13 de janeiro de 2010

Há festa na cidade



Mas no meio da chuva e das incompreensabilidades pombalenses, há quem volte à carga que resolva (em tempos literalmente difíceis) dar animação à parte menos potencializada da nossa cidade. O pessoal que no ano anterior reergueu o Santo Amaro está de regresso. Espero não deparar com quaisquer aproveitamentos deste evento, mas apenas com reconhecimento daqueles que se dedicaram abnegadamente a dar vida a uma Praça realizando uma festa, aparentemente com conta, peso, medida e abrangência.

E desde já acrescento que uma minha eventual ausência se deverá sempre ao facto de estar iminente o aparecimento de mais uma pequena pombalense.

9 comentários:

  1. Obrigado João pela "publicidade".
    Ficam desde já convidados (autores e leitores deste blogue) para todas as actividades que constam no programa. É para nós um orgulho organizarmos novamente esta festa, e um orgulho ainda maior que os pombalenses nela participem.
    A comissão de Festas do Santo Amaro 2010

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  2. É assim mesmo Alvim! Também fiz referência à festa no meu blogue pessoal e atrevo-me, nele, a fazer algumas considerações sobre outras festas. Duplos parabéns (pelo interesse pelo St. Amaro e pela jovem pombalense que aí vem. Que tudo corra bem são os meus desejos sinceros.)!
    Saudações

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  3. Boa tarde!
    A festa do SANTO AMARO, este residente na capela de S. Martinho, é a festa mais antiga da cidade e, com surpresa, vejo a juventude a assumir a organização da festa (corrijam-me se estiver enganado).

    De facto é bonito ver a juventude agarrada e disposta a promover os valores ancestrais mas, curiosamente e tal como eu, raramente vão à missa. Expliquem-me este comportamento social; (trata-se de um quebra cabeças para a nossa estimada comentadora Marlene)

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  4. Se não fosse essa juventude, as celebrações do Santo Amaro tinham deixado de acontecer, certo?

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  5. Caro DBOSS, ir à missa, nada tem a ver com o interesse cívico pela manutenção das tradições, mesmo religiosas. Há sociólogos ateus que advogam a continuidade de certos ritos, quanto mais não seja, para manter a coesão social.
    Estes jovens só precisam de crer neles próprios para continuarem a ser cidadãos valorosos e valiosos.
    Saudações

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  6. Mas é fundamental ir à missa. E mais que isso, proceder à confissão dos pecados regularmente.
    Só assim teremos pessoas felizes e em comunhão com o dívino.
    É a fé que nos move, sendo um caminho a seguir pelos que buscam o bem. Os que fogem a esta força, fogem também à sua verdadeira razão de ser e facilmente enveredam nos caminhos do pecado.

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  7. Ó Sra Cardal, qualquer mafioso faz isso: vai à missa, reza pela alma das suas vitimas, não passa por um cruzeiro ou uma capela sem se persignar, confessa-se e se for preciso saca a absolvição sob a ameaça de arma de fogo. São muito religiosos! O cinema tem descrito esses comportamentos em sumptuosas e espectaculares exéquias. Contribuem fortemente para a construção dos templos católicos.
    Eu não queria a nossa juventude na Máfia! Se não vos apetecer não vão à missa limitem-se a ser eticamente humanos. Se cristãos, vivam e morram como Cristo (não precisam deixar-se crucificar). Nietzsche ensina-nos isso.
    Saudações

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  8. João Pimpão,

    Prepara lá o Cartão do Glorioso e umas imperiais que já tenho mala feita e amanhã à noite aí estou.

    Abraços

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  9. Viva,

    Li o comentário do Sr. Professor e apeteceu-me dar-lhe uma grande chapelada. Muuuuiiito bem observado.

    Santo Amaro:
    - vive porque alguém, melhor ou pior, permite que não morra. Um grande bem haja para todos...
    - a festa estava muito fixe, animada e tendo em consideração o tempo que estava e a natural tendência de Pombal para arranjar desculpas em vez de agir, as coisas estavam muito bem participadas.

    PS: Já agora, um belo concerto na 6ª feira...

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