O presidente da Junta de Freguesia de Almagreira, Fernando Matias, aproveita todas as oportunidades para vociferar contra o Governo da Nação. Na visita, supostamente de trabalho, do executivo camarário à sua freguesia manteve a postura habitual. Mas, quando confrontado com a falta de saneamento básico e com as estradas degradadas “reconheceu que a rede viária está “estoirada”, contudo aguarda pela instalação do saneamento básico, frisando que os investimentos devem ser feitos de forma realista e ponderado” (In RC).
Duas posturas, duas caras. E a população espera…,
Duas posturas, duas caras. E a população espera…,
Não concordo com o vociferar do senhor presidente da junta de Almagreira, no entanto conheço bem a pessoa, tenho-a por ser realista e ponderado, por isso, aconselho o senhor presidente da junta a aguardar as decisões do presidente Narciso Mota nas melhorias futuras para a bonita terra que é Almagreira.
ResponderEliminarNoto um certo vociferar nos post,s que neste espaço vão surgindo sempre com a mesma direcção, não resisto a chamar a atenção que também se vão fazendo e acontecendo coisas boas no nosso concelho, depois ao povo deve-se dar e dizer o que interessa, por exemplo, apoiar as iniciativas que o senhor pároco da Redinha vai arduamente fazendo no sentido de proteger os locais de culto conforme a vontade do senhor Bispo de Coimbra, á que saber obedecer.
Ao escrever aqui sobre o trabalho magnifico do pároco da Redinha, aproveito para lembrar como este jovem seguidor do novo testamento está a reunir as populações, dando um novo alento para o tempo difícil que a todos nós atormenta, considero um digníssimo seguidor e com orgulho do Cardeal Manuel Gonçalves Cerejeira.
Caro Eng Adelino Malho,
ResponderEliminarSabendo que na última Assembleia Municipal teve acesso à documentação/processo da rede de transportes urbanos (PomBus), nomeadamente ao tão badalado Estudo de Viabilidade Económica, agradeço que nos elucidasse sobre o mesmo.
Eu não sou contra os PomBus. Pelo contrário, acho que é uma mais-valia para a cidade e para os pombalenses. Estou, isso sim, preocupado com a despesa que os mesmos estão a provocar aos cofres do Município, e suportadas por todos nós, contribuintes.
E deixo alguns números e questões para nossa reflexão:
- Os autocarros custaram quanto? Acho que ouvi falar em 700 mil euros.
- Quanto se gasta em vencimento mensal (encargos) com os motoristas?
- Quanto se gasta diariamente em combustível e manutenção?
- Quanto custou o trabalho gráfico dos folhetos informativos e a sua divulgação por correio?
- Segundo sei, foram colocados 18 abrigos (paragens) que custaram cerca de 3.200 euros cada uma...
Até quando os "PomBus" vão circular a título gratuito? (assusta-me este prolongamento num ano de eleições autárquicas...)
Eram estas respostas que gostaria de ver por parte do município, pois não basta apresentarem só estatísticas de utilização, que até não são muito reais, tendo em conta as pessoas que diariamente dão uns passeios e que são contabilizados como utentes.
Posso estar em erro mas penso que os autocarros custaram 666 mil euros, segundo o que foi veiculado na imprensa. Acho que são uma mais-valia mas também gostava de saber os custos. E realmente se continuarem gratuitos lá se vai uma das medidas de combate à crise, que apenas os mantinha gratuitos para estudantes e idosos.
ResponderEliminarE se alguém souber responder, gostava de saber se está ponderada a criação de passes mensais. E a compra de novos autocarros a curto-prazo?
Caro JAS,
ResponderEliminarNão recebi o Estudo de Viabilidade Económica porque não existe, recebi um Estudo de Transportes Públicos que é um misto dos dois.
Eu também não sou, á partida, contra os Pombus. Só quero conhecer os pressupostos da medida. Tenho as minhas dúvidas sobre a sua viabilidade, mas são só dúvidas.
Quanto ao resto, JAS, as suas questões são também as minhas. Aguardo o Relatório de Gestão e a implementação da medida para tirar as minhas conclusões.
Temos que ser muito mais exigentes com a coisa pública, concordemos ou não com as medidas. Parece ser o seu caso!
AM
Permita-me o Sr. Engenheiro e a sua Ilustre formação académica, de onde o saber bastante deve ser cunho, não fosse a fama e a tormenta, que doutros hábitos nos falam neste País bastante.
ResponderEliminarNão é sem oportunidade, que um licenciado na área da saúde, que no seu dia-a-dia se empenha para colocar ao serviço dos outros a sua melhor prestação, não se preocupar pela qualidade do investimento Público; de facto, a preocupação devia ser mais de engenheiro do que de enfermeiro, mas é sobretudo dever do Autarca, consciente de que as necessidades para além de prementes devem sobretudo ter uma solução rápida, equilibrada e duradoura. É desta preocupação que fala e falava o Presidente da Junta na visita de trabalho à Freguesia, este dia, foi mais um dos quantos, que regularmente o Executivo e ele em particular se debruçam sobre a Gestão da Freguesia.
Teria tido imenso prazer de o acolher de forma muito digna neste dia de trabalho, peço desculpa se os meus olhos não se cruzaram consigo, pois fala do momento como de presença feito, não tive tão digna oportunidade, mas aproveito para afirmar que, com a virtualidade da sua palavra e pensamento não se gere uma Freguesia e muito menos um Concelho. Aconselho-o sim, a descer a terra, dado que o seu estatuto de deputado Autárquico assim o designa, muito provavelmente se deixaria de muitas divagações virtuais, para de forma objectiva velar pelos interesses daqueles que, em justo momento o elegeram como representante dos seus interesses e necessidades.
Almagreira, os Almagreirenses e o seu Presidente da Junta, ficam bem, apesar deste sentir que muito ainda se encontra por realizar, ao longo deste mandato muito já foi concretizado. Convido-o a descer à terra um dia, para sentir o pulso do Povo que espera muito de nós, para sentir se acreditam no seu empenho.
Ora toma, meu caro Eng. Malho.
ResponderEliminarSe me permite a franquesa, para a próxima, em vez de mandar palpite, sobre um assunto, a que não assistiu mas que lhe "supraram" ao ouvido, vá sujar os sapatos para o terreno, porque foi para isso que foi eleito, e depois comente aquilo que lhe apeteça.
Um Pombalense