29 de janeiro de 2010

Mercado de Transferências

É Janeiro e o mundo pula e avança, em matéria de recurso humanos na Câmara de Pombal. O mercado de transferências está activo.

Fontes bem colocadas (dão-se alvísseras ao assessor, adjunto ou similar que melhor conseguir iniciar a caça às bruxas junto do senhor presidente) garantem que o lugar de Manuela Galvão já pode ser extinto (como seria intenção), pois que está de abalada para o Ministério da Administração Interna, secretaria de Estado da Protecção Civil.

Em aberto continua o lugar de Agostinho Lopes. Mas a simpática jurista Virgínia Moderno poderá estar na calha para o ocupar.

O resto já se sabe: a nora é secretária, o filho para lá caminha. O irmão lá continua. Ainda se pode arranjar alguma coisa para o genro, quem sabe, ou para alguma sobrinha que esteja a precisar, nem que seja na Etap. Tudo em família, como é bonito e harmonioso. Afinal, se não formos nós a ajudar os nossos, quem será?

31 comentários:

  1. É sinal que a sua República segue os antigos vícios... como um dia alguém disse, é necessário que algo mude para que tudo continue na mesma.

    Veja pelo lado positivo... se não fosse assim o que haveria para dizer? Sempre vai tendo com que ocupar o tempo.

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  2. Cada vez mais temos em Pombal uma ditadura da maioria. O povo vota em massa, porque anda iludido com as obras de fachada e pelas placonas espalhadas por todo o concelho com o nome do Eng.
    O Sr. Eng. toma o poder como a CMP fosse a sua quintarola privada, rodeando-se de "Yes Mans" que nunca ousam criticar para não perder o poder e as mordomias. Quem é critico ou não presta vassalagem é perseguido e prejudicado ao maximo na sua vida pessoal e profissional. Ca vamos todos andando e rindo neste concelho cada vez mais Cubano.

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  3. Ohhh. sr. Dom Tiago...que saudades. Entretinha-me com a sua causa, talvez. Acho que me está a dar ideias.

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  4. Decerto elevaria o seu espírito :-)

    Recomendo-lhe várias audições diáris ou do Hino da Carta ou do da Aclamação de S. M. El-Rei D. João VI (esse mais complicado de encontrar... mas se quiser ouça em www.idjoaovi.org ) verá que ao fim do dia se sentirá mais "livre".

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  5. LOL. Só se o nosso amigo Pessa mo recomendar.

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  6. Boa tarde!
    Por ventura há alguma norma legislativa que proíba a admissão de familiares para os diversos cargos públicos? Existe alguma incompatibilidade para o desempenho cabal da função?
    Se não existe está tudo bem!

    Toda a pessoa rigorosa, ta+e consigo mesmo, gosta da ditadura das maiorias, aliás, a democracia é isso mesmo.

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  7. «Aliás, a democracia é isso mesmo.» Esta nossa pseudo democracia representativa, sim. Se fosse uma verdadeira democracia era directa, a única que merece esse nome.
    Quanto ao nosso Marques do Louriçal, pelo menos está a usar o brasão da família, eu também votaria monarquia, se fosse possível plebiscitar a República.
    Estou morto de gozo com as comemorações do Centenário! "Parece que só consideram cinquenta dos cem passados." Ele há cada anedota comemorativa.
    Saudações.

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  8. Sobre o mercado das transferências, esta partidocracia assim o fez. "Ai Deus mo deu, ai Deus mo levou", não é?. Por isso, enquanto não houver regeneração absoluta, admitindo que os partidos são pilares de uma verdadeira democracia representativa, o mais usual é falar-se em despojos de guerra.

    Sobre as ditas comemorações ainda há muito a dizer e devia haver mais a fazer, em vez da glorificação estéril de uma versão hagiográfica dos últimos 100 anos (com o parêntesis, claro, de 1926-1974)...

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  9. Amiga e companheira Paula Sofia, boa noite.
    Reconheço que estou velho, como o diabo.
    Imagina tu que eu ainda sou do tempo em que a GNR patrulhava a zona rural de Pombal a pé, um militar de cada lado da estrada. Dormiam na tarimba, no edifício da Junta de Freguesia, em casa do Regedor, ou onde lhe davam guarida, depois de quilómetros percorridos a pé.
    Nas cidades eram os cívicos que patrulhavam.
    Evoluíram para as bicicletas, pasteleiras, com a sua mauser pendurada no quadro.
    E por falar em mauser, ainda andei no antigo RI 7, em Leiria, de mauser ao ombro, na Milícia, aos Sábados.
    Antes a Mocidade Portuguesa, também aos Sábados, junto ao campo de futebol de Pombal.
    Ainda me lembro da “prateleira dourada” (buraco) onde antigos Presidentes de Câmara de Pombal (do PS) colocavam os técnicos que não eram da sua cor política.
    E um foi por ti referido. Estávamos em 1987/8.
    Companheira Paula Sofia, o caminho de pé posto que estás a trilhar tem muitos escolhos e não te podes defender ameaçando, como o fizeste.
    Respigo:

    Paula Sofia Luz disse...
    Engº, já eu fico muito contente por ver que contribuí para que v. exª se fosse informar, ou melhor dizendo, para que o incumbissem de informar a comunidade.
    Tudo o que sei e não sei em nada altera o sentido do post.
    E acredite que se algum dia conto aqui tudo o que sei, vai ser um caso sério ;)

    Isto é como nos casamentos.
    Ou falas agora, ou te calas para sempre.
    Companheira Paula Sofia, tens que me fazer a justiça de reconhecer que eu penso pela minha cabeça, que tenho vontade própria e que não estou a soldo de quaisquer interesses, quer corporativos, quer políticos, quer económicos, quer profissionais.
    Gostaria, outrossim, de ver aqui debatidos os verdadeiros problemas que preocupam os pombalenses, quer a nível local, quer a nível nacional.
    Tudo o resto é foguetório.
    Beijo, mas pequenino.

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  10. Sr. Eng. Marques cada vez ando mais triste consigo, apoderou-se de si a triologia dos Yes-Man, ou serão os interesses instalados? Acorde para a vida. Não defenda tiranias e siga o verdadeiro trilho da Social Democracia que tão bem me ensinou a conhecer e a respeitar. Cada vez mais consigo perceber que não sou eu que me estou a afastar da Social Democracia, mas sim o PSD de Pombal que se esta a afastar desses mesmos valores. Fico triste, mas não desisto de lutar pelos verdadeiros ideiais do PSD, de Sá Carneiro a Cavaco Silva (o antigo) porque o de hoje tambem ja foi corrompido pelo "Status Quo".

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  11. Se assim for é a prova indiscutível que está bom caminho, prezada Senhora...

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  12. Se assim for é a prova indiscutível que está no bom caminho, prezada Senhora... (a terceira foi de vez)

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  13. Olá!
    Sr. Roque falou em trilogia, como sou de compreensão lenta, explique por favor o que é a trilogia ou onde está implícita nos YES MAN.

    Também gostava de me fundamentar para malhar no Sr. Marques ou então também posso malhar em si, o fundamental é malhar seja em quem for!

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  14. Os meus parabéns pelas farpas bem mandadas. E mais não digo, ou sou processada por difamação...

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  15. Boas: há aqui qualquer coisa que me está a falhar, ou então não sei interpretar a linha editorial do farpas:
    O post da Paula Sofia refere, em minha opinião, 2 casos iguais em termos de “mercado de transferências”, ou seja a Câmara de Pombal e o Ministério da Administração Interna.
    Porque razão todos só falam da Câmara e não falam do MAI em Lisboa. Ou o farpas não passa para fora do Concelho de Pombal?
    Ó Paula Sofia: no 4º parágrafo do teu post porque é que não incluíste também o Ministério da Administração Interna?
    Concordo plenamente que se critique quando não se concorda, é claro, desde que não se passe da crítica à ofensa.
    Mas se querem criticar não tenham dois pesos e duas medidas...

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  16. Ontem à noite a internet zangou-me comigo e não colocou esta anti-farpa.
    Assim, se hoje ela já estiver de melhor humor, aqui vai:
    “Amiga e companheira Maria do Risco, boa noite.
    Não sei, não, se é risco ao meio (no cabelo), se é do lado esquerdo ou do direito, todavia entendo que a Maria não corre risco nenhum de ser difamada ou proscrita.
    Permita-me dizer-lhe que não se diz farpas bem mandadas, mas sim farpas bem metidas.
    Vê-se logo que não é adepta de touradas mas sente-se que gostaria de ser. Entretanto não sei de que lado da trincheira é que gostaria de estar e isto quando o inteligente dá a ordem para a lide.
    Relativamente aos parabéns não sei quem é que faz anos.
    Se for Vomecência leve daqui as minhas congratulações, com votos de longa vida.
    Até… “

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  17. Eu gostava de saber quem é ou quem são os olheiros. E quem é que classifica os árbitros.
    Não chegaria a pontos de por em risco ou perder a auto-estima numa acção como a do ousado amigo Sopas.
    Talvez eu próprio gostasse ser empresário – gestor de mais-valias… carreiras, fortunas…

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  18. Julgo que o problema não é o facto de serem admitidos familiares para ocupar cargos públicos, mas sim o facto de esse ser um critério que tem grande influência na escolha. A questão surge a partir do momento que o tipo de relação (o factor cunha) tem prioridade, em vez de se ter em conta a competência, o mérito , a adequação ao cargo.
    E aparentemente, é isto acontece muitas vezes. Conclusão precipitada da minha parte? Não, porque quando são criados postos de trabalho em que a pessoa que os ocupa não faz quase nada, e tem uma remuneração superior ao salário mínimo, só porque alguém tem uma dívida de gratidão a nível pessoal para com ela, só tenho motivos para desconfiar que os critérios de criação e ocupação de cargos não estão de acordo com as necessidades.

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  19. Meu caro Rodrigues Marques,

    Eu sabia que o meu amigo faria uma abordagem pelos flancos, mas não deixaria o Jovem Nuno Carrasqueira sem resposta lá atrás no outro post relativamente ao uso das armas ao serviço da estratégia e da táctica políticas. Como se costumava dizer: andar na milícia é como andar de bicicleta, quem aprende nunca esquece, nem nó górdio de que não desembarace.

    Já agora, uma vez que o pessoal aqui anda distraído, porque não desfaz o meu amigo o nó górdio deste mercado das transferências e trás ao debate os verdadeiros problemas que afligem os Pombalenses? Não deixe de dar o flanco, olhe que a Sofia ainda que não no brinde com tudo o que sabe, não deixa por isso, de saber tudo o que diz.

    Minha querida JA, gratidão com gratidão se paga. Não se paga, porém, com cargos públicos, nem na Câmara de Pombal e suas sucursais, nem no Ministério da Administração Interna e suas Capelas. Eu não tenho nenhuma divida de gratidão com os descendentes de nenhum Presidente da Câmara, nem com nenhuma das Secretarias do MAI. Os meus (nossos impostos) não podem, nem devem servir para pagar essas dívidas de gratidão dos políticos. Ficaria satisfeito sim, se tivesse Serviços de Saúde, de Ensino, de Segurança Social e outros, que são as únicas dívidas de gratidão que os “politicozinhos” que nos governam têm por missão satisfazer e divida de gratidão para connosco. A regra só pode ser a da igualdade, da competência e do mérito. O resto, são compadrios intoleráveis e espúrios em democracia. Em política, como “à mulher de César não basta ser séria, tem também de o parecer.” Isto, porque o jovem Publius Clodius se apaixonou pela – dizem que belíssima, Pompeia Sula - amada esposa de Caio Júlio César, e, disfarçando-se de tocadora de lira, ousou penetrar na cerimónia religiosa e orgia báquica da BONA DEA, reservada a mulheres. Tendo tido o infortúnio de ser descoberto por Aurélia, mãe de César – ao que se julga sem ter tido qualquer proveito - o que gerou algum escândalo público. Daí que ele tenha pedido o divórcio e, quando o Tribunal o interrogou se a esposa o tinha traído ou dado outra razão para o divórcio, ele disse que não, e, falando de si na terceira pessoa disse: a mulher de César tem de estar acima de qualquer suspeita. Assim, em nome da Razão de Estado, se desfazendo da bela Pompeia Sula. Isto passou-se em 62 AC e ele era Imperador vitalício.

    Ou, como disse António Vieira, possivelmente, julgo eu, referindo-se ao 3º Conde da Ericeira, antepassado de Tiago-Louriçal e ao 3º Conde de Castelo Melhor: "Bons tempos, em que os Príncipes amando a ambição não deixavam de premiar o desinteresse; (...) bons tempos, em que os validos não embaraçavam aos Reis as acções, que os honram na posteridade; (...) bons tempos, enfim, em que os Reis se davam o primeiro lugar à coroa, davam o segundo à independência, e invejavam a virtude para a louvar, e não para a perseguir"

    Estando nós numa república e numa democracia do Século XXI, não se pode exigir menos.

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  20. Parece que nada se faz sem ser por interesse, não é? Fazer o bem, mas na espera do retorno.

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  21. Ex.mo Senhor Jorge Ferreira,

    Disse o meu antepassado, D. Luíz de Menezes, 3º Conde de Ericeira :

    "..Se eu pudera fazer opinião entre Varões tão acreditados dissera, que a historia foi um privilégio com que a arte se fez superior à Natureza e aos Príncipes...Pintura sem história é corpo sem alma, história sem pintura e alma sem corpo...Príncipe sem Reino é Reino sem Paz..."

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  22. Há tempos, comentei no Pombal Actual os graus familiares nas listas autárquicas do PS. Não duvidei do valor de ninguém, não conhecia muitos dos visados, não o poderia fazer. Questionei apenas a representatividade das listas. Caíram-me em cima, tal e qual virgens ofendidas.
    Por aqui questiona-se tudo, num órgão que desde que transparente não tem a obrigação de ser representativo...
    Se o que se questiona é o valor dos visados, já caímos noutro erro, no qual eu não caí mas todos assim interpretaram. Cada um interpreta as acções dos outros de acordo com as sua...

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  23. Caro Nuno, quando fazemos generalizações caímos no erro de eventualmente ofender aqueles que são excepções. Quando as pessoas nas coisas por mérito, é natural que fiquem feridas se alguém levantar alguma possibilidade de não ser bem assim, neste caso particular, ser por relações familiares.
    Para algumas pessoas não deve ser fácil "carregar" com um nome às costas, para outras é sinónimo de sucesso garantido sem muito esforço.

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  24. Menina JA,

    Clarifique neste caso o que quer dizer com a dificuldade de "carregar" um nome às costas... gostaria muito de ter uma leitura sua desses casos, já que se mostra sempre tão pouco receptiva a nomes e a sucesso sem esforço.

    Não posso deixar de me perguntar se já começou a tratar do vestido para o prometido casamento ;)

    Ex.mo Senhor Nuno Carrasqueira,

    Se o choca os graus de parentesco nessas listas consulte para exemplo o site do PPM (nem sei se têm site mas deve ter, e com sorte encontrará lá receitas de caldo verde e locais de venda de vinhos ordinários), aí verá as listas de um partido em que o maior distanciamento familiar que deve existir devem ser primos direitos... Queira Deus que se mantenha rasteiro como até hoje está caso contrário não haveria de faltar ver homens de avental na Assembleia da República e evocar o Grande Arquitecto!

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  25. Caro Tiago Louriçal, a ver se me consigo expressar convenientemente. Somos todos diferentes e temos logo desde a nascença diferentes oportunidades de nos desenvolvermos e nos integrarmos na sociedade. O nome é a primeira coisa que nos define, que nos dá uma identidade própria, mas sempre associada à identidade dos nossos progenitores. É a partir daí que vamos ser avaliados não só por aquilo que somos, mas fundamentalmente por aquilo que a nossa família é, daí surgindo também diferentes expectativas.
    Fazendo um exercício de reflexão, e tendo em conta os meus valores, imagino que tinha o seu sobrenome e os seus antepassados familiares (espero que não se ofenda com este exemplo, é meramente no sentido de explicar melhor o meu raciocínio). Não gostaria que viessem dizer que tudo o que sou se devia à minha árvore genealógica, e não a mérito próprio, a uma personalidade própria, independente de qualquer antepassado. Não admitiria ser condicionada pela minha família a defender determinados valores. Não queria viver às custas de um nome, de uma herança pela qual não lutei.
    Não há nada como dizer: "eu estou aqui, mas fui eu que consegui, com o meu esforço, o meu trabalho, a minha dedicação".
    Já agora, aproveito para entrar também pelas questões da amizade. Infelizmente há muitas amizades cujo motor é apenas o interesse social ou económico.
    Não é fácil ser rico. Não é fácil ser pobre. Não é fácil ser. Se fosse fácil isto era tudo uma chatice, não acha?
    Já que fala no vestido, realmente tem razão devia começar a procurar...tem é que me dizer quando será o casamento, para escolher um vestido adequado à estação ;) (quem diria que ainda se lembrava dessa brincadeira)
    Saudações

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  26. Não estou a negar as "cunhas" de nenhuma das partes, apenas a apreciar a dualidade de critérios...

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  27. Nuno Carrasqueira,

    Veja com o Maquiavel trata magistralmente deste assunto e continua tão actual: "(...) Porque dos homens pode-se dizer que, no geral, são ingratos, volúveis, simuladores, dissimuladores, arredios aos perigos, ávidos de lucro; e enquanto lhes fazes bem eles são todos teus e enquanto lhes fazes bem eles são todos teus, oferecem-te o sangue, a vida e os filhos, como disse acima, quando a necessidade está distante; mas quando esta se aproxima de ti, revoltam-se, e aquele príncipe que se fundou totalmente nas palavras deles, encontrando-se despido de outros preparos, arruína-se. Porque as amizades que se adquirem por compra, e não por grandeza e nobreza de ânimo, recompensam-se mas não se têm e, a prazo, não se podem pagar. (...)" in A Crueldade e a Piedade; e se é melhor ser amado que temido ou o contrário, O Príncipe.

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  28. Menina JA,

    Bem sei ao que se referia só queria ver se cairia na indelicadeza de me usar como exemplo. Ora, pensei e aconteceu! Que previsível!
    Posso ilustrar-lhe melhor o exemplo que deu, tenho um primo no Porto que é Cônsul (não refiro a nação por discrição para ele porque a história não é bonita ) e já não tem propriamente idade para brincadeiras e ainda por cima é viúvo! Um dia ofereceu um jantar na sua bonita residência a um grande grupo de amigos, e anunciou-lhes que estava completamente falido e que os convidava para festejarem o facto de ele estar ali com eles, sabe quantos voltaram lá a casa no dia seguinte????

    NENHUM. Ele coitado tentou suicidar-se à conta da brincadeira pois com 60 e tantos anos descobre que os amigos eram na realidade amigos dos bens dele. Graças a Deus é vivo e de boa saúde.

    Para o nosso casamento temos de aguardar por dias mais quentes que com este frio a menina ainda me caía no chão do altar gelada... Nunca me esqueço das brincadeiras que são moralmente edificantes :-)

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  29. Isto anda tudo doido ou quê? Não é para este tipo de telenovelas cor de rosa que existe o Farpas.

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  30. Caro Tiago Louriçal, em primeiro lugar quero pedir as mais sinceras desculpas por ter sido indelicada. Não era essa a minha intenção. Tal como não era minha intenção surpreendê-lo. Simplesmente tenho um defeito que passa pela dificuldade de comunicação e pela tentativa de me colocar no lugar do outro por forma a melhor transmitir as minha ideias, sem ambiguidades. De qualquer modo, se estiver disponível para dar a conhecer mais aspectos negativos da sua posição, sem que eu tenha que estar a imaginar, acredite que será muito enriquecedor. É importante conhecermos os testemunhos de diferentes realidades.
    Infelizmente temos a mania de julgar as pessoas, sem as conhecer devidamente. Não sei se haverá excepções a esta regra, pelo menos não conheço.

    (não me conhece e já sabe que sou gelada...se calhar isto até vai funcionar melhor do que pensávamos.eheheh)

    Caro Roque, gostava que me explicasse essa história das novelas cor de rosa...espero que não seja vontade de também se meter na conversa!

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  31. Menina JA, so queria dizer que V. Exas se estavam a afastar do tema.

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