8 de abril de 2014

Faz & desfaz (II)

Afinal, Diogo Mateus (também) não gosta do urinol. Assumiu-o publicamente e disse que vai exigir a reformulação da “obra”. Mas vai tarde. Ia a tempo se, quando era vice-presidente e candidato assumido, tivesse manifestado atempadamente a sua discordância e evitado a construção do mamarracho. E não era preciso ser muito audaz ou esclarecido. Bastava ler o Farpas ou falar com o povo.
Agora, a correção tem custos: económicos (derreteu-se dinheiro sem qualquer utilidade), políticos (associados ao fazer & desfazer) e outros.

Feito o grande elogio do antecessor é tempo de começar a desfazer a sua obra.
Mas, não havia necessidade!

14 comentários:

  1. Aqui está uma boa questão para fazer aos eleitos pelo partido da oposição, ou seja os do partido do senhor Malho. Então os opositores votaram a favor da obra ou não? Questionaram alguma vez sobre os projectos e as obras em curso? Está provado que a oposição é este blog e o senhor Malho em especial.
    Há dias um cidadão atento dizia-me que tem saudades do senhor Malho na Assembleia Municipal. É que as suas intervenções eram tão animadas que acabava tudo ao riso. Óh tempo volta para trás.

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  2. A Colônia Perfumada nem é colônia nem perfumada. É agente de informação . Gere um gabinete de des(informação). Chegará longe. Reparem que logo que se critica alguma tomada de posição do Sr. Presidente, ele tenta sempre perfumar o seu chefe. É com estas pérolas perfumadas que se vai administrando a rés pública.

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    1. Gosto, camarada!
      Do teu parecer, mas também do perfume da tal colónia, desde que não seja daquele perfume barato que mais parece feito para a desinfestaçao de ratos e outras pragas.

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  3. Amigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
    Sei que és um amante da leitura, mas andas a ler demasiados policiais.
    Abraço

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  4. bons dias
    Já compreendi tudo! O Sr.Marques, homem sábio nestas coisas da política, arranjou um aliado Perfumado, agora denunciado pelo Cherlok Holmes, e o assunto já não vai ser debatido. Apelo a quem quiser o assunto esclarecido que não valorize estes comentários perfumados.

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  5. bons dias
    Já compreendi tudo! O Sr.Marques, homem sábio nestas coisas da política, arranjou um aliado Perfumado, agora denunciado pelo Cherlok Holmes, e o assunto já não vai ser debatido. Apelo a quem quiser o assunto esclarecido que não valorize estes comentários perfumados.

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  6. Bom dia.
    Não sei se compreendi, correctamente, bem o teor do tópico. E peço desculpa pela dúvida. Mas será que interpretei que o "urinol" vai ser demolido ?!
    Então se vai, quem assume responsabilidades ?
    E já agora, exijo que me baixem os valores do meu IMI, de forma expressa, se por acaso esbanjaram o meu dinheiro, de forma irresponsável ! Porque não tenho de alimentar irresponsáveis, que foram eleitos de forma legítima, por serem esperados não cometar irresponsabilidades !

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  7. Amigos e companheiros bom dia. Desde o primeiro minuto que no municipio se achava que o edificio era desnecessario, alguem foi teimoso, entendo que o presidente Diogo Mateus só espera pelo tempo passar para fazer o que todos os citadinos desejam e vai mandar aquilo ás malvas, perde-se o dinheiro investido é certo mas mais vale isso que manter uma aberração sem utilidade e que deforma o centro da cidade.
    Como é que o A. Leitão sabe estas coisas, de toda a maneira o Colónia Perfumada faz por aqui falta, bem vindo.

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Pela verdade dos factos cabe-me informar que o pedido para retirar a construção em apreço (“quiosque do Cardal”) surgiu da discussão de um ponto de agenda pedido por um vereador eleito pelo Partido Socialista.
    Nesta discussão o referido vereador apontou incompatibilidades entre a estratégia anunciada pela CMP para classificar diversos monumentos (referida no estudo de caracterização do património elaborado para servir de base à revisão do PDM), nomeadamente, o conjunto formado pela igreja e o convento do Cardal e a intervenção que foi levada a cabo no Cardal.
    Nesta discussão foi ainda alvo de recensão a forma como foi conduzido o processo de concurso e adjudicação da referida obra.
    A posição do Sr. Presidente da CMP sobre esta matéria não surgiu em discussão por sua iniciativa mas sim em sequência do trabalho realizado pela bancada socialista.

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    1. Amigo e companheiro António Roque, boa noite.
      Parabéns.
      Desta vez cuidaste bem da escrita.
      Foi à segunda, mas foi e bem.
      Até parece….
      Até parece que já estou como o nosso amigo e companheiro José Gomes Fernandes que escreve por meias palavras.
      São tácticas, que abomino.
      Abraço

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    2. Sr. Eng. Eu não alterei nada do que escrevi no primeiro Post, simplesmente resumi, para tornar mais facil passar a mensagem. Se pretender ler o texto todo, posso enviar-lhe para o seu mail. Eu não tenho tácticas nem cartas na manga. Abraço e até amanhã no Castelo.

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    3. Penso que o RM iria dizer que "Até parece recado"!
      Este engenheiro é muito maldoso, e merece o meu vigoroso escárnio. Como se atreve a sugerir uma aberração destas, sr. Engenheiro?

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  10. A verdade é que o "edificio" por lá está e vai estando.

    Custou uma pipa de massa e perpétua a arrogância de um homem.

    Assim o que me leva a concluir deste caso é que quem lá está e deseja governar os destinos deste concelho, vive uma triste sina, pois não pode fazer nada, não quer nada fazer ou pior ainda, não sabe o que deve fazer por compromisso com o passado. É fundamental rodearmo-nos de quem sabe mais do que nós, o segredo está aí: se não sabemos, aprendemos com quem sabe.

    Disse, um dia, o conhecido banqueiro (em tempos que já lá vão) de que;
    "...só os muito competentes é que têm direito a ter mau feitio!" e, acrescento eu (com muita presunção e água benta) que; "...da lama, meus senhores e senhoras, podemos sempre tirar um homem mas agora do homem é que muito dificilmente se pode tirar a lama!!! (ou um quiosque seja lá isso o que for).

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