e com significado, que ficaram para a história, que eles ouviram e provavelmente fizeram letra morta.
Como o exemplo do clima temos outros ao nível económico onde os chefes e familiares estão cada vez mais ricos e o povo cada vez têm mais fome, há leis que punem o enriquecimento sem causa e eu ainda não vi ninguém ser punido por tal.
Em suma não há lei que se sobreponha à vontade colectiva de um povo, neste caso é o universo que está em causa.
Estes mandantes são de uma geração que apareceu para enriquecer a qualquer preço, fruto da sua educação e, se não tiverem vontade de parar com a destruição do planeta, para eles a lei ou acordo é indiferente.
Actualmente o homem é visto como um ser rico, bem visto, ou pobre e vive resignado ao pouco que têm. mais um entre tantos, onde o que importa é a riqueza material em detrimento da riqueza espiritual. É necessário alterar e inverter a situação, educando os nossos jovens no sentido da riqueza espiritual estar acima da riqueza material, (utópico?) e que um simples gesto como seleccionar o lixo doméstico contribui para melhorar o nosso modo de vida.
Pior será a ausência de valores
Em primeiro lugar, parabéns caro Roque, espero que desde cedo consiga dar uma boa educação ao seu herdeiro, e não vá na cantiga de o pôr desde cedo a escrever no Farpas, ainda ficava envergonhado por o puto fazer melhores comentários que os seus e depois era uma chatice quererem levá-lo logo para o meio político, e ele coitadinho ficaria cheio de dúvidas entre o PS e o PSD!
ResponderEliminarJá agora, parabéns também ao professor pelo seu oitavo (fogo!!!) neto...ainda dizem que não nascem crianças! E são essas crianças que são o nosso futuro, e às quais deve desde cedo ser ensinado o nosso papel na natureza e a necessidade de um desenvolvimento sustentável.
Não andemos com utopias, cada um de nós pode contribuir para a sustentabilidade do planeta,. mas são as grandes potências mundiais que podem realmente actuar no sentido de uma mudança.
Mas serão sempre as questões económicas a vingar, e a preocupação com a garantia de recursos suficientes para garantir qualidade de vida às gerações futuras fica para segundo plano.
Em tudo, o que conta é o dinheiro, o poder económico e esquece-se o resto.
Este comentário foi removido pelo autor.
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