Na sede
de Abiúl tudo exige qualificação: Coreto, Lavatório, WC, espaço, via, …
O
Coreto é o elemento mais desqualificador e disfuncional daquele espaço.
Surpreende, portanto, que o projecto contemple, unicamente, uma “(re)pintura e
reparações diversas, necessárias à sua manutenção”. Prova evidente que o
projecto não visa qualificar o espaço, mas simplesmente embelezar a coisa.
O
Lavatório poderia ter algum valor sentimental para as pessoas da zona, mas era
inestético e démodé. A opção tomada acumula três erros: refaz o que não tinha valor nem função,
coloca-lhes uma pala aberrante e compromete a forma e funcionalidade do WC.
A opção para o Ecoponto é ruim – mais um exemplo de que não se quis qualificar a vila.
Deveriam ser enterrados - não se percebe a resistência do Presidente da Câmara a
esta proposta.
A
solução junto ao Cruzeiro é discutível – gosto e funcionalidade duvidosa.
As lajetas
de granito na via, como alternativa ao asfalto, são uma solução aceitável. Já a
redução da via e os lancis elevados nas curvas são opções disfuncionais
e inseguras.
Em
resumo: muito dinheiro, pouco benefício e muita falta de criatividade.
Este ultimo ano de Executivo está a ser um autentico despejar de projectos "renovadores". Com papas e bolos se enganam os tolos
ResponderEliminarParece-me por demais evidente que a CMP tem uma questão mal resolvida com os Ecopontos. Quem passa na recém intervencionada Av. da Igreja no Carriço (620.000 €), depara com o mais belo cartão de visitas que se poderia ambicionar. Logo a entrada da mesma lá estão eles (os ecopontos) imponentes, lindos de morrer... É a primeira coisa que salta à vista muito antes na sede da Junta e até mesmo da igreja ao fundo, quais soldados romanos guardiões do templo. Sr. Presidente da Câmara faça-me um favor gaste mais algum (não será muito) e mande "enterrar" aquelas "almas". Sabemos que a obra está pronta, mas também o Largo do Cardal estava quase pronto e o senhor mandou demolir o "urinol" opiniões à parte.
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