28 de março de 2010

Ainda as Obras na Urb. São Cristóvão

Para quem aprecia muros estão um regalo: dada a variedade, dimensão, materiais, forma, etc.).
Mas, já agora, uma questão: porque é que a empresa construtora se foi embora sem acabar a obra?

14 comentários:

  1. O mundo é dos ricos, dos xicos-esperto, dos qu não têm alma. Para alguns vale tudo pelo poder do dinheiro. Estamos a construir uma sociedade sem valores nem ética. Na nossa sociedade a pessoa vale pelas casas que possue, pelo carro que conduz e pelas amantes que conquista. Os valores morais e civicos não servem para nada. Para quê ser honesto e solidario, nós queremos é ser ricos...

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  2. A Urbanização de S. Cristóvão é o exemplo acabado de valorização de terreno agrícola, ou comprado como tal, revalorizado muitos por cento, mas mesmo muitos, com a mudança de classificação.
    Tenho dito. Deus queira que esteja enganado!
    Saudações.

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  3. Bem, Jorge, depois deste escrito - que prova que escreves muito bem, e que por isso também deves ser bom advogado, como dizia o outro - só tenho uma sentença para ti: se morasses em Pombal tinhas uma avença garantida.
    Sobre o muro: UMA VERGONHA. UMA VER-GO-NHA.

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  4. Todo o homem que se distingue "pelas amantes que conquista" está ao nível dos poetas - que nos conquistam pelas palavras, e que, pelos ritmos das sílabas, nos conduzem à dança, mesmo no silêncio - com a vantagem de, ao invés da maioria destes, ter apuradas competências sociais, em particular, a capacidade de saber lidar com a pluralidade e de avançar muito para além do umbigo de cada Ser sujeito a essa conquista. É sempre de aplaudir, todo o homem que consegue fazer essa descoberta e ter uma intervenção no mundo que vá para além do (s) umbigo (s), seja por traçados objectivos e de claras rectas, seja tracejando as curvas de cada corpo, seja desenhando as espirais de um “eterno retorno” de amor e de volúpia mapeados sobre o acetinado de cada pele individualizadora. Talvez, isso ajude a compreender que o Narciso não é tão “Narciso” como se diz e como o pintam. Só homens generosos e com vocação para o serviço e para o bem-estar dos outros, procuram conquistar amantes. Estes, sim, são os de aplaudir e de cantar loas. A sedução é um desígnio que releva do divino e do que sentimos ser o caminho do céu! A sedução participa do Verbo da criação inicial. “A sorte protege os audazes”, dizem. Os que assim ousam, que se dão à experiência e experienciam a humanidade num sentido de dádiva tão plural, são os que estão mais preparados para a servir e a engrandecer. Os outros, os que vivem nos seus castelos, se passeiam nos seus trens e que “as compram” em nome da “exigência” e de um “serviço estritamente profissional”( A. Malho dixit), são aqueles de que a humanidade deve fugir! Não nos sujeitemos à corveia de termos de suportar os custos dessa exigência e desse profissionalismo. Fujamos de assistir a tal degradação, seja ela do nosso ser, seja ela das nossas consciências.
    /...

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  5. .../

    Talvez devamos optar sempre pelo “Amor” e suas declinações, como é a da nobreza caso do “amador” que conquista as “amantes”, em vez daqueles que vêem o mundo como uma “escravidão” e um “serviço”! Um tempo que o Nobre Povo tem sido tão estrénuo em combater e a que não dá tréguas, sempre em nome da Glória e do Devir.

    P.S.: São Cristóvão patrono dessa urbanização, dita de ricos, também, como todos nós pecadores, terá percorrido esses caminhos do ter, do desfrute, da licenciosidade nos costumes, da soberba de ser o “maior”, de estar ao serviço do, julgava ele, ser o maior rei do mundo, que era o “Satanás” que o meu caro Roque, metaforicamente, bem refere. Porém, para qualquer grande pecado existe sempre melhor virtude para quem se dispõe a trilhar o caminho do arrependimento sincero e da penitência redentora. Tal como São Cristóvão, que ao atravessar o rio com o menino, sentiu que ele “pesava cada vez mais às suas costas como se fosse o peso do mundo inteiro”, também, meu caro Roque, vejo que este período de Quaresma o convida e o inspira a oportunas reflexões, e, que, talvez seja chegado o momento da “revelação” do seu verdadeiro caminho”. Que a Páscoa lhe possa ser esse dia de festa, de encontro com a verdade revelada e de redenção com o mundo. Talvez seja esse o grande dia em que a realidade das coisas lhe vai mostrar o que está escrito nas estrelas, impelindo-o a assumir aquilo para que está há muito preparado, que é colocar nas suas costas o futuro de todos os Gauleses e - se não toda, pelo menos uma boa parte - da responsabilidade de levar por diante o destino de Pombal, a começar por um Bodo à V.V., mas sem derrapagens, construindo e “inscrevendo” o seu nome no panteão das Glórias do nosso, sempre grande, Pombal

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  6. Sofia,

    Desculpa, não me tinha apercebido que tinhas colocado um comentário a seguir ao meu, que apaguei para fazer algumas correcções.

    Como Administrador tens, decerto, o poder e a virtude de dar a melhor ordenação a este mundo, e consegues recolocar tudo no lugar que lhe compete.

    Quanto ao muro, vejo que nem tu, nem eu, podemos fazer grande coisa.

    No que diz respeito à avença, seria a primeira e, todas as primeiras têm um sabor e uma gratificação especiais. Como deves calcular, nestes tempos de crise, viria bem a calhar. Só a ética e o respeito pelos tão necessitados como eu, me impõem que aceite a ordem no acesso às vitualhas dos poderes estabelecidos e fazem com que tenha estado à espera da resposta à petição e colocação do Sopas no lugar e com o óbulo merecido, para depois tentar a minha vez e reclamar a minha sorte.

    Desde já antecipo, que no tempo em que as sociedades se organizam em rede e comunicam pelo "Éter", a distância não é razão para não me ser concedida essa avença. De reserva, como sabes, também sou um pouco como o “Flubber” (http://www.youtube.com/watch?v=NiTY--79wJ8 ) e usar, relativamente bem, o meu “Carro Voador".

    Ademais, sendo verdade o que corre por aí, sendo da família, não vejo razões para ser discriminado. Costuma dizer-se que: hás vezes, quem vê de longe é quem vê melhor. Talvez esta seja a razão uma diferenciadora para essa avença, aliás, em qualquer caso, sempre legítima, de me ser atribuída. Sem falsas humildades, entendo que o Sopas, eu, e tantos outros, não somos menos merecedores do que o Nobre Povo e do que o camarada Rodrigues Marques.

    Aliás, mal se compreende que te tenha sido oferecido um lugar de assessora e que tenhas recusado. Empertigada sim! Mas tanto, oh meças, também não! Sei o quanto vales, vejo quanto o Presidente Narciso, a e a elegante Vereadora Ana Gonçalves, sem nunca esquecer o principal interessado, que é o sempre grande Povo de Pombal, todos muito ganhariam em aproveitar as qualidades valiosas e únicas que, também tu, sabes que tens para dar.

    P.S.: Pensando melhor, com a minha avença e colocação de todos os antes referidos, talvez, até o muro, tivesse outra dimensão e outra vergonha.

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  7. O Presidente de todos os Gauleses foi escolhido no passado Outono. E até prova em contrario é o homem certo no lugar certo. Daqui a 3 anos o futuro a Deus pertence, mas não excluo que na proxima não aceite o convite que ja desta vez me foi feita de ser o Presidente de todos os Gauleses, mas por agora pretendo continuar a ser o IDEAFIX, o fiel cão do Asterix.

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  8. Jorge, Marquês de Lagos: felizmente esse meu poder não é necessário, porque "tudo está no seu lugar/graças a Deus..."
    O lugar de assessora é assunto que só pondero numa de duas situações. Ou com o engº Rodrigues Marques na presidência da Câmara, ou com o Alvim na administração da saudosa Pombalviva.

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  9. Sofia, minha querida Duquesa da Moita do Boi,

    Certo, está tudo no seu lugar. Vejo, porém, que mantêns - o que só te fica bem e que eu aplaudo - uma certa rebeldia e resiliência em relação à Ordem. De facto, a ordem seria o meu comentário ficar antes do teu. Deixa ficar, há que criar algumas dificuldades e armadilhas para os leitores exercitarem a atenção.

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  10. Caro Amigo Jorge. estou a ver que anda decidido a mudar todo o Staff da CMP.
    Boa. Ja agora se criarem la um departamento para provador oficial de vinho e agua-pé candidato-me ja ao lugar

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  11. Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
    Depois de termos feitos as pazes, lá voltamos à mesma.
    Já é cisma.
    Abraço.

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  12. Olá!
    Sr. Roque quem fala em água pé anda buscando subsídio e, seguramente, não sabe o que é vinho!

    Compreendo! Não tinha mais nada que dizer foi para molhar a sopa né!

    Como este ano foi ano de chuva continua a chover no mesmo molhado, ou não têm mais temas?

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  13. Caro Amigo Grilo, tambem tenho alfaces se quiser pastar. O que quero dizer com isto é que anda tudo a procura do mesmo que é pastar em relva verde. Eu ja ando á varis anos a roer canoilos.

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  14. Bom dia!
    Caríssimo Roque você no seu melhor, está sempre pensando avançado, você é difícil de compreender, logo se não o compreendem ofende. Mesmo assim aceito o recto: "Amigo".

    Disseram-me que trabalha em informática logo o Sr. trabalha e pensa em protocolo AT eu, como sou leigo, só penso XT e ISA daí a dificuldade em compreender você.

    Por favor diga-me onde está a plantação de alface, adoro e, sendo assim, não vou comprar alface. É muito rica em ferro, não o do teatro Cine.

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