O Sr. Presidente da Câmara estabeleceu como prioridade deste seu novo mandato a reivindicação, junto do governo, de obras de requalificação do IC2. Concordo em absoluto. Esta via de comunicação, estruturante para o nosso concelho, tem sido palco de numerosos acidentes de viação, muitos deles potenciados pela má qualidade da via. Mas, se o Sr. Presidente da Câmara quiser ser consistente e não se ficar apenas pelas palavras, deve também exigir à comissão distrital do seu partido que proponha, através do seu grupo parlamentar, a inscrição de uma verba substancial para esse fim no próximo Orçamento Geral do Estado.
Em tempos idos a CDU foi a única força política do distrito a reclamar a inclusão de uma verba no PIDDAC destinada à beneficiação do IC2. Folgo agora em saber que o PSD também tem a mesma preocupação. Resta-me perguntar: e o PS?
Questão muito pertinente, Adérito.
ResponderEliminarJá agora, acrescento a essa preocupação, a questão do IC8, nomeadamente aquele "estreitamento" da via aquando do corte para a A1 (no sentido Pombal - A17), ou o mais flagrante e "obtuso" corte para Pombal/Coimbra, no sentido inverso (A17-Castelo Branco), e de que resultam inúmeros acidentes para quem não vai para Ansião. Aqueles 500 metros (que incluem o corte e o curioso "X" que se lhe segue) são do mais idiota que tenho visto, em termos rodoviários.
O agora chamado IC2, antiga Nacional 1, na minha opinião, só deveria ter sido “rebaptizada” quando tivesse sido alvo das obras que esta via tanto carece.
ResponderEliminarPenso que só deveria chamar-se IC2 quando, todos os cruzamentos e entroncamentos fossem substituídos por rotundas, passassem a ter semáforos ou fossem dotados de passagens desniveladas.
Como é possível que às portas de 2010, ainda se possa ter o entroncamento da antiga Shell, sem passagem desnivelada?
Como é possível que às portas de 2010, ainda se possa ter o entroncamento de Flandes, sem passagem desnivelada?
Como é possível ter, aqui na freguesia de Vermoil, o cruzamento do Outeiro da Ranha e dos Matos da Ranha, sem passagem desnivelada/sem rotunda/sem semáforos?
Será por problemas de orçamento? Não aceito esta desculpa, pois quando tanto se apregoo-a investimentos públicos de milhares de milhões, não se fazem obras tão pequenas, mas tão necessárias.
Obras que poupariam VIDAS!
Obras que poupariam danos físicos que marcam homens, mulheres e crianças… para toda a vida….
Obras que poupariam prejuízos patrimoniais... obras que poupariam tanto tempo e dinheiro a todos nós!
É caso para dizer: Vamos parar com isto!
Já é tempo, para quem de direito olhar para o IC2, trabalhar e por em curso as medidas necessárias para que haja segurança naquela estrada e a torne digna do nome IC2.
O tempo está de chuva e as condições da via estão como o tempo, portanto conduzam muito devagar e com muita prudência! Boas viagens e bom feriado!
Amigo e camarada Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarTocaste na ferida.
Vamos ver onde estão as feridas que nos doem.
Estrada Nacional 1.6 de Flandes até S. José, limite Norte de Albergaria.
Os cinco pontões, por conta das Estradas de Portugal, estão há cinco anos por executar depois da Câmara Municipal de Pombal ter pago 70.000 contos, do seu orçamento, para que a estrada passasse de 5,6 m como as Estradas de Portugal queriam para os 6 metros de largura que hoje tem.
As acessibilidades rodoviárias às Freguesias de S. Simão, Santiago e Albergaria estão, fortemente, condicionadas pela impossibilidade de na EN 1.6 poderem circular veículos com mais de dez toneladas de peso bruto.
Durante estes anos foram feitas três ou quatro sondagens nos terrenos (furos) junto aos pontões existentes para dar elementos do terreno aos projectistas.
Mas como as Estradas de Portugal têm sempre novos projectistas têm sempre que fazer novas sondagens.
Há nove meses atrás apareceu um Senhor Engenheiro das Estradas de Portugal para fazer uma reunião com os proprietários a expropriar. Fizemos a reunião na Junta de Freguesia de Santiago.
Há seis meses atrás apareceu um Senhor de uma firma a querer alugar casas para aí instalarem os operários que iriam fazer os pontões.
Nunca mais apareceu o Senhor da firma, nem o Senhor Engenheiro das Estradas de Portugal, nem os operários e os pontões estão cada vez mais degradados.
E estamos todos altamente prejudicados.
Outra ferida.
Reclassificação da EN 350.
Da Calçada do Bravo, em Leiria, para S. Jorge, Almoster, até Alvaiázere.
O projecto tem mais de cem anos.
Até agora só há entre S. Jorge e Almoster.
Outra ferida.
Ligação de Albergaria, Santiago e S. Simão ao IC 8.
Nem no horizonte.
Outra ferida.
Ligação de Albergaria, S. Simão, Santiago, Vermoil à antiga EN 1 ao Nó (prometido) das Meirinhas da Auto Estrada - A1.
Mas que raio de País é este onde se gastam 90 % dos recursos a fazer acessibilidades em Lisboa desertificando o resto do País?
Mas que raio de País é o meu?
Quo vadis Portugal?
Abraço.
Quais as vias que pertencem ao concelho de Pombal, ou que permitem o acesso a este, que não nos dão razões de queixa?
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