Com
duas letrinhas apenas
Está ainda no activo profissional uma certa
apresentadora de TV que é visada no “milieu”
da estação em que e para que trabalha com a mimosa alcunha de “Cebolinha”. O gracioso epíteto não tem
nada a ver com a outrora célebre personagem de livros aos quadradinhos criada
pelo brasileiro Maurício no entrecho da série Turma da Mônica. Chamam-lhe “Cebolinha”
por ter um cu que até faz chorar.
Para quê este primeiro parágrafo assim sem
mais nem menos? Calma. Eu explico. É porque o artigo recente do rapaz Pedro
Brilhante em defesa do Manuel António poderá causar a um Rodrigues Marques o enésimo
episódio lacrimal também, mas para mim não é cebolinha: porque nem me faz chorar, nem vale um cu.
Posto isto, nada mais tenho a dizer de
momento.
Daniel, são tacticas uns executam o funeral político e depois o padre encomenda a alma. E normalmente depois de morto até dizem " era um bom homem"
ResponderEliminarOra nem mais, Toninho. Por isso escrevi o que escrevi. Nem mais.
EliminarNão me esgota a "espantação" é haver catraios que se dão a esse papel.
ResponderEliminarHá estômagos do caraças, pá!
Amigos e companheiros farpeiros, deste e dos outros Farpas, boa noite.
ResponderEliminarDo fundo do coração desejo-vos uma Boa e Santa Páscoa.
Com saudações social-democratas, sou
Rodrigues Marques
Viva,
ResponderEliminarOh Daniel, sobre este assunto não comento absolutamente nada, para não me dar uma indigestão.
Mas gostaria que atentasse o seguinte: veja lá o que faz com um homónimo meu, porque da Câmara me indagaram sobre se eu tinha escrito alguma coisa consigo, pá!
Abraço e cuidado com as lâmpadas brilhantes que se fundem rapidamente,
Mário Martins