21 de janeiro de 2010

250 mil visitas

Cumpriram-se hoje 250 mil visitas ao nosso/vosso Farpas.
Sabemos todos que este é um caso isolado na história da negra história da blogosfera em Pombal. Sinal do tempos, talvez. Porque os que aqui cravam farpas partilham do mesmo idealismo e ainda acreditam que podem mudar o mundo - nem que seja só o nosso mundinho - talvez alguma coisa esteja a mudar, sim. Mesmo que seja devagar, muito devagar.
Por estes dias, há uma média de 800 visitas por dia. Há muita gente que nos lê, mas há muito mais que nos comenta. Às vezes gente que nunca utilizou um computador.
Por tudo isso, mas sobretudo pelo incómodo que causamos todos os dias, agitando as águas para que corram mais e melhor, continuamos firmes: "farpearemos os interesses intalados..."

38 comentários:

  1. Parabéns!

    É caso para festa.Da minha parte medronho, bolos regionais cá de Lagos e boa disposição, há quase sempre. Vontade de farpear sempre, mesmo que,na falta da "popeline" e aliterando, se passe a mão directamente pelo pelo.

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  2. Olà boa noite,o farpas jà vai longe ,mas pelos vistos nao vai ficar por aquim.Continuem sempre com o mesmo objectivo.......força.

    FERNANDES.PARIS

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  3. Sou só um comentador/leitor, às vezes dos mais inoportunos, mas sinto que tenho feito a minha parte. Também me sinto orgulhoso: é muita visita!
    Como diria o Raul Solnado das "Idas às Guerras" - Não mata mas desmoraliza, tanta farpinha...
    Saudações.

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  4. Nunca imaginei que fossem tantas as visitas diárias, para ser mais precisa, nunca tinha pensado seriamente nisso. Claro que tinha a percepção de que eram muitas.
    Isto é assustador! Desculpem o termo, mas só de pensar que há tantas pessoas que conhecem a JA e o que ela escreve. (bem, neste momento sou eu, na minha verdadeira essência, a cair na realidade.)
    Isto é fantástico! Contraditória? Não! Este fantástico vai de encontro ao que se pretende com o Farpas. É sinal de que o trabalho desenvolvido é do interesse de muitos pombalenses e chega a quem se pretende que chegue.
    Cuidado, porque qualquer dia não se fala de outra coisa em Pombal!
    Parabéns...e obrigada por proporcionarem um espaço de livre opinião, e que me permitiu adquirir mais conhecimentos e conhecer pessoas muito interessantes, que de outro modo julgo que não teria oportunidade de conhecer tão proximamente. (Agora fui um bocado lamechas)

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  5. E podemos fazer uma gala farpista. Posso fazer já sugestões:

    Prémio Revelação nas Postas- Nomeados: JA, João Gante.

    Prémio Rumble in the Jungle - Nomeados: R. Marques x A. Malho, Roque x Romanos


    Preciso de ajuda para mais. Alguém quer dar dicas?

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  6. Bom dia!
    O Farpas têm sido o facebook cá da terra, lido em todo o mundo e a qualquer hora, onde se exerce a democracia tendo como moderador uma máquina eficiente. Acrescento ainda que deu um contributo importante para a diminuição da iliteracia e provou que muitos pombalenses continuam a ter interesse pelas politica local e pelas coisas públicas. É pena que não apreçam mais imigrantes a participar

    Este local onde todos farpeamos têm sido um local onde todos nos respeitamos salvo uma ou outra excepção, até neste aspecto têm sido importante para aprendermos a estar.

    As previstas 800 visitas diárias são o fruto da qualidade de informação que aqui é postada e comentada.

    Parabéns a todos!

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  7. Parabéns aos mentores da coisa.
    Mas lavro o mais sério protesto pela altíssima falta de espírito democrático que nesta casa impera.
    Já que os homens se podem casar com homens é altura de mais um decisão fracturante e permitir que existam publicadores de direita e monárquicos!

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  8. Vamos la todos ao jantar e atribuir prémios:
    Prémio "atira-te ao mar"
    Prémio: "Advogado do Diabo"
    Prémio: "Sou tão bom não sou? "

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  9. Amigos e companheiros, boa noite.
    O chamamento da Pátria amada, em reuniões intermináveis, onde as pessoas falam, muitas vezes, porque gostam de se ouvir, têm-me cerceado a navegação neste espaço cibernáutico.
    No caso vertente, não sei se hei-de ficar triste, se hei-de ficar contente. É um sentimento híbrido.
    E isto porque não tenho base de comparação, como no direito comparado, para aferir se as 250.000 visitas estão, ou não, dentro dos rácios comparáveis.
    Será que este acervo será representativo de algo que esteve na génese do seu criador sem que o criador mate o pai?
    Aceitando como bom que isto será uma espécie de meta volante de 1ª categoria fico contente mas, ao mesmo tempo, fico triste porque uma grande percentagem dos “postantes” e dos comentadores estão cá para malhar sempre no mesmo.
    Aceito que este Blog tenha sido criado com objectivos político-partidários mas já não aceito que malhar, muitas vezes malhar só por malhar, sempre no mesmo, é o mesmo que chover no molhado.
    Está mais do que provado.
    Gostaria mais que fosse um espaço político não sectário e onde cada um pudesse colocar as suas ideias sem segundas intenções.
    Mas, mesmo assim, gosto.
    Mas, fiquem certos, não vão sem guerra, que não guerrilha. Guerra de peito feito.
    Posso perder batalhas mas, estou certo, ganho a guerra.
    Cá por mim, com o meu fraco pensar, penso que talvez não fosse má ideia pensarmos em editar um livro, classificado por etiquetas, ou outro critério, com os melhores “posts” e comentários aqui vertidos e apresentá-lo na Festa que o companheiro João André Coelho propõe. Quando? E onde?
    Disponibilizo-me para fazer a edição.
    Como é que penso que será o retorno do investimento?
    Um livro com cerca de 200 páginas custará (PVP + IVA incluído) cerca de 10 euros, numa tiragem de 1.000 exemplares.
    Atendendo que seremos 800 malfeitores, escribas e leitores, teremos 800 livros vendidos o que permitirá libertar meios financeiros para pagar um jantar a quem se dê ao trabalho de classificar e escolher os melhores de entre os melhores para passar a letra de forma.
    Mas o critério dos melhores de entre os melhores não poderá ser “o malhar”.
    Estou disponível para discutir uma ideia melhor.
    Mas só aceito as ideias dos que façam melhor.
    Até lá…
    Abraços e beijos… na costa das mãos das donzelas.

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  10. Companheiros, valha-me Deus.
    Já meti os pés pelas mãos, outra vez.
    Não é o criador matar o pai.
    É o criador matar a criatura.
    Mil desculpas.

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  11. Companheiros, desculpem, não é passar a letra de forma (que esta já está).
    É passar ao prelo.
    Duas mil desculpas.

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  12. Rodrigues Marques,
    Até que enfim que concordo contigo nalguma coisa.
    Faça-se essa edição. Proponho para a comissão editorial, mandatada com total liberdade criativa, cinco dos mais assíduos comentadores: Jorge Ferreira, Professor (Maia de Carvalho), JA, João Gante e João Coelho.
    Ponham-se ao trabalho. Quando a edição estiver pronta faz-se, então, o jantar da comunidade Farpas.
    Bom trabalho.
    Boas,
    AM

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  13. Engº, há aí um pequeno equívoco (quer dizer, há vários, mas alguns nunca lhos conseguirei ajudar a desfazer): o farpas nasceu com objectivos políticos, sim. Partidários não. Esse é o grande problema em Pombal. Confunde-se a intervenção política com a intervenção partidária. O meu caro amigo sabe que 250 mil visitas é muito. E só por isso aqui anda também, qual bombeiro de serviço. Essa dislexia é falta de descanso. Boa noite.

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  14. Companheiro Adelino Malho, concordo.
    Parece-me, todavia, que queres colocar os outros a trabalhar e tu feito cigarra.
    Mas, por mim, tudo bem.
    Façam o favor de pôr os pés ao caminho e de entre os cinco magníficos eleitos/nomeados pelo companheiro Malho que um seja o coordenador e me envie o livro por e-mail que eu trato do resto.
    Não se esqueçam do editorial.
    Proponho que este seja escrito pelo nosso amigo e companheiro Engº Narciso Mota.
    Aguardo notícias.
    Abraços.

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  15. Como??? Engº, com todo o respeito (e estima) que me merece...vá dormir, que já não está a dizer coisa com coisa.

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  16. Boa Noite

    Amigo Rodrigues Marques!

    A mania das placas ao Narciso!...
    Ate no livro do "FARPAS" ja querem colocar uma... hehehehe
    Boa sorte

    EA

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  17. Companheiros, bom dia.
    Pronto. Pronto. Não se fala mais nisso.
    Que venha o livro e que quem muito bem entenderem que faça o editorial.
    Por mim tudo bem e tudo de bom para as “formigas”.
    Abraços.

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  18. Caríssimos Editores,

    Segundo Mateus, Jesus disse: Dai, pois, a César o que de César e a Deus o que é Deus ( Mateus 22).

    Sobre a sugestão do camarada Rodrigues Marques e a proposta do companheiro Adelino Malho, digo: a vós coube o Verbo, a vós cabem as Luzes e os Brilhos, a vós cabem as decisões.

    Da minha parte, entendo que estas Farpas, pelo serviço cidadão prestado a Pombal, merecem ser materializadas e envelhecer no papel. Se entenderem que posso ser útil, colaborarei com todo o gosto e empenho na elaboração dessa edição, seja com os farpeiros sugeridos ou outros, que os há, e muito bons. Nesse sentido, tanto posso coordenar como ajudar a coordenar. Como acharem melhor.

    Se esse for o caminho, há que definir o que se quer editar:
    - Todos os “Post” e comentários?
    - Todos os “Post” e alguns Comentários?
    - Uma selecção de “Post” com todos os seus comentários?

    A primeira solução, seria a ideal, mas, julgo, é capaz de ser demasiado material para um livro só.

    A segunda solução, julgo eu, faria com que se pudesse perder o encadeamento e a dinâmica dos comentários, além de a escolha ter o risco de funcionar ou ser visto como “censura”.

    Por essa razão, inclino-me para a terceira solução, na qual se faria uma selecção dos “Post” procurando abarcar a generalidade dos temas (etiquetas) levando em consideração a qualidade e quantidade dos comentários suscitados.

    Depois porque, só posso ver o Farpas como um modo prático de viver a liberdade e a cidadania, deve ser elaborado um projecto de edição a submeter, em edição electrónica, aos Editores, e aos comentadores do Farpas. Neste caso, com uma caixa de comentários ou de sugestões, as quais seriam tomadas em conta na edição final.

    Se, como diz a Paula Sofia, o Farpas nasceu com objectivos políticos. Não político partidários, mas, ainda assim, Políticos. Parece-me que valorizaria o Farpas e a vida política local, se fossem perscrutados a dizerem o que pensam do Farpas os actores políticos locais, especialmente, aqueles que aqui foram farpeados, como é o caso do Presidente Narciso Mota, do João Vila Verde, do Adelino Mendes, Tiago Galvão, e, em geral, todos quantos foram candidatos aos órgãos de poder local e nacional. Este retorno (feed back) é, no meu entender uma mais-valia a não desperdiçar, que valorizaria a edição e daria inspiração e novas forças para o futuro.

    Para começar, deveria ser entregue a cada elemento, o registo magnético de todos os post e comentários, na altura do Carnaval uma primeira reunião e jantar para conhecimento e troca de ideias e de impressões, e na Páscoa, possivelmente, nova reunião e jantar e para finalização do projecto, para que tudo possa estar pronto para ser apresentado publicamente, e ser um momento alto, das Festas do Bodo.

    Abraços,

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  19. Caro Jorge Ferreira,

    Sem a eloquência e sapiência de V. Exa. cumpre-me apenas concordar com o principal das suas sugestões.
    Sobre a necessidade da existência desse livro parece-me indiscutível. O Farpas é um dos verdadeiros pontos de discussão política de Pombal, acrescido de relevância pela sua participação massiva. à escala do concelho.
    Parece-me que o ideal passa por uma selecção dos melhores posts/momentos do Farpas, organizado por etiquetas/temas, dos já existentes ou adaptados. Seria um best of Farpas.
    Quanto às entrevistas não sei se valerá a pena irmos perguntar a actores políticos que, apesar de lerem todos os dias, negam a sua importância, como o caso de Narciso Mota e outros que tal. Acharia mais relevante traçar o perfil dos seus moderadores e suas motivações. Talvez quem sabe apresentar as principais personagens farpistas, algumas por entre os comentadores.
    Deixo como sugestão para os que vierem a pegar no projecto, disponibilizando-me para ajudar para que a discussão seja frutífera.

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  20. Bom dia!
    De tudo o que foi dito discordo da entrevistas aos farpeados porque estas podem ser interpretadas como provocação, alguns deles continuam a não aceitar a realidade, que é o Farpas. Talvez alguns dos supra citados aceitem a entrevista mas duvido.

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  21. Boa tarde,

    Na minha muito modesta opinião pensem é em fazer uma subscrição pública para saber se haverá interessados na aquisição do treslado do Farpas.

    Isso sim é um verdadeiro teste ao interesse que o blogue possa ter para os Pombalenses e demais cidadãos.

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  22. Amigos e companheiros Jorge Ferreira e João André Coelho, boa noite.
    Estou perfeitamente identificado e concordado com o que propõem.
    Mas como nos conhecemos de longa data, sem querer ser oportunista e à sombra dessa velha amizade, permito-me meter-lhes um pequeno empenho.
    Sou o que sou mas, sem falsa modéstia, sou muito bom.
    Assim, não se esqueçam de, dos meus parcos comentários, incluir pelo menos um no tal livrinho de que falam.
    É que eu gostaria de ficar na (H)história.
    Na firme expectativa de que farão justiça e que não se arrependerão de a fazer… e aquele jantarzinho há muito prometido… subscrevo-me dos cinco magníficos com elevada estima e consideração.

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  23. Parabéns ao Farpas!

    Naturalmente que me associo ao evento, que porventura possam organizar!

    Um abraço e um bem-haja!

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  24. Boa noite!

    Creio que é da opinião geral que o "Farpas" não só merece, como deve ser imortalizado em livro.
    Fiquei surpreendida pelo facto de o meu nome ser proposto para colaborar num projecto desta relevância, juntamente com comentadores tão ilustres como os referidos.
    Parece-me que os nomes das pessoas que devem fazer parte do projecto deve ser do acordo dos "farpistas da casa", mas desde já, como saberão estou disponivel para ajudar no que considerarem que possa ser útil.

    Há que ver que temos aqui muita matéria, que é difícil seleccionar. Não podem ser editados apenas os posts, porque o "Farpas" faz-se não dos posts mas sim a partir destes.
    Para seleccionar é preciso estabelecer critérios, e exige um trabalho imparcial.
    A inclusão de entrevistas dos principais farpeados, até poderia ser interessante, mas primeiro desconfio que eles não iriam gostar muito da conversa, e para além disso julgo que estaríamos a alongar um espaço já tão curto para tantos conteúdos de qualidade.
    Na minha opinião poderia ser útil restringir aos conteúdos de 2009, assim poderia criar-se uma continuidade no projecto, e delimitar para facilitar o trabalho. Ou pelo menos uma versão 2008/2009.

    Julgo que todos teremos ideias relativamente ao que poderá ser realizado, mas aqui o primeiro passo é relmente definir exactamente quem vai "tratar do assunto", e quem quer que seja, que continue a dignificar o nome desta "casa".

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  25. João André Coelho e Deboss,

    Também a Cristo (Mateus 5) se apresentou o mesmo dilema e ele disse:

    “(…)
    38. Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente.

    39. Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a outra;

    40. e ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa;

    41.e, se qualquer te obrigar a caminhar mil passos, vai com ele dois mil.
    (…)”

    Quando digo ouvir os actores da política local, não me refiro a entrevistas, mas sim, a que, querendo, nos pudessem eles farpear, elaborando um comentário que não excedesse uma página A-4. Nós teremos a generosidade de lhes abrir a porta e de lhes dar segurança no caminho. A eles cabe a grandeza de caminhar os mil passos… e franquear a nossa porta.
    Estou convencido que alguns terão gosto nisso e o farão. Aliás, mal irá democracia se não se ultrapassarem certas trincheiras.

    Tiago Louriçal,

    Se a ideia avançar, um exemplar deste “Saint Sillon”seguirá, pessoalmente, para si e outro para a Fundação que dirige.

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  26. Caro Tiago Louriçal, parece que tem algumas dúvidas quanto ao facto de este blogue ser realmente importante para muitos pombalenses, sendo perntinente a sua edição em livro. Isso talvez se deva ao facto de não estar permanentemente por cá. Mas talvez o pudesse ajudar, se levasse a cabo um estudo de mercado.
    Trate disso e depois diga-nos alguma coisa sobre os resultados.

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  27. Companheiros, bom dia.
    Fora do contexto, com o meu pedido de desculpa, mas trata-se de um forte argumento.
    E não sou capaz de fugir a fazer uma pequena maldade.
    Recebi um sms do Dr. João Alvim (na resposta, também por sms, já lhe pedi desculpa por lhe fazer esta maldade, mas ele não sabe que é esta) que reza assim:
    “Finalmente a Mafalda Ferreira de Carvalho de Melo Alvim chegou.
    Está tudo bem.
    Querida e mau-feitio, como a mãe.
    Chora só de pensar em conhecer-vos…
    Até breve!”
    Em meu nome pessoal e, estou certo, em nome de todos aqueles que por aqui andam desejo aos Pais e à nova cidadã TUDO de BOM!
    Desculpem o abuso.

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  28. Apesar de ter alguma dívida com a assiduidade, não quero deixar de postar aqui os meus votos de Parabéns!
    É sempre bom haver um espaço livre da "mordaça democrática" onde todos os Pombalenses podem emitir a sua opinião política ( e não partidária).
    Haver um local onde revelam os mistérios da "pilinha do menino Jesus", que no meu entender, não existia!
    Quanto à farta festa de comemoração, ofereço-me para participar.

    E já agora, podem participar no http://puroalmagre.blogspot.com/

    Justo Domingues

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  29. Menina JA,

    Não me bata por ter emitido um juízo que não era moral. Tive o atrevimento de o fazer para na remota hipótese de terem um fracasso de "bilheteira" no caso de uma subscrição pública pelo menos os exemplares que já foram encomendados e pagos com antecedência estarem garantidamente vendidos.

    Não tenho dúvidas acerca do sucesso da publicação porque os cordeiros sacrificados na praça internáutica são em tal abundância que não tenho qualquer dúvida que todos os visados gostariam de possuir um exemplar na sua livraria particular.

    Como a menina bem diz não sou habitante permanente mas já tive oportunidade de ver e ouvir várias opiniões sobre algumas questões aqui debatidas vistas por outro prisma (menos enegrecido) como poderá imaginar.

    Ex.mo Senhor Jorge Ferreira,

    Não interprete mal o facto de ter dado prioridade à resposta da menina JA mas decerto compreenderá a minha disposição.

    Muito agradeço a honra com que me distingue ao fazer-me o oferecimento dos exemplares, mas prefiro adquiri-los, e espero que os lucros das vendas sejam empregues no engradecimento do Concelho de Pombal... se não fosse pedir demais sugeriria que V. Exas. pensassem em oferecer a verba para o restauro do tecto do Coro Alto do Convento do Louriçal, era uma forma que podiam ter de “lavar” os lucros conseguidos e eternizar os mesmos numa obra merecedora de toda a consideração e não tenho dúvidas que todos os cordeiros sacrificados perdoariam qualquer arranhão que lhes tenha sido infligido na praça.

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  30. Quanto ao lauto banquete que se promete também me desejo auto-convidar pois não posso deixar de perder a rara oportunidade de conhecer pessoalmente alguns dos distintos "farpistas"...

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  31. Tiago Louriçal,

    Mais uma vez me surpreende, positivamente, e é, a meu ver, uma voz muito bem-vinda cá no Farpas. Acho a sua sugestão de grande mérito. Realmente, no verão, tive oportunidade de verificar que o telhado deve estar totalmente degradado. O cheiro a mofo e a bolor eram quase insuportáveis. Em primeiro lugar, a responsabilidade da sua reparação e conservação deve ser assumida pelo Município em colaboração com o Ministério da Cultura e as entidades Eclesiásticas. No entanto, trata-se de património que - apesar das omissões de quem o deveria fazer - devemos,como comunidade e independentemente disso, exigir que seja preservado e, na medida em que pudermos, todos devemos colaborar.

    Estou certo que o Camarada Rodrigues Marques, além de mover as reputadas influências junto do Senhor Presidente Narciso Mota, como pessoa génerosa, bom organizador, e habituado a trabalhar na recolha de fundos para benefícios à comunidade, como ele o é, podem os Editores do Farpas, querendo, assumir a mesma campanha, entregando-lhe a ele esse pelouro. Penso que o Professor Eusébio que está a fazer tese de Doutoramento, no Canadá, sobre o Convento e os seus painéis de azulejo, talvez pudesse dar uma ajuda nesse sentido, especialmente, junto da comunidade portuguesa aí emigrada, o mesmo podendo suceder com o Ernesto Andrade junto das comunidades portuguesas em Nova Yorq e zonas limítrofes. Da minha parte ajudarei e contribuirei com o que puder e for capaz de angariar.

    Quanto ao banquete, tendo presente as palavras de Manuel Pombal, será oportuno que traga as primorosas garrafas, seja de Carcavelos, de Colares ou da Quinta da Abrigada. Doçaria Regional e medronho do Algarve, estarão assegurados.

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  32. Ex.mo Senhor Jorge Ferreira,

    A zona da Igreja não é propriedade da Comunidade de Religiosas, penso que está a cargo do IGESPAR... que não tem tratado o Convento da melhor forma como está à vista de todos.

    Saberá como poderei contactar o Professor Eusébio? Temos no cartório correspondência enviada pelas Abadessas desde o século XIX que lhe poderia ser útil ao trabalho. Posso imaginar que esse Professor seja o mesmo que "maltratou", a meu ver, a descrição feita dos meus antepassados no livro "8 Séculos de História", correcto? Gostaria de poder esclarecer o Senhor nalguns pontos e fornecer-lhe documentos que pudessem tornar o trabalho promovido pela Câmara mais rico.

    Conte com as garrafas para o banquete!

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  33. Sou um leitor assiduo do Farpas.
    Se for possivel tento estar no Jantar do Farpas depende da data, sempre se arranja 3 ou 4 dias para a viajem.
    Livro ?!!!. Contem comigo
    Parabens
    EA

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  34. A Senhor Dom Tiago

    “Quem quer, quer. Quem não quer…”

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  35. O mesmo ao Sr. João Pimpão

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  36. Eu cá lavro o mais sério protesto pela altíssima falta de vontade em fazer outro 25 de Abril, se não nesta casa, noutras! Mesmo – e sobretudo – as dos imperadores.

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  37. Senhor Caravaggio,

    Queira ser mais claro pois o meu cérebro ressequido não me permitiu entender o alcance das palavras com que me distinguiu.

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