9 de novembro de 2009

Quem não deve...

Pretendia-se que a Câmara Municipal organizasse um recenseamento de todas as associações e outras entidades beneficiárias existentes no concelho acompanhado de documento de constituição acta da eleição dos corpos sociais lano de actividades e conta de exploração previsional e orçamento de investimentos e desinvestimentos para o ano seguinte (ou documentos equivalentes), relatório e conta de gerência respeitantes ao ano do exercício imediatamente anterior acompanhados do parecer do conselho fiscal ou de outro órgão que superintenda nas contas da associação ou entidade beneficiária.

Por outras palavras, queria-se transparência. Admito até que alguns documentos pudessem ser dispensáveis para chegar onde se interessa, mas a ideia percebe-se e é legítima: quem são, o que fazem e o que recebem do erário público as associações do Concelho. Não se trata de uma inversão do ónus da prova, mas sim da simples constatação se do apoio prestado nasce alguma mais-valia (corrigindo ou melhorando algumas situações) ou se, pelo contrário, o apoio prestado apenas mantém uma rede de interesses.

11 comentários:

  1. Ó Sr. Dr. João Alvim! Então o senhor acha este executivo municipal, que os pombalenses, nossos conterrâneos, ratificaram para mais quatro anos, entenderia o conceito que explana num simples parágrafo? Nem com muitos bonecos lá chegariam!
    Um abraço

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  2. Amigo e companheiro Maia de Carvalho, boa noite.
    Porra!
    O meu amigo e companheiro passou por lá, com provas dadas, de vida vivida e questionas dessa forma o nosso promitente jovem João Alvim com questões que ele ainda tem que viver.
    Com amigos destes o João Alvim não precisa de ter inimigos.
    Tens, perdoa-me, que ter uma postura pedagógica porque, no mínimo, é a tua obrigação.
    O saber saber é necessário para o saber fazer e no saber ser és tu um catedrático.
    Ensina-nos aquilo que tu sabes e que nós não sabemos.
    Eu sei que tu sabes que eu sei que sabes muito mais do que aquilo que dás a parecer que sabes.
    Abraço.

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  3. O que refiro em “Hoje é dia de festa” – post publicado por Alvim – aplica-se também aqui, neste que comento.
    É mais que tempo dos crescidos perguntarem, “e então, malta mais nova… jovens… vós que tendes 35 anos e já se podem candidatar a presidentes desta república estrambólica… digam lá de vossa justiça!”
    Por este andar seremos sempre jovens e, com a esperança média de vida a aumentar, daqui a nada gente com 80 e 90 anos, professores da vida e que tais, continuar-nos-ão a barrar a oportunidade de dizermos “alto aí e pára o baile” que a música vai mudar!

    Não é o caso companheiro Rodrigues Marques, mas estamos fartos de sermos tratados como atrasados mentais!

    Valha-nos a pilinha do outro, mais o pipi da mãe dele!

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  4. Se eu fundar um exército de guerrilha clandestino com o objectivo de derrubar pela força o poder político municipal também posso ter um subsídio?

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  5. Sopas, muito bom. Por acaso não está a pensar em recrutar gauleses, pois não? Bem sei que ao Roque só lhe apetece o subsídio p’ra pinga, mas a mim… apetece-me um pouquito mais de acção…
    E, vai perdoar-me (se quiser, claro), dispenso o subsídio e assim que puder… dou-lhe ou mando dar-lhe uma facadita nas costas à boa maneira romana e… lidero eu!
    Pode ser, não pode? Pode!...

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  6. Sopas, depois do Viriato (não não é esse da gráfica é mais aquele de Viseu), depois do Almeida ( o tal da bandeira com os braços decepados não o antigo dos táxis), não restam duvidas que isto só lá vai à bomba. É o que depreendo das suas palavras. Se assim é e com direito a subsidio garantido pelo erário municipal que tal uma Carbonada? Não é Carbonária e mais sim mesmo massa de sopa mas diferente. Veja a lógica. Comes, bebes e danças, está-se mesmo a ver que há subsídio. Exprimente. Até já lhe deixo um nome: ANARCPOM - Associação Natural de Amizade Retribuida Com Pombal - que tal???
    Depois, sempre pode fazer a sua revolução e estabelecer objectivos de luta.

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  7. Caro Rodrigues Marques,
    Tu melhor que ninguém sabes o que eu me esforcei por civilizar a pessoa em questão... Sempre me olhou como um espião do partido e recusou-se sistematicamente a dar-me ouvidos quando tentei frenar-lhe os excessos. Chegou a acusar-me de ter vergonha de o ouvir falar e é verdade que ainda hoje, quando o oiço na rádio ou na Tv, me arrepio de vergonha e desligo para não o ouvir, tantas são as barbaridades. Claro que eu estou lúcido e digo isto. Tu também já o fizeste uma vez na Guia ou no Louriçal, mas estavas um pouco fora de ti. (Veio na imprensa local da época.)
    Um abraço.
    Eu continuo amigo, mesmo dos que me manifestam desprezo, mas não sou Santo.

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  8. Sopas

    Nas Serras do Caldeirão, pelo menos desde os tempos do “Remexido” existem bons e experimentados santuários de guerrilha como o conhecido “Buraco do Remechido”( onde este se escondia com a sua amada e guerrilheira Jina) para retaguarda de descanso, esconderijo e treino. Quando quiser dou-lhe as coordenadas e mantimentos e posso ajudar mais alguma coisa na logística. De armas, vejo não precisa, tem valioso e mortífero arsenal, tem, também os fumos e a pólvora negra e, sobretudo, não lhe faltam nem a vontade, nem a arte.

    Em nome do Futuro, queira dispor…

    Abraços

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  9. A verdadeira arma do nosso caríssimos Sopas, só os mais chegados têm o prazer (ou desprazer) de conhecer, e diga-se que já traumatizou algumas pessoas.

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