Estão
bem um para a outro: o testo desamparado – o candidato – que não faz conjunto e
se oferece para compor o combinado; e a panela vazia - o pasquim – que precisa
de matéria, que renda. O desenlace esperado: o testo usado e jogado fora.
Ou uma
representação da fábula do sapo e do escorpião, ao contrário, para gozo de político
e eleitor.
Custa
a acreditar …; mas é o que temos!
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