É a época delas. Mas, como o tempo não lhes tem sido
propício, vêm engelhadas, desfiguradas, sem brilho. Estão irreconhecíveis, mas
os mais atentos reconhecem-nas bem. Fruta deste calibre está proibida de vir
para praça. Furaram o bloqueio, arriscam penalizações.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
17 de dezembro de 2014
1 comentário:
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Amigo e camarada Adelino do Malho, boa noite.
ResponderEliminarFico triste.
Óh homem, fala claro e mija direito.
Sem abraço, mesmo