28 de dezembro de 2009

Ainda a carta turística

Segundo o Notícias do Centro, e também de acordo com um post anterior neste blogue, "a Associação de Municípios da Região de Leiria (AMLEI) apresentou uma carta turística procurando alargar o tempo de permanência dos visitantes da região, com uma estratégia integrada de promoção". Saúdo a iniciativa; sou dos que acham que o turismo cultural deve ser encarado como prioritário, não só no concelho de Pombal como em muitos concelhos do país.

Para ajudar a AMLEI, aqui fica o meu modesto contributo.

Como legenda, sugiro: “Pombal não esquece aqueles que elevaram o seu nome ao mais alto nível. De louvar o enorme esforço da cidade em manter de pé a casa onde nasceu e viveu o ilustre Professor Carlos da Mota Pinto.”

9 comentários:

  1. Credo. A casa esta tão degradada? Não ha ninguem com interesse em recupera-la?

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  2. Creio que a melhor solução era fazer como com o Teatro-Cine: deitar abaixo e reconstruir depois - mas com a mesma fachada.

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  3. Caro Sopas,
    Se entras por essa do deita abaixo e faz de novo, estás aprovado, nem precisavas do abaixo assinado para nada. Narciso Mota vai adorar poder contar com mais um homem de mão. Casas chamadas velhas, árvores com mais de setenta anos é tudo para deitar a baixo. Já estou a pôr as barbas de molho: tenho 71 de idade, só dou prejuízo à Segurança Social e afins. Começo seriamente a ter medo de ir aos hospitais e aos serviços públicos de saúde.
    Saudações

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  4. Concordo com o Sopas: há que manter a fachada, sem dúvida! E isso vale para a casa do ilustre professor como para tudo na vida.

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  5. Como em muitas outras coisas na vida, as primeiras impressões contam. Como pretendem atrair e fazer permanecer os turistas, se, a começar pelo Largo Cardal, as fachadas dos prédios estão, em regra, degradadas, quase todas, a precisar de pintura e o jardim com aspecto de abandonado?

    Se até nestas coisas mais simples somos descuidados, se tudo isto se passa, diariamente, “na sala de visitas” de Pombal, diante dos olhos da edilidade e dos seus técnicos, de que nos serve a retórica grandiloquente que justifica tais planos?

    O falecido Sr. Graça e Manjar do Marquês, julgo eu, fizeram, e fazem, mais pela atracção de visitantes do que todos esses planos.

    Falando um pouco como um visitante interessado, enquanto não se travar o aspecto geral degradado da fachada urbanística e ambiental do concelho, resta apostar na melhoria dos conteúdos histórico-culturais e dar mais visibilidade ao que ainda subsiste da nossa riqueza patrimonial e natural, associando-lhe uma hotelaria e restauração qualificada e acessível.

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  6. Aquela fachada do teatro-cine é liiiiiiiiiinda... eheheheheh

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  7. Manter a fachada não é a grande aposta política em Pombal?

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  8. Não sei se é verdade, se não… Respeito deveras o falecido Mota Pinto mas disseram-me que quando lhe perguntaram “de onde é?” ele mesmo respondera “Coimbra”…

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