As
imagens que V. disponho à viseira são do Jornal
de Leiria de hoje, 3 de Abril de 2014.
Aparentemente,
é jornalismo.
Para
mim, é sabujice.
Destaque-se
a “oportunidade” da matéria noticiosa.
Pense-se
se tal “denúncia” não vem mesmo a calhar como retaliação à acção de Manuel António
na tragicomédia grotesca da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de
Pombal.
Desiluda-se
todo aquele que alguma vez pensou que isto das caneladas à Narciso tinha acabado.
Em
jornalismo a sério, o mensageiro escriba está sempre consciente deste princípio:
“A fonte é sempre parte interessada.”
Estas
coisas são perigosas. Configuram a ditadura a votos em que já de facto vivemos.
As
desinformações ad hominem são uma
indecência.
Talvez
para azar deles, Manuel António e Guilherme Domingues são dos poucos políticos
do PSD com sede em Pombal que me não fazem mudar de passeio quando nos cruzamos
na rua.
As
imagens falam por si.
Mas
por mim, não falam: por mim, falo eu.
E
o que digo – é isto: tem juízo, rapazinho, olha que o cancro também mata os
beatos.
Boas
ResponderEliminarCaro Daniel,diga-nos cá, na política, onde começa e onde acaba a sabujice?
Parafraseando Zeca Afonco: Eles comem tudo, eles comem tudo e não deixam nada .... !
Dava dinheiro, que não tenho, para saber a resposta, Tarantola. Como diz uma pessoa muito minha Amiga, parecemos estar de volta ao estilo Américo Thomaz: inauguraçãozinha, corta-fitinha, popularidadezinha vaziazinha: ao melhor estilo do vai-te-pôr-num-porco. E nós vamos. Até o(s) elegemos. Vernaculamente falando, enquanto formos um povo-cu, não merecemos mais do que merda.
EliminarDaniel Abrunheiro, por estas e por outras é que eu, no presente, não sou militante de nenhum Partido, pois não tenho de prestar vassalagem a ninguém. Não como do tacho, mas sou um pobre de cabeça erguida.
ResponderEliminarPortugal está mesmo podre! Ainda não cheira como no reino da Dinamarca mas não vai bem. De alto a baixo as pessoas já não vivem nem convivem. O salve-se quem puder está instalado. Com os bons exemplos da política até as coisas que deviam ser sagradas, como o ambiente de uma escola que devia educar e instruir e mais nada, são afectadas pela falta de aprumo, nobreza e lealdade que como humanos devíamos prestar a cada um de nós. É o vale tudo, até meter os dedos nos olhos da avozinha. Ate apetece dizer palavrões peludos...
ResponderEliminarAmigos e companheiros boa tarde.
ResponderEliminarEu diria que estão a borrar a pintura, começam cedo a alimentar perspectivas que não nos vão surpreender no futuro, Manuel António deu de si precisamente aos que agora lhe intentam a cabeça e eu aproveito para lhe endereçar um abraço e lhe dizer mantenha-se firme meu caro porque eu acho que anda gente a adivinhar o futuro.
Boa tarde
ResponderEliminarSerá este o reflexo da escola que os nossos políticos frequentaram? Escola esta que assenta numa sociedade sem valores, ou antes, apenas respeita os valores patrimoniais em detrimento da cultura, da educação, da harmonia e da vida humana que na prática simboliza uma sociedade desumanizada.
O exemplo vêm de cima, portanto, está explicada a argumentação entre alunos da escola actual, na qual não é pronunciada uma frase que não tenha uma palavra peluda tais como Ca..., Co, Fo... Pu.. PQP - , de entre tantos outros adjectivos simplesmente vergonhosos .
Há poucas semanas estava eu sentado num banco da Avenida e passam 2 miúdas com cerca de 15 anos sendo a conversa, entre elas, a comparação e configuração dos pénis dos seus namorados, tudo esta conversa assentava num português pouco ortodoxo e admissível na praça pública, muito menos para meninas daquela idade.
Seria muito importante discutir este fenómeno e se é de casa ou da escola .
Hipótese 3: é da internet?
EliminarPapagaio, para mim, tudo se baseia na educação que damos, e/ou que recebemos. Somos a imagem/reflexo daquilo que nos educaram. Se antes se recebia uma educação Salazarenta, ou militarista, começamos a ter uma educação de libertinagem, onde ninguém sabe onde começa a liberdade, nem se sabe o términus da libertinagem. Sociedade de convições e luta pelos deveres públicos, ou sociedade de relaxo e apenas de direitos?
Eu concordo com o daniel abronheiro. Então este senhor não usou o dinheiro para pagar a fornecedores. Assim é que é. O dinheiro seja da camara ou da junta é a mesma coisa e para pagar a quem devemos. Estes jornalistas sao uma porcaria. Se não paga-se é quer era mau. Então faz uma festa uma obra na terra e depois não pagava. Eu também penso pela minha cabeça como gostava que este senhor vive-se na minha terra. E desta gente e como o daniel que a gente precisa. O pais era outro sem dividas. Eu uso o dinheiro do meu pai para pagar o vinho que bebo e o cafe. Pela cabessa destes jornalistas não pagava.
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