1 de novembro de 2009

Nós na Assembleia da República

Confirma-se agora que nem Pedro Pimpão nem Odete Alves serão deputados. Dos nove deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Leiria, nenhum é de Pombal. Será reflexo da nossa importância no distrito?

11 comentários:

  1. Não amigo é reflexo do azar. ninguem previa que o PSD perdesse um deputado e tambem ninguem previa que o Medeiros não voltava ao Governo depois do bom trabalho efectuado. Quem anda na politica tem que saber conviver com este tipo de situações e partir para a luta com esperança em dias melhores

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  2. Amigo e companheiro Nuno Gabriel, boa noite.
    Não podes, nem deves e nem é esse o teu estatuto criar posts ao metro.
    Deixa isso para o nosso querido Administrador.
    Mas vejamos.
    Ao tempo, Pombal chegou a ter, em simultâneo, três Deputados na Assembleia da República, a saber: Os saudosos, Engº Guilherme Santos (PS), o Senhor Menezes Falcão (CDS) e o companheiro João Aurélio (PSD).
    Seguiu-se um hiato.
    Depois a Ercília Ribeiro da Silva, depois …
    Apesar de reconhecer o teu voluntarismo, deixa as despesas para o nosso querido administrador que é useiro e vezeiro em colocar os outros nos cornos do touro.
    Cuida-te!
    Abraço.

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  3. É impressão minha ou agora as tentativas de "asfixia democrática" também chegaram ao Farpas?

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  4. Ora acontece, camarada Gabriel, que isso nem aquece nem arrefece, lamentavelmente para nós. Vou contar-te uma história. Uma vez, era eu muito jovem e ainda acreditava nas pessoas quase todas, fui à Assembleia da República acompanhar o dia de um deputado eleito por Leiria, natural e residente no concelho de Pombal. Eu trabalhava, à época, no Correio de Pombal. Lá fui, acompanhada do "velho" Pimpão, do Orlando Cardoso, e do João Pimpão (que sonhava ser fotógrafo e qualquer coisa lhe servia para treinar. Foi quando percebi a dimensão do cargo. Porque tinha lá a imprensa da terra, o dito fez uma intervenção naquele dia. Sobre o Centro de Saúde...da Brandoa. Podia ter sido Almagreira. Ou Pombal. Mas não. Era uma quinta-feira e o simpático deputado despediu-se da funcionária da recepção, quando saímos: "Bom fim-de-semana e até terça". Chamava-se Rodrigues Marques.
    Nesse dia fizemos-lhe uma entrevista (eu e aquela gloriosa equipa de reportagem). Estávamos em 1993, antes da era Narciso. O homem não se furtava à luta. E admitia que poderia ser candidato a candidato (à Câmara, claro). Uma gralha na edição acabou por ditá-lo candidato a "candiato", coitado. Ficou-se por ali. Mais tarde, haveria de candidatar-se à Junta de Albergaria, já o outro era presidente. Na sede do PSD, naquela noite de eleições, um correlegionário confidenciava-me: "aqui costumamos dizer que se ganharmos com o Marques Albergaria, ganhamos tudo". E assim foi.

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  5. apenas um reparo: o distrito de leiria elege dez deputados, não nove.
    nestas legislativas foram eleitos quatro para as listas do ps e quatro para o psd, e um deputado para cada uma das canditaturas do be e o cds

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  6. É verdade, Andreia! Obrigado pela correcção!

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  7. Ai agora já postas?! Muito bem!... Mas também sabes bem que essa festa era minha - falámos no fim de semana! Rai's 'ta partam! Vou fazer queixa ao Comité Central!

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  8. Amiga e companheira Paula Sofia, boa noite.
    Permite-me que eu explique porque é que eu estava a discursar no Plenário sobre o Centro de Saúde da Brandoa.
    O que se ouve na Sala das Sessões é preparado nas Comissões especializadas antes de subir a Plenário.
    E temos que fazer os relatórios dos assuntos que nos são distribuídos.
    E como somos Deputados da Nação … nada há a fazer.
    Quem pretender saber o que é que andei por lá a fazer, assim como todos os outros, é ir ao www.Parlamento.pt e colocar no motor de busca Rodrigues Marques.
    Está lá tudo.
    Beijo.

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  9. E pronto, se queres mesmo saber: é sinónimo de vitória. Para a Democracia. E para a República. Das quais eu, também, cada vez menos gosto. Abraço. Mas não te livras da queixa.

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  10. Amigo e companheiro Sopas e, parece que também, Nuno Gabriel corre-me nas veias sangue velho e azul.
    E como vocês cada vez menos gostam da República deduzo que gostem cada vez mais da Monarquia.
    E aqui, na Monarquia, sinto-me como peixe em água.
    Estou disponível para lhes arranjar um título nobiliário.
    Da outra vez, quando se queria arranjar um emprego (que não um trabalho) na Mobil não era só necessário ser-se Dom era necessário ser-se “Bidom”.
    Contem comigo. Os amigos são para a ocasião.
    Até lá … Abraços.

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  11. A brincar, a brincar - os políticos pombalenses estão todos onde devem estar: em Pombal.
    Respiremos de alívio, que foi por pouco!...
    Cumprimentos!

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