24 de julho de 2019

Dantes é que era bom

Dantes um dono de colégios vivia abastadamente à custa do contribuinte e podia ostentar a sua soberba com todo o tipo de estravagâncias…, nomeadamente festas&all com os "amigos" e "amigas", regadas com o melhor Dom Pérignon. Por isso, compreende-se a azia de quem fruiu desses momentos.
Agora, a política educativa não é feita para os donos de colégios que se faziam passar por “amigos” de uma certa espécie de “políticos”; e também não é um desvario de esquerdistas que abominam a iniciativa privada; é feita com a racionalidade que advém da seriedade, é uma marca de um partido responsável comprometido com o controlo da despesa pública e com ensino público de qualidade.
Dantes é que era bom. Para os chicos-espertos.


1 comentário:

  1. A aversão típica do ser humano à mudança é endémica e não surpreende.
    A inteligência, quando operante, obriga-nos a enfrentar a realidade e encontrar e aceitar as alternativas.

    Ora, é aqui, entre a inevitabilidade da mudança e a obstinação em querer manter imutável o status quo que muita da nossa política doméstica se entretém.

    Por um lado há a necessidade local de confortar os espíritos inconformados e por outro, de abrir caminho às alternativas. Verdadeira quadratura do círculo em que todos opinam mas ninguém acerta porque são situações inconciliáveis...

    Eu sou um pragmático e portanto tento confrontar as razões com as emoções e concluí há muito que ganham as primeiras sempre e as segundas paulatinamente vão-se conformando e esvaindo.

    É muito difícil manterem-se eternamente contratos financeiros que sustentem atividades cada vez mais exíguas.

    Basta olhar a história recente e verificar que o que afirmei acontece sempre.
    Assim sendo, quanto mais rapidamente aceitarmos o inevitável mais rapidamente ultrapassamos as emoções e as trocamos pela racionalidade das alternativas...

    E as alternativas são: adaptação á realidade demográfica e económica, orientar os esforços públicos e privados para a promoção de ambos e, com sucesso aí, todas as atividades acessórias terão o seu legítimo, necessári e sustentado lugar na sociedade que por agora vão escasseando.

    Ou por outras palavras: "O que tem de ser, tem muita força".

    Amigo Malho, ainda a propósito do nosso deputado Pedro Pimpão e suas prestações que muito honram o concelho: já reparou na notícia hoje do jornal JN em primeira página; Só dois deputados não tiveram faltas na legislatura: Carlos Silva e PEDRO PIMPÃO..
    Julgo que cabe aqui uma felicitação e um agradecimento ao único deputado pelo nosso concelho...
    Um abraço a ambos

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