21 de abril de 2014

Esbanjamento local

O novo executivo da Câmara Municipal do Porto, liderado por Rui Moreira, vai vender os edifícios construídos para albergar Casa Museu do Cineasta Manoel de Oliveira porque deixaram de ter uso com a ida desta para o Museu de Serralves.
Por cá, constroem-se e adquirem-se edifícios sem fins em vista e, depois, pedem-se ideias de como os ocupar ou permanecem vazios.

7 comentários:

  1. Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
    Corrige-me, se estiver errado.
    Não foste apoiante de Rui Rio e,agora, de Rui Moreira?
    E do Presidente Diogo Mateus?
    Não te compreendo.
    Abraço

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  2. Sr. Eng. o Sr. ja irrita com essa sua tendência de criar cortinas de fumo e de comentar completamente fora do tema. O Adelinonão esta a criticar o Presidente da C. de Pombal, o que o Adelino Malho quer dizer, é que se tem de arranjar forma de ocupar os edifícios que ainda estão sem utilidade. Penso que o actual Executivo ja deve estar a trabalhar nesse sentido, mas com poucos meses de actuação ainda não é possível apresentar resultados. Se este post tivesse sido colocado a meio do mandato já teria de ser visto sobre outro prisma.

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  3. Oh companheiro Malho, então critica por a população não ser ouvida, e critica por ser ouvida?
    Valha-me Deus senhor que nunca mais afasta as palas.
    Até será uma oportunidade de o camarada transmitir a sua opinião sobre a finalidade a dar a um imóvel adquirido pelo Poder Local

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  4. Mas está tudo parvo ou quê?
    É evidente (!!!) que construir edificios sem saber o que lá colocar dentro, é um absurdo, um disparate de todo o tamanho. Desde logo por uma razão prática: a sua construção pode ter sido completamente desadequada face à utilidade que venha a ter.
    Aliás, causa-me estranheza que um arquitecto projecte um edificio sem saber qual a finalidade que ele (edificio) vai ter. Ou lhe contaram uma mentira, e lhe disseram "isto vai servir para...", ou ele (arquitecto) faz projectos "por atado".
    E claro, há as questões do esbanjamento e novo-riquismo, que são já a imagem de marca desta cidade, graças aos seus poderes públicos.

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  5. Para completar, e respondendo directamente aos intervenientes:
    1 - RM - Cortina de fumo tática. É-me perfeitamente indiferente quem apoia quem, e acho uma estupidez que só porque se apoio fulano tal ou partido tal, tenha que se dizer "amen" a todas as alarvidades que por si (fulano ou partido) são feitas. Donde, a sua dúvida em relação ao Malho não colhe.
    2 - António Roque - Acho que não é isso, meu amigo. Parece-me que o Adelino Malho está mesmo (e já) a criticar este executivo. E quanto a mim, bem...
    3 - Colónia Perfumada - Não vejo nenhuma critica do Malho em relação ao facto de a população ser ou não ouvida. De resto, se não haviam ideias, a população devia ser ouvida era ANTES de fazer a coisa. Por outro lado, o Malho não tem que dar opinião agora, porque, a meu ver, dar ideias no fim de o edificio estar feito, é uma coisa parva. Mais se ganhava em responsabilizar verdadeiramente quem manda construir um edificio sem saber o que quer fazer dele.

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  6. Gabriel,
    Ainda bem que me compreendes. Sabes, quando falamos para gente burra ficamos sempre na dúvida se comunicámos aquilo que pretendíamos comunicar.

    Colónia,
    Eu já dei opinião/conselho básico e gratuito. Se não percebeste eu faço um desenho.
    Conselhos com maior valor só a recibo.

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    Respostas
    1. Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
      Burro não sou, mas solipede assumo-me.
      Amigo e camarada Nuno Gabriel, com mil raios, como é que queres que eu faça cortinas de fumo, se não fumo?
      Amigo e companheiro António Roque, não te irrites com o camarada Adelino Malho, que ele é um pandego.
      Amiga e companheira Colónia Perfumada eu não fui ouvido, quiçá por falta de ouvido.
      É da vida

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