12 de fevereiro de 2009

As falácias de Rodrigues Marques

Rodrigues Marques já foi deputado da Nação. Bem sei que não foi por muito tempo, mas devia ter sido o tempo suficiente para ter compreendido as missões, atribuições e deveres dos principais órgãos do Estado. E deveria, também, aparentar alguma razoabilidade nas opiniões que emite.
Rodrigues Marques sabe bem que o PSD, e ele próprio, inviabilizou as averiguações às suspeitas de irregularidades e/ou tráfico de influências na área do Urbanismo denunciadas por todas as forças políticas locais, nomeadamente pelo, na altura, presidente da Concelhia do PSD.
Rodrigues Marques sabe bem que o PS sempre quis tratar as questões de Pombal em Pombal e que foi o PSD que escolheu o caminho conhecido.
Porque se lamentam, então?
Estão com medo? Estão a sentir-se muito apertados? Gostava(mos) de saber…

18 comentários:

  1. muito bem engº Adelino Malho, a politica faz-se assim com verdade e frontalidade e nao com hiproquisia e mentira como o psd tem feito até aqui, que tristeza só porque querem a todo o custo manter o tachito. deve dar algum imprimir a agenda municipal, nao é?. se eu tivesse uma tipografia....

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  2. a tipografia quilate não é do Engº Rodrigues Marques.? e ele não faz uns trabalhos bons para a Camara.? ele não é muito amigo do Presidente da Camara.?

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  3. vá lá sr engº rodrigues marques, largue os coelhos, o seja lá o que lhe chama, venha para o terreno.

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  4. Frontalidade? Que boa palavra para quem comenta anonimamente...

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  5. esconde-te e procura a verdade... quado for preciso dá a cara... Nao te mostres para que te vejam, mas sim que te ouçam!!!

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  6. Temos filósofo estou a ver. Pena que a cidade não possa viver de filosofia...

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  7. O que o R. Marques gosta é de malhar no PS. Exactamente como o ministro da propaganda do Governo, o trauliteiro A Santos Silva. Unidos pelo prazer de malhar e pelo passado de militância na extrema esquerda, MRPP e MES, respectivamente.

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  8. Continuo sem perceber porque é que o Sr. Presidente da Câmara e os deputados municipais eleitos pelo PSD, estão tão irritados e revoltados! Se não existem irregularidades não existem motivos para preocupações, certo? Ou sou eu que não estou a ver bem a coisa?...Se calhar começamos todos a ver as coisas, tal qual como elas são...

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  9. Adelino Malho, boa tarde. Isto é de uma pobreza fanciscana. Vamos à aula. Meninos abram os vossos livros na página 1 V. Quanto à Quilate. Todos (?) sabem que são abertos concursos pelas Câmaras. Concorremos. Uns ganhamos, outros perdemos. É a vida! Quanto à pena que o senhor anónimo tem de não ter uma gráfica quero dizer-lhe que é dessa massa que se criam firmas. Não é com extra-terrestres. Criam-se postos de trabalho e cria-se riqueza para distribuir. Não se pode distribuir aquilo que não há, ou não se deve. Quanto às queixas ao "paizinho". Todos (?) sabem que as decisões políticas são baseadas em pareceres técnicos e que os técnicos têm que defender o seu posto de trabalho. Se não... E eles sabem que são fiscalizados por uma enormidade de órgãos do Estado. Simplex's! Assim sendo é difícil de compreender a estratégia suícida do PS de Pombal. Perguntas se estamos com medo e a sentirmo-nos apertados. Se assim fosse não apareciamos em lado nenhum, como V. Exas. fazem. Fugiamos quando os órgãos fiscalizadores do Estado (cada vez mais Estado e pior Estado) estão a exercer as suas competências. Iamos para as catacumbas, como V. Exas. faziam, quando apresentavam orçamentos endógenos e endócrinos. Mas não vamos, nem nunca fomos. Damos a cara, para o bem e para o mal. À falta de argumentos, sigam o nosso exemplo. Estarão no caminho certo!

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  10. Suícida não, suicida. Apareciamos não, aparecíamos. Fugiamos não, fugíamos. Iamos não, íamos. Ai os acentos. Tanto erro é de uma pobreza franciscana. Talvez mesmo fanciscana...

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  11. É assim, amigo e companheiro puritano. De intelectual nada tenho. Sou um rural assumido. Todavia prometo ler o novo acordo ortográfico, ou será hortográfico? Com saudações social-democratas, sou Rodrigues Marques

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  12. Este comentário foi removido pelo autor.

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  13. Ó sr. Marques, o Júlio Dinis, o Miguel Torga e o Aquilino Ribeiro também eram rurais assumidos e não só não davam erros como não revelavam esse desprezo pela língua, coisa de intelectuais puritanos e citadinos. O desprezo pela cultura, sr. Marques, não é próprio de um rural, mas sim de um rústico, ainda que rústico social-democrata. A minha pátria é a língua portuguesa!

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  14. Amigo e companheiro Maia de Carvalho (só pode ter sido o senhor), boa tarde. Aceito as críticas que me fez sobre a língua portuguesa e peço-lhe que me releve os pecadilhos dos acentos, já que a "franciscana"... foi o erre que falhou. Mas creia que ando, de facto, baralhado. Já não sei onde e quando hei-de colocar acentos. Na firme expectativa de ser bem compreendido e reiterando que me releve a falta, mesmo que involuntária, sou, com saudações social-democratas, Rodrigues Marques

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  15. Será que o nosso filósofo de estimação que insiste em criticar os erros de ortografia em vez de focar o que é realmente importante já se dignou a ler os erros que também os autores do blog vão dando?! Se não encontrar nenhum não se admire, a parcialidade parece correr-lhe no sangue. Mas disponha, se assim o quiser faço-lhe uma lista de erros. E se quiser ir além dos ortográficos disponha ainda mais livremente, os outros saltam ainda mais à vista.

    @equipa do Farpas: Isto não é nenhum ataque a vocês (se o fosse tinha-a feito quando detectei os erros), pois admiro-vos apesar das nossas frequentes discordâncias.

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  16. "Mas disponha, se assim o quiser faço-lhe uma lista de erros" é uma frase que me parece conter dois erros. Por um lado, o "o" está claramente a mais. Bastaria dizer "Mas disponha, se assim quiser faço-lhe uma lista de erros". Como qualquer filósofo ou filólogo sabe, mesmo que não seja de estimação, só devemos matraquear o teclado no que for estritamente necessário. A pontuação também está desastrosa. O sr. Nuno, compilador declarado de listas de erros dos outros, há-de convir que ficaria melhor assim: "Mas disponha: se assim quiser, faço-lhe uma lista de erros". Está de acordo?
    Na última frase do seu comentário, o "ainda" surge repetido. Não me parecendo que o sr. Nuno tenha querido retirar qualquer efeito de estilo da dita repetição, coisa mais de filósofos de estimação, o "ainda" a dobrar soa muito mal.
    Um forte abraço do seu estimado
    Georg Hegel

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  17. É realmente uma pena que se tenha dado a tanto trabalho e tenha deixado escapar o único erro verdadeiramente grave. "Tinha-o feito" está incorrecto; a forma correcta é "Tê-lo-ia feito". Acontece...

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  18. Tem razão, sr. Nuno. Passou-me essa. Agradeço-lhe de qualquer modo a referência simpática ao meu trabalho. E o reconhecimento do erro também lhe fica muito bem. Atenção, eu escrevi "fica bem" e não "bem fica" - o que seria insultuoso.
    Um abraço leonino do
    G. Hegel

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