Nos últimos dias, os dirigentes do PS fizeram passar os militantes, particularmente aqueles que têm alguns princípios e coerência, pela vergonha. E maltrataram as pessoas que pensam. Custa-me ver Alberto Martins, pessoa por quem tinha boa impressão, fazer aquela triste figura de justificar o injustificável.
Tenho pelo casamento tradicional a mesma consideração que tenho pelo casamento homossexual, ou seja, nenhuma. Mas respeito os casados, os solteiros, os amigados, os solitários, os heterossexuais, os homossexuais e outros que tais.
No caso do casamento homossexual o PS votou contra, e impôs a disciplina de voto, não porque seja contra mas porque a questão não é oportuna.
O PS, os dirigentes do PS, não têm que ser a favor ou contra o casamento homossexual e não têm que impor a sua agenda ao País. Fazendo-o, revelam o que são e ao que vão!
Tenho pelo casamento tradicional a mesma consideração que tenho pelo casamento homossexual, ou seja, nenhuma. Mas respeito os casados, os solteiros, os amigados, os solitários, os heterossexuais, os homossexuais e outros que tais.
No caso do casamento homossexual o PS votou contra, e impôs a disciplina de voto, não porque seja contra mas porque a questão não é oportuna.
O PS, os dirigentes do PS, não têm que ser a favor ou contra o casamento homossexual e não têm que impor a sua agenda ao País. Fazendo-o, revelam o que são e ao que vão!
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