22 de outubro de 2015

A rotação encalhou

Desde o início, o príncipe quis dar sinais que contrariassem a sua natureza, as suas fraquezas (políticas). Começou – e bem - pela mais significativa: o estilo autoritário no exercício do poder. Vai daí, institui a rotação do vice-presidente para dar a imagem de um estilo democrático no exercício do poder. A medida era, como todos repararam, simbólica; mas estava, à-cabeça, esvaziada de simbolismo. Apesar de tudo, os ministros foram aceitando representar o papel, até que o mais novato deles (e o mais cauteloso) recusou a “promoção”, para não cair na “armadilha”.
Avança o seguinte. Ressuscitará do sono profundo ou apagar-se-à definitivamente? 

4 comentários:

  1. Conhecendo bem o meu amigo Dr. Parreira quero aqui afirmar que este lugar de Vice-Presidente devia ter sido seu desde o inicio da Mandato até ao fim, alem de ter já mais de 20 anos de experiência como Vereador com pelouros na C.M.P. tem o currículo que aqui coloco, que retirei de um jornal local: Pai de duas filhas, o vereador Fernando Parreira é licenciado em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é pós-graduado em Geografia Humana e Planeamento e Ordenamento Local, tendo frequência do Mestrado de Geografia Humana e Planeamento e Ordenamento Local, refere a autarquia em comunicado.
    A nível profissional, Fernando Parreira é professor nos quadros da Zona Pedagógica de Vila Real. Exerceu na Escola Filipa de Lencastre, em Lisboa, e no Instituto D. João V, no Louriçal.
    Além das funções pedagógicas, foi ainda director do Ensino Recorrente do Instituto D. João V, tendo sido elemento integrante da Direcção desse mesmo estabelecimento de ensino.
    Fernando Parreira tem a seu cargo os pelouros do Desporto

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    1. Roque, por mim ganhas já o prémio "divulgação de Fernando Parreira" 2015.

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  2. Obrigado, querida amiga, se for entregue agora a 11 de Novembro tenho que ir a correr comprar um fatinho novo para a cerimónia. Já vi serem entregues medalhas do Municipio a gente "pior e mais mal formada" do que eu.

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    1. Estás a ser mais papista que o papa, ó Roque. Eu disse prémio, não me passava pela cabeça a medalha...mas...

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