Se este executivo podia gerir o munícipio sem entrar em opções polémicas? Podia, mas não era a mesma coisa.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
4 de novembro de 2009
6 comentários:
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O grande problema é que o povo de Pombal ja provou que gosta da gestão assim. Então para quê mudar? A responsabilidade é na maioria do povo que continua a votar massivamente neste modelo do "papas e bolos".
ResponderEliminarNão acho polémico. Acho cómico. "Polémica" implica "inteligência" e "limites". Mas nós somos todos pombalenses. Não se pode ter tudo na vida.
ResponderEliminarE tragicómicas serve? Ou não há Cultura que nos valha?
ResponderEliminarCultura há e muita. Até é tanta que a futura actual vereadora quase deixa de o ser para passar a ser a ex-futura vereadora da Cultura e afins. Confusos? Pois também eu ao saber que a assesora do Presidente vai também assessorar a vereadora mas com funções executivas. Ora tal como o Agostinho do BE dizia - "Escola Traumatica para Abiúl" e já acresco euzinho.
ResponderEliminarDe acordo com um testemunho que não se identifica com medo de represálias, já temos uma "escola traumática" em Pombal há cerca de dezasseis anos.
ResponderEliminarSó quem gere é que corre o risco de entrar em polémicas, porque tem de decidir. Agora, o POVO poderia dar essa hipótese a outros.
ResponderEliminarA ver quem polemiza melhor.