7 de dezembro de 2009

A festa que não houve


A organização estava a cargo de uns conterrâneos, com JVV à cabeça. A festa prometia ser rija (dentro do género, claro está), mas a câmara de Leiria (embirrante, só pode) não licenciou a dita, que estava marcada para um parque de estacionamento subterrâneo daquela cidade. Parece que não havia condições. E que a empresa promotora (uma tal de "watersound", sediada em Pombal) não estava devidamente legalizada. E que usou abusivamente o logotipo da autarquia nos apoios. E como Leiria não é Pombal...podem estar reunidas condições para realizar o "shut-up-dance" por cá. Que tal o parque da Praça Marquês de Pombal? Hum?

41 comentários:

  1. Querida Paula Sofia,
    Este pode ser o grande momento, a rica oportunidade, de mudarmos "vila verde" para "vida underground". Diga-me: haverá apelido mais apropriado?
    Um abraço.

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  2. Amiga e companheira Paula Sofia, boa noite.
    Se calhar... se calhar não é má ideia, ultrapassando as questões "burocráticas", claro está.
    Os parques de estacionamento subterrâneos têm, normalmente, uma boa acustica.
    Têm saídas de segurança muito para além das que têm alguns espaços dedicados.
    Boa aposta.
    Nunca tinha pensado em tal e logo eu que sou frequentador assiduo.
    Beijo.

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  3. O uso do logótipo da Câmara terá sido abusivo?
    Os grafismos de fundo do cartaz são copiados dos azulejos da MARIA KEIL para as estações do metro de Lisboa. Será que respeitaram os direitos de autor, tendo obtido autorização dela ou dos seus herdeiros? Ou, não havendo princípios, vale tudo?

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  4. Só para informar que a empresa "Watersound" foi constituída em Maio deste ano e tem como sócios Paulo Sérgio Ferreira Lopes e Rui Manuel Marques Cordeiro. Este último, irmão do nosso amigo João Pedro Vila Verde.

    Estranho é que dos diversos meios de comunicação que o evento dispõe,nomeadamente site e blog, não consta um único contacto telefónico para contacto.

    Existe um comunicado de imprensa (talvez a base do post da Paula Sofia) em http://movingbeatprods.blogspot.com/2009/12/comunicado-imprensa.html

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  5. Boa noite!
    Os subterrâneos ou underground, como é afirmado, são uma boa aposta. São construídos como materiais in combustíveis, têm várias saídas, boa acústica e ficam vazios depois das dezanove horas, óptimo aproveitamento. Estão vazios de dia ficam cheios durante a noite!

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  6. Caro DBOSS, já tentou estacionar o seu carro no estacionamento - underground - da Praça Velha?
    Depois, diga-me se circulou e estacionou confortavelmente a viatura. É que eu já tentei e só com muita perícia se circula e com redobrados cuidados se estaciona, tão acanhado é o espaço. Talvez seja esse um dos factores de estar quase sempre vazio (ou há falta de comércio activo e moradores permanentes).
    Saudações

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  7. Uma obra claramente útil para encher o olho e dar dinheiro a ganhar a algum empreiteiro mais sortudo.
    Tenho pena que no nosso concelho não haja ninguém com coragem e saber de inventariar e comentar com saber de experiência feito, as barbaridades de acção e gestão dos últimos 30 anos. Há muita asneira e vários responsáveis. Só mais três exemplos para alem do underground que aqui nos trouxe: a) A passagem inferior ao caminho de ferro no Lago do Cardal. b) A compra e utilização da Quinta de Santana , na Redinha. c) A "Muralha Fernandina" à volta do Castelo, mandada construir por D. Narciso I, corrigindo a centenária incúria de D. Gualdim Pais que não pensou nisso.
    Saudações

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  8. Dear Paula... Grande erro o seu... melhor erro de palmatoria. O que é que lhe interessa a vida privado do JVV? Até falava dele porque estava ligado à vida pública... ao que fazia e não concordava, ao que não fazia e queria que fizesse, da defesa mutua entre JVV e o Narciso da nossa terra, bem de tudo e mais alguma coisa. Mas agora da vida dele fora ate do nosso concelho... estranho no mínimo... Diga lá Sr.ª Paula o que é que ele lhe fez ou se calhar não fez. Acabo como comecei. Erro! Erro de palmatória.

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  9. Já agora vejam o blog da Festa: http://movingbeatprods.blogspot.com/

    Tenha calma Sr.ª
    Beijos e Abraços

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  10. Amigo e companheiro Professor Maia de Carvalho, bom dia.
    Fui um dos que, à data, se levantou, ingloriamente, contra a construção da via rápida, PI incluída, na nossa sala de visita (Largo do Cardal). Também já aqui no Farpas o escrevi.
    Quanto à Quinta de Santana.
    Há uma associação que dá pelo nome de Associação de Defesa do Património Cultural de Pombal (que hiberna algures por aí) que deveria ser uma séria defensora de a Quinta de Santana fazer parte do Património Cultural Municipal.
    Quanto à “muralha Fernandina” estou como S. Tomé. Ver, como fica, para crer.
    Abraço.
    PS – Demonstrado está (se é que era preciso) que o nosso companheiro João Vila Verde consegue fazer coisas que só a História irá reconhecer.
    Vive uns anos à nossa frente.
    Fico contente.

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  11. Organizar uma festa com direito a cartazes e num espaço da câmara municipal é parte da vida privada de alguém? Portanto, Missionário, deduzo que ache que o Mundial 2010 vá ser uma espécie de solteiros contra casados, ou Contabilidade vs Recursos Humanos.

    Não sei o que é pior, Rodrigues Marques. Que ache que o Vila Verde (e não só ele, claro) possa ficar para a História, ou que isso venha realmente a acontecer. Até se pode apreciar a obra de JVV. Mas tenha-se noção do que é a História.

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  12. Caro Eng. Terei de humildemente concordar consigo. Em tempos fiquei reticente, mas com toda a água que passou no arunca, estou sem solução de verificar que vai fazer falta ao nosso concelho, pois estou a ver que se está a estender para Leiria. Bom vamos ver como corre e se entendem esses anos à frente!!!

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  13. Amigo e companheiro João Gante, boa noite.
    Faça-me o favor de entender que eu deveria ter escrito História com letra pequena (história) ao invés de História com letra grande como escrevi.
    Desculpe.
    Abraço.

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  14. Cara Paula Sofia, deixe-se lá de embirrar. Aparentemente está tudo resolvido e até consta que todos os pareceres técnicos se revelavam favoráveis à realização da dita festa. Parece mesmo que o tudo se deveu a um atraso da CML, curiosamente a sua crítica parece dirigida a algumas pessoas de Pombal. Há coisas fantásticas.
    Mas sugira lá ao JVV para aproveitar o parque da Praça Marquês de Pombal. Pombal agradece e já faz falta a vida que JVV dava à cidade.

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  15. Amigo e companheiro Missionário, boa noite.
    Soe dizer-se que o futuro a Deus pertence.
    Vamos ficar expectantes com o futuro que … é quase presente.
    Abraço.

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  16. Como é que um evento deste género é organizado e divulgado sem garantia do aval da Câmara?

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  17. Caro Sra. do Cardal,

    Admito que isto terá sido um erro da organização que deveria ter jogado pelo seguro. Mas atentemos no comunicado de imprensa anteriormente referido. Nenhum dos pareceres técnicos faria parecer que o evento não pudesse ocorrer, mesmo assim foi recusado. Além do mais, todos sabemos que o licenciamento por parte das câmaras nem sempre é atempado. Posso exemplificar com um evento ocorrido em Leiria no passado dia 24, cuja licença especial de ruído foi pedida com bastante antecedência e concedida no dia 23.
    Não desculpando a organização por não se acautelar, talvez até não seja assim um erro tão grande e provavelmente acontecerá em grande parte dos eventos, mas com executivos camarários mais colaborantes.
    Se não estavam reunidas as condições e tendo as autoridades oficiais sido contactadas em Outubro, porque se deu uma respostas só agora?

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  18. E porque não fazerem por assegurar todas as condições de legalidade a priori? Mesmo admitindo que o funcionamento das câmaras está longe de ser satisfatório, muitas vezes - e até isso devia ser levado em conta - porquê persistir no atropelar de regras básicas? Estamos a falar da legalização da própria empresa organizadora, não só das condições para a festa.

    Admito que, ainda mais não conhecendo o caso, se dê o facto de a câmara ter culpas no que toca à logística. Já quanto à burocracia (a dita legalização), Nuno, é melhor irem-se queixar a outra freguesia. Pelos vistos resultou e tudo!

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  19. Meu caro Missionário (com acento, como deve ser): Tenho especial estima por gente que se dedica a fazer o bem sem olhar a quem, como será o seu caso. Um perfil criado em Maio, mês mariano, só pode ser bom augúrio. A IP assim o atesta ;)
    Há aqui duas questões que talvez não estejam claras para si.
    1. A festa em causa era privada? Não me diga que a malta se distraiu e espalhou por aí uns cartazes (giros e bem feitos, por sinal, que isto não pode ser tudo mau)? Se assim foi, as minhas desculpas.
    2. Entre a saída de JVV da Pombal Viva e o seu regresso a uma empresa sustentada por todos nós, como é a ETAP, não me leu aqui uma única referência à figura. Pouco me importa do que faz ele em privado, como deve compreender.

    Apreciei o seu registo. Fez-me lembrar um semelhante, que há coisa de dois anos constava de umas cartas que recebi. Tinham em comum outro pormenor: o anonimato.
    Ora, perante o seu tom ameaçador, quer o meu amigo recomendar-me alguma empresa de segurança? Terá aí no rol de amigos algum desses contactos?

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  20. Não ameaço ninguém, pois não faz parte da minha natureza e o resto não entendo nada, desculpe a minha ignorância.
    Caro João Gante não estamos a ver a mesma situação certamente, ou eu necessito de um upgrade de inteligência ou o sr. esta a ver a coisa com muita nebulosidade para não lhe denominar imparcialidade e nem chegar ao upgrade, pois não o conheço... Não é uma acção do foro empresarial privado? É o quê? A empresa ou grupo de pessoas pelo que sei está constituída como empresa privada, pretendem realizar um evento sem financiamento público, num local de gestão privada. Criaram um produto (evento de musica) para vender ao público em geral (uma vez mais privado), não estão a vender ao ente público. E ainda poderia explicar mais mas acho que chega, não???
    Que se pretenda falar disto quer nos corredores quer nos fóruns, quer nos blogs, porque o JVV é sempre, e não digam que não, pois qualquer acção que ele desenvolva é comentado aqui neste espaço, independentemente da sua natureza.
    Fica a questão: Porque será?
    Bem eu próprio cometo essa irreflexão, bem sei, mas tento ser o mais objectivo possível. Vejam mais isto: Fiz uma rápida pesquisa na net e fóruns de discussão de Leiria e não encontrei absolutamente nada sobre este tema de discussão, ou pelo menos para onde o estamos a direccionar.
    Uma vez mais: Porque será?
    Será devido ao JVV, será porque em Pombal se discute mais os assuntos, será que existe maior capacidade de debate ou será que gostamos de falar de tudo e de todos sem saber rigorosamente os elementos ou mesmo nada, porque é simples comentar, julgar, difamar sem argumentar e sem realizar. E reafirmo novamente… e eu sou um deles!!! Mas também sei analisar a outra face da moeda. E TU? SABES? E os limites… até dos azulejos comentam, santíssimo!
    Para terminar este assunto, pelo menos eu, fico com algum orgulho que conterrâneos nossos façam coisas acontecer em Leiria, cidade que por sinal está com muito vigor, tenho algum desgosto de não se realizar cá pelas nossas bandas. E como diz o Carrasqueira tenho de reconhecer que já faz mesmo falta a vida que JVV trazia à nossa cidade, confesso.
    Já agora fica aqui os restantes organizadores, Carlos Latães, Nuno Pascoal e Rodolfo Faustino, tudo bons rapazes ao que sei, pois apenas conheço o Rodolfo pessoalmente. Força ai rapazes! Esperamos pela nova data. Eu não irei certamente por razões diversas, mas espero pelo sucesso da festa.

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  21. É só noite! Parece que em Pombal as almas diurnas estão condenadas. As da noite, da sombra, do oculto, muitas vezes do crime, têm tudo. Passa, copos, gajas descamizadas e muita algazarra a que chamam música ou "eventos" culturais. É fartar vilanagem que de coisas sérias e úteis está o inferno cheio e são para os cotas e os defs.

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  22. Já disse que não se pode desculpabilizar a organização. Mas digo também para verem os restantes eventos deste género e em que altura é dado o licenciamento. Provavelmente, na maioria, é apenas após a fase de divulgação. Claro que os erros de uns não desculpam os erros de outros, mas por aqui critica-se sempre os dos mesmos.
    E sim, sinto falta do Café Concerto do tempo de João Vila Verde, sinto falta da Expocentro do tempo de João Vila Verde (confesso que também este a descurou nos últimos anos) e até do Bodo do tempo de João Vila Verde. Cometeu erros e o Bodo 2009 provou isso do ponto de vista económico. Mas a verdade é que deu aos forasteiros uma imagem de Pombal completamente diferente e em todo o distrito de Leiria o Café Concerto se tornou prestigiado e invejável.
    E apenas tenho pena que este evento seja em Leiria e não em Pombal, mas orgulho-me que seja promovido por pombalenses. Pombalenses que fazem e não pombalenses que passam a vida a criticar sem que mostrem o mínimo de contributo prático que seja.

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  23. Caro Afrodisia,

    Se não tem vida pessoal há quem tenha. Promova lá o mesmo evento (qualquer que seja), em Pombal ou onde bem lhe apetecer, e veja se tem mais adesão de dia ou à noite. Há quem trabalhe, sabe?
    Sim, eu sei que há os fins de semana e que eventos não abundam, mas isso dava pano para mangas...

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  24. Caro Carrasqueira como não conseguiu atingir a subtileza do meu comentário terei de ser mais directa. Os eventos que JVV promove não são culturais. Destinam-se a ocupar o imenso ócio da malta que tem como principal ocupação passar por Coimbra e gastar o dinheiro aos papás na farra.
    Tem sido essa a grande cultura promovida pela nossa câmara. Mas não estou nada zangada, por todo esse país a acção cultural dos autarcas limita-se ao pão e circo, conhecidos e reconhecidos por todos os mandantes que não querem chatices nem juventudes cultas que os interpelem. Tenho dito. Espero que tenha conseguido depreender que sou uma Afrodisia.

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  25. Concordo com o défice cultural um pouco de todo o país, como já várias vezes o disse.
    Faz falta mais teatro, faz falta mais música, mais arte de rua, mais vida nas cidades, mais cinema-cultura (sem que se perca o cinema-entretenimento). Falta em todo o lado e falta em Pombal também.
    Concordo com que mais se poderia fazer, e volto a pegar no Bodo, que poderia ter toda uma envolvente cultural que não tem e que, o pouco que tem, não é promovida.
    Mas convenhamos que o que se fez em tempos no Café Concerto foi o mais parecido com uma cultura de qualidade que alguma vez conseguimos e que, repito, faz inveja a muito boa gente.
    E peço-lhe desculpa pela confusão de género.

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  26. Credo, estou com vontade de vomitar... o que se fez em tempos no café concerto foi o mais parecido com cultura de qualidade? Olha, a mim não faz inveja! Razão tem a Afrodísia. Todinha! Mais explicações são redundantes!
    Eu acho muito bem que isto se faça em Pombal, e de preferência sem recurso a qualquer formalismo ou garantia de segurança. É que estaria perfeitamente conforme com a nossa boçalidade. Apre!
    Ao missionário, não respondo. Não merece! "Missionário" não presta nem como posição sexual! E a qualidade da sua escrita identifica-o claramente! :)

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  27. Agora está na moda outro tipo de "cultura", que tem muitos adeptos e que faz ver a qualquer iniciativa cultural...a "agricultura" do farmville!

    Mas falando de coisas sérias, é importante ir ao encontro dos mais variados gostos e das mais variadas concepções do que é cultura de qualidade, e isso tem que ser respeitado. Se muitas pessoas gostam das inciativas "do tipo JVV" acho muito bem que estas se realizem, mas era importante não esquecer que talvez fosse pertinente investir também na cultura de qualidade, de acordo com os especialistas/grandes consumidores/críticos desta componente.

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  28. Missionário,

    Não sei que missão lhe cabe nem quem lha deu, nem isso me interessa.

    Imagino que o uso do logótipo da Câmara e design gráfico dos azulejos lhe podem parecer de somenos ou que é irrelevante. Que os “Chico-espertos” pensam e agem assim é comum e pouco se pode fazer. Que em Pombal se defenda este tipo de actuação é que acho lamentável.
    Na verdade, referi-me à situação relatada, e nunca às pessoas responsáveis, que não conheço, não abono, nem desabono.

    Agora que o uso do logótipo de uma entidade pública e a obra intelectual e artística de outras pessoas, sem a sua autorização e sem citação ou indicação, é, na melhor das hipóteses, uma actuação imoral e ilegal e, na pior das hipóteses, podemos estar perante dois crimes.

    Este tipo de festas, revela, que os seus promotores são pessoas informadas conhecem as modas e regras da indústria e da sociedade do espectáculo e como podem ganhar, oportunisticamente, dinheiro com a massificação de alguns hábitos e manifestações culturais da juventude, promovendo a sua alienação e desinteresse por outros valores e manifestações da vida social e cultural. Por outro lado, publicitar a realização de um acontecimento sem estar assegurado o licenciamento é publicidade enganosa. Não Será?

    E, para mim, a questão mais pertinente, e que mais me preocupa, é que vivemos num mundo social e político cada vez mais dominado pela publicidade enganosa e pelos seus efeitos perniciosos.

    Abraços,

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  29. Boa noite Senhoras e Senhores deste blog!

    Não escondo, sou amigo de longa data do JVV, e lamentou que em todos os post`s deste blog o seu nome tenha sido invocado!

    É certo que, provavelmente, haverá irregularidades, no entanto, há já cerca 6 meses que não param as citações à pessoa em causa, não está correcto.

    A propósito o café concerto agora está sempre vazio, porque será?

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  30. Caro DBoss,

    Não vale a pena. Isto já não tem cura. Não vêm nem querem ver.
    Tinham um espaço de referência regional e nacional, que actualmente vive à sombra do nome e pouco mais, mas acham que agora é que estão bem. Enfim, lá os vamos aturando...

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  31. Nuno: gosto da sua inocência. Perserve-a.
    Um dia conto-lhe como nasceu a ideia peregrina do Café Concerto. E digo-lhe, pessoalmente, tudo o que penso sobre o famigerado sucesso do café Concerto. Estamos uns para os outros - "não há pior cego que aquele que não quer ver".

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  32. "Encher" não é sinónimo de sucesso. Mesmo que fosse, teria que ser ponderada a relação entre o tal sucesso, o seu custo, e o seu verdadeiro benefício cultural.
    Quanto ao "não querer ver", concordo em absoluto! Eu tive uma sopa azeda no frigorífico durante mais de 2 meses. Sabia que estava azeda, mas não a tirava. Até que a minha mulher me perguntou se eu era cego ou se não queria ver...

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  33. Confesso que fiquei curioso com o seu comentário, Paula Sofia

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  34. Boa noite.

    Todos os comentários são sempre bem vindos desde que não ofendam pessoas e instituiçoes. O que me faz comentar esta notica não é o evento, ou quem o organiza, porque se um ( JVV ) não conheço, o mesmo não posso dizer de outros aqui mencionados e sobre esses sem comentarios.
    Organizar um evento tem como objectivo o seu sucesso e o sucesso de quem o organiza, mas isso não pode nem deve ultrapassar a legalidade, assim como o respeito quer pelas instituiçoes envolvidas nessa organizaçao, quer os patrocinadores, assim como o publico em geral. Para que todos possa ficar devidamente esclarecidos sobre a posiçao da CMLeiria, aconcelho a lerem o comunicado que essa entidade emitiu no seu site - cm-leiria.pt - o comunicado é esclarecedor de toda a verdade, assim como posso informar que no dia do evento a entidade organizadora insistiu em realizar o evento sendo necessario a presença da policia no local. Se é alguem ( individualmente ) bem ou mal formado não interessa para o caso, agora as suas atitudes ( da organizaçao )deixam muito que pensar, Se esta organizaçao insistisse em fazer um evento no nosso " quintal " sem a nossa autorizaçao e utiliza-se o nosso nome assim a nossa imagem, qual seria a nossa posiçao ???. Vale a pena realizar eventos, desde que se respeite todas as normas legais e de educaçao.
    O que não foi o caso, isso posso afirmar.

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  35. Senhor Jovem Nuno,

    Depois de ler as informações e o comunicado da C.M.L. mencionado acima, ainda nos vai aturando? Não vou pedir-lhe que preserve a inocência. Apesar da idade, seguramente já deixou de ser um rapaz "inteiro"?

    Missionário,

    diga lá, acha mesmo que a história dos azulejos e dos logótipos é embirração? Houve desmentido?

    Nestas coisas o que interessa não são as pessoas, são as atitudes...

    Alíás, desconfio que o uso da Comissão de Turismo foi mais uma manobra de manipulação e tentativa de colocar bens públicos ao serviço de negócios privados. Se não estiver certo, digam-me, para ficar melhor esclarecido.

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  36. Volto ao comunicado da organização, todos os pareceres técnicos se manifestavam favoráveis à realização do evento...
    A utilização do logótipo bem como o facto de a empresa não estar registada como promotora de eventos são obviamente erros graves...

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  37. O que é deixar de ser um rapaz «inteiro»? São erros graves ou ilegais?

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  38. Sra Cardal, a senhora envergonha-nos (eu até a trato por senhora eu que trato quase toda a gente por tu).Então uma mulher não descobre à primeira se o rapaz é inteiro ou é capado?
    Há poucas mulheres aqui pelo Farpas. O menos que se lhes pede é que sejam práticas e argutas... e solidárias. Porque "sabidas" têm obrigação de ser.

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  39. Interpretei de forma ligeiramente diferente, e julgo que quando foi dito que «seguramente já deixou de ser um rapaz "inteiro"», não se pretendia dizer que o rapaz tinha sido capado, mas bem pelo contrário. Ou estarei completamente errada? A afrodísia se calhar quer dar-me aulas, não?

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  40. Estou com a Senhora. Bem pelo contrário...,bem pelo contrário. Evidentente, que a Senhora também sabia. Nas artes da ironia, como nas do amor, é importante saber espicaçar, usando bem da farpa. Claro que capado é um dos antónimos de inteiro..., como, tão bem, o diz... Falando de senhoras, há, até quem diga, que as inocentes (sonsas) atrevidas,são muio sedutoras e bem sucedidas.

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