Ah, o mamarracho de pedra (afinal não é betão) choca menos de perto do que nas fotos. Mas choca.
De resto, foi quase como há 40 anos:
E a festa continuou
Já que ninguém tinha nada a perder
Só ficou um trovador
P'ra contar o que acabava de ver.
De resto, foi quase como há 40 anos:
E a festa continuou
Já que ninguém tinha nada a perder
Só ficou um trovador
P'ra contar o que acabava de ver.
Sim cara amiga Paula Sofia, infelizmente este País regressou ao dia 23 de Abril de 1974...
ResponderEliminarSão as mesmas famílias a possuírem o poder económico, são as mesmas elites a governarem e o povo distraído com os 3 F ( Futebol, Fado e Fátima )
A Sociedade Portuguêsa em 2014: O Governo Neoliberal- quer o povo ignorante; A Igreja- quer o povo submisso; Os grandes grupos económicos - querem o povo agachado ; Os Bancos- querem o povo endividado. Assim se controla a democracia e o voto do povo. 25 de Abril volta estas perdoado...
ResponderEliminarBoa noite
ResponderEliminarRoque não regressou ao 24 de Abril , mas é pena. estaríamos melhor se tal tivesse acontecido
Dasse... Há malta com uma capacidade incrível para me deixar mal disposto.
Eliminartambém a mim, Gabriel. Agora vou dar uma de engº Marques:
EliminarCerta vez, nas comemorações do 25 de Abril, em 2004, um militante comunista da praça abordou-me no supermercado para lamentar que o jornal que eu dirigia tivesse publicado, naquela edição, um artigo de opinião de um homem de direita a manifestar-se contra a data. Na altura respondi-lhe aquilo de que então estava convicta: que Abril era isso mesmo, a oportunidade de cada um expressar aquilo que lhe ia na alma. O homem respondeu-me que não. Que aqueles que são contra a liberdade se calhar não deviam usar dela. À medida que os anos passaram fui pensando naquilo cada vez mais. Sinceramente, estou como tu. Depois há a realidade. Como diz o Malho, cada anónimo que aqui vem é anónimo mas pouco. "Andam aí de cara tapada, mas sabemos quem são". É o caso do Tarantola. Continuo a preferir os homens. Aqueles que têm coragem de dizer quem são e o que pensam.
Boa tarde
EliminarPaula Sofia homem sou, ponto! cara destapada sempre.ponto! liberdade de expressão para dizer o que me vai na alma sempre, ponto!
Quem se irritou com a opinião dos outros foram os senhores e não eu, onde está a vossa democracia? sois vós, apenas, que tendes o dom da verdade e sabedoria ?
Quanto a saberem quem sou, não fossem os senhores os donos do blog! Sinceramente não estou preocupado que os donos do blog saibam quem é o Tarantola, ficaria preocupado, isso sim, se revelassem à opinião pública quem sou!
Sr. Tarantola, não percebo do que tem medo em ser divulgado a sua verdadeira identidade.. O povo é sereno ninguém pretende fazer mal ao Sr.
EliminarBoa tarde
EliminarSr Roque, não se irrite, mantenha-se sereno, na minha vida só tenho pavor a trovoadas e ninguém gosta mais da verdade do que eu.
Nuno, boa noite.
ResponderEliminarFica-tê mal dizeres impropérios e muito menos para o nosso amigo Toninho e teu vizinho.
Abraço
Eng. Marques mais uma vez ou não entendeu o que o Gabriel escreveu ou então faz-se de "desentendido". Ele é de esquerda nunca poderia ficar mal disposto com o que eu escrevi, mas sim com o que o Tarantola escreveu. Se verificar melhor vê que foi na frase dele que ele exerceu a resposta. Espero que acabe por aqui as suas tentativas de me tentar fazer sair do sério. Tenho muito respeito por si e não pretendia ser mal-educado consigo. Abraço Fraterno
ResponderEliminarAmigo e companheiro Antonio Roque, boa noite.
EliminarPor favor não te zangues comigo e não leves a vida tão a sério.
A vida são dois dias e há que aproveitá-los.
Abraço fraterno, também para ti
É difícil de acreditar que alguém goste de viver em ditaduras. Sejam de direita ou de esquerda. Viver em ditadura, é viver formatado. Viciado.
ResponderEliminarNão ter liberdade de pensamento, ou liberdade física, faz-me lembrar Mandela:
- Aprendi que a coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas o que conquista esse medo.
Boa tarde
EliminarÉ evidente que não podemos dissociar a afirmação " venha o 24 de Abril" da tua frase. "É difícil de acreditar que alguém goste de ditaduras " é a leitura de todos os seres pensantes !
Para mim a afirmação que fiz deve ser entendida como testemunho do descontentamento, desilusão, de muitas coisas que o 25 de Abril nos deu e que ficaram muito aquém das expectativas que criamos.
Onde está a liberdade e democracia se não temos dinheiro para comprar o pão,?
Onde está a educação se não temos dinheiro para pagar as propinas dos filhos?
Onde está a democracia se temos uma justiça para ricos e outra para pobres?
Os questões multiplicam-se !
A liberdade de expressão é sinónimo de evolução, liberdade esta mais do que consolidada, está enraizada! Entendo, isso sim, que a liberdade de expressão é muito pouco para um custo tão elevado e sabe a muito pouco para as expectativas que críamos. Um golpe de estado para tão pouco é nada. O anterior regime, não tinha tudo mau.
Caro tarontola, estarmos desiludidos com as pessoas que nos têm conduzido a este estado letárgico, eu concordo contigo. Mas daí até pedirmos que venha outra ditadura...
EliminarUma democracia pode (e deve!) sempre ser renovada! Ao passo, a ditadura jamais dá para renovar o que seja.
Os pilares que sustentam a democracia, como a Justiça, são fulcrais para manter a ordem sobre o caos. Sem Justiça, não há democracia nem ditadura: só caos social. Contudo, uma Justiça em ditadura só é justa para quem seja amiga do sistema imposto. É aí que nos difere do abismo da ditadura. Já para não falar o que seria uma Educação em ditadura...
O anterior regime não tinha tudo mau? Não há nada perfeito, mas até à data ainda não inventaram melhor que a democracia. (Winston Churchill dixit)
Amigos e companheiros boa tarde.
ResponderEliminarO Tarantola parece o Nobre Povo só mais refinado e menos brincalhão. Não era tudo mau e foi o que nos disse Durão Barroso um politico experiente e Laoista, sabemos como hoje os que chegaram das nossas provincias ultramarinas culpam a data da conquista da liberdade da sua fuga para a metropole, este Barroso foi um dos que esteve no aeroporto de Lisboa a gritar "Nem mais um tropa para Angola", não se esqueçam.
Laoísta, ou Maoísta?
EliminarJá esquecia, o castelo está lindo.....................
ResponderEliminar:))))))))))
EliminarNão sei como responder à questão "onde está a vossa democracia" a quem no comentário anterior mostra pena por nao estarmos no 24 de abril.
ResponderEliminarUma coisa lhe garanto: a minha democracia não está no 24 de abril.
E outra coisa o informo: há uma grande diferença entre ser democrata e ser manso. Até porque não foi com mansidão que se fez o 25 de abril. Esse 25 de abril que, por mim, será hoje e sempre festejado e defendido.
Bom dia
ResponderEliminarCaríssimos (as)
Após vários anos a exercer o direito de opinião aqui neste blog, opiniões essas por vezes controversas, é certo, mas sempre com educação e respeito pela dignidade das pessoas,
Como não é do agrado de alguns, especialmente dos donos do blog, a escrita sob um nik name. decidi fazer o funeral à Tarantola, tudo nasce, vive, cresce e morre. A Tarantola .chegou ao fim, não faz cá falta.
Se ofendi alguém peço desculpa.,
Caro(a) Tarantola,
EliminarTenho pena que seja essa a sua decisão. Como, em tempos, aqui escrevi (http://farpaspombalinas.blogspot.pt/2009/06/apologia-do-anonimo.html), citando João Pinto e Castro, "o anónimo é o mais admirável ornamento da blogoesfera, o verdadeiro soldado desconhecido da guerra das ideias, sem cujo manso sacrifício nenhuma batalha poderia ser travada, muito menos vencida".
Abraço,
Adérito
Boa tarde
EliminarCaro Adérito, sempre tive e tenho muita estima por si. a aceitação de anónimos da sua parte não me surpreende.
Escrevia como muito gosto no Farpas porque entendia que o blog fazia falta a Pombal e que o meu contributo talvez ajudasse alguém.
Lamento que alguns da casa não pensem como o Sr., aliás, já várias trouxeram a este blog insinuações sobre anónimos, resta saber se os nomes vulgares que aqui aparecem , tais como: José António, Teresa ou outro são anónimos ou não.
A minha posição é irreversível, sou assim, lamento a minha posição pela sua pessoa
Caro(a) Tarantola,
EliminarUm anónimo, pela sua natureza, não se pode ofender com essas coisas. E, se quer que lhe diga, assim como compreendo os anónimos, compreendo perfeitamente quem os critica.
Abraço,
Adérito
Ohhh, por certo tem por aí na manga mais dois ou três heterónimos...
Eliminar40 Anos depois, não devia de haver gente que se esconde na cobertura de Nicks, para dar a sua opinião. Gente que se esconde ou é cobarde ou então não pode de assumir aquilo que diz, ou seja, não é uma pessoa livre.
ResponderEliminarCaro(a) Aranha
ResponderEliminarUsar o anonimato para intervir na crítica social pode ser a única forma de trazer alguns assuntos a debate. Apenas não aceito que alguém utilize o anonimato para fazer ataques de caráter e ou difamar e ficar protegido.
Não me parece que a nossa amiga aranha esteja preocupada com o desagrado de alguns da casa perante o anonimato mas por algum excesso aqui cometido noutro post através doutra carapaça. Acertei?
Se acertei, a aranha que repare o excesso perante o destinatário…
Pois eu cá, não gosto lá muito de anônimos saudosos da outra senhora. Mas desgosta na exacta medida em que desgosto dos identificados saudosos da outra senhora! :)
ResponderEliminarEspero ter sido claro, mas vou clarificar ainda mais.
Posso compreender anonimatos numa cidade onde uma pessoa pode ser despedida do seu posto de trabalho, por emitir opiniões contrárias ao poder reinante. E se esse poder for usado para despedir, de uma empresa privada, um crítico desse poder, isso enoja-me. E permite-me tolerar os anonimos. Ainda assim, acho mais piada a vozes de pessoas identificáveis.
Quanto ao castelo, achei catita aquela festa para nao deficientes, como já disse no outro post.
ResponderEliminarE a cafelaria-para-nao-deficientes do castelo tb esta engraçada, e foi bonito ver aquilo aberto mais do que meia dúzia de horas por semana.
Desculpem o off-topic, mas queria evocar a morte de Gabriel Garcia Marquez, com uma frase dele:
ResponderEliminar- "No dia em que a merda tiver algum valor, os pobres nascem sem cú."
Que descanse em paz.