Hoje à noite, no Celeiro do Marquês, Pedro Pimpão vai tomar posse como presidente da junta (com pompa e
circunstância - mau presságio). E de imediato vai ter que fazer
uma escolha (difícil) e comunicá-la aos pombalenses: fica na Assembleia da
República ou na Junta de Freguesia de Pombal?
A escolha entre o
amor e o interesse é um dilema clássico, que o Pedro cavalgou durante toda a
campanha, com juras de amor à terra, aos pombalenses e à família. Poderá,
agora, optar pelo interesse pessoal, o dinheiro e o estatuto? Ou ficar a meio
da ponte, como costuma fazer? Poder, pode. Mas não é a mesma coisa!
Pedro Pimpão irá certamente conjugar este final da mandato de deputado da nação com o seu novo cargo de Presidente de Junta. Tem capacidade para liderar a equipe no terreno e administrar a partir de Lisboa tendo sempre o seu tempo disponível para atender os fregueses uma vez por semana e ao fim de semana. Vão ser dois anos muito desgastantes para ele. Depois penso que não irá nas listas para a AR em 2019. O lugar de deputado representante da zona norte do distrito deve ser atribuído ao Rui Rocha de Ansião, desta vez Pombal não irá ter Candidato a AR em lugar elegível a não ser que a Ana Gonçalves que foi a melhor da equipe no anterior mandato, decida dar o salto para Lisboa... e vontade não lhe falta, tanto é que ainda deve estar a digerir o lugar que a relegaram na lista nas autárquicas. Aposto cêntimo contra vintém que ANA GONÇALVES não terminará o mandato autárquico pois tem capacidades para voos muito mais altos e o PSD vai entrar num novo ciclo.
ResponderEliminarÉ uma não questão, o Pedro já disse que assumia portanto vai assumir a presidência da junta.
ResponderEliminarBem discordado, João; e com poucas palavras.
ResponderEliminarEstou a trabalhar a comunicação para estar no ponto quando chegar a data da apresentação da minha candidatura.
EliminarJoão,
EliminarAvança
Com toda a confiança!
(O slogan é espetacular, dá para todos os candidatos)
Foi o que responderam quando o João Pinto disse que o Benfica estava à beira do abismo mas tinha que dar o passo em frente.
EliminarOu seja, com esse slogan não me convences.
O Sr. Roque cada tiro cada Gaio. Já é tempo de desmistificar a questão dos lugares nas listas, devemos analisar uma lista como uma equipa, como um todo, quando falha um falham todos e a função bem desempenhada por um vereador (a) que compõe a lista na segunda ou na quinta posição têm o mesmo valor. Aliás, Diogo Mateus, no seu último mandato, fez a vice presidência rotativa, ou seja: todos os vereadores com desempenho ou cargo a tempo inteiro foram vice presidentes. Permitam-me que lhes conte um exemplo de trabalho duma equipa, passou-se comigo: Há já alguns anos sou cliente assíduo dum Hospital Central e as consultas são na hora marcada pelo serviço. Certo dia, notando o atraso de 45 minutos na minha consulta, dirijo-e ao atendimento e digo, desculpe, não estou habituado a atrasos, há algum engano ? Vamos ver momentos depois veio Sra. da limpeza chamar-me para a consulta, depois veio a enfermeira e a director de serviço pedir desculpa pelo atraso. Assumiram que a equipa falhou nunca um elemento da equipa, eu chamo a este comportamento " boas práticas da gestão moderna "
ResponderEliminarVenho aqui fazer um meio "mea culpa", porque até à data parece que me equivoquei neste ponto: https://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/PresencasReunioesPlenarias.aspx?BID=4052
ResponderEliminarSó não é um completo "mea culpa" porque a culpa não é minha e porque ainda não sei qual será o estatuto futuro do ainda deputado/já presidente da junta.
Ninguém sabe, só o próprio, certamente, para ser optimista. E também ainda ninguém da oposição (há três forças, note-se) perguntou nada publicamente. Se não está a tempo inteiro na Junta - como se nota pelas presenças na AR - tinha a obrigação de o dizer.
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