14 de maio de 2014

(ex)Citação para nada


Mas que raio de 25 de Abril este que nos condena à pobreza, para todo o sempre.”

(conclusão da crónica de M. Rodrigues Marques no Jornal de Pombal de 30 de Abril de 2014)

A minha pergunta é retórica (por dispensar resposta) e é esta: Ó malta, mas então se ninguém leva a sério (nem a mal) o João Faria, gastar cuspo com atoardas destas para quê? Exacto.

16 comentários:

  1. Grande Faria! :)
    Quanto à pergunta do sr. Rodrigues, falta responsabilizar quem nos meteu na pobreza, ou se, eventualmente, alguma vez de lá saímos verdadeiramente...
    É que o dinheiro não desaparece - apenas muda de mãos.

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  2. Boa tarde
    O Sr. Faria não é pobre, têm uma reforma da qual não gasta um tostão, nem cêntimo, todos os dias fuma charutos COIBA, oferecidos. come nos melhores restaurantes, refeições oferecidas, bons wiskis, oferecidos, etc! Pobreza? nem de espírito, pois, vive à grande e à portuguesa sem pagar népia. faz aquilo que eu não consigo fazer

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Amigo Papagaio, repara que o texto NÃO É sobre o João Faria, que também invejo. É sobre o João Albergaria. Parecem-se em muita coisa, mas não são a mesma coisa.

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  3. Com tanto João...
    fiquei com-fuso trocado.
    A chapa é de um, o linguado é para outro?
    Vai-se-lá-ver e o destinatário quinté será outr'aquele.
    Digo eu!
    Mas João há ele aí muito por Pombal.

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    1. Confusão nenhuma. Não leias João. Lê só Albergaria. Depois conta até Doze.

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    2. Carolino: para o João é o linguado, é o leitão, é o bacalhau, sempre do melhor, o que vier morre.

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  4. Amigo e companheiro Daniel Abrunheiro, boa noite.
    Achas, mesmo, que o fecho do texto foi muito à esquerda?
    Fico preocupado.
    Abraço.
    Rodrigues Marques

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  5. Ou é muito reaça?
    Fico preocupado, outra vez.
    Abraço

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  6. Eu não acho nada. Ando sempre a olhar para chão - e nada.

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    1. Pois é, Daniel, é mesmo nada de nada.
      E depois admiras-te de eu andar triste e cabisbaixo.
      Cada vez mais temos uma mão vazia e a outra cheia de nada.
      Abraço solidário

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  7. Eng. Eng. Eng.
    (aprendi isto com Shelton na Teoria do Big Bang)

    "Lamentar uma dor passada, é criar outra dor e sofrer novamente!"
    William Shaskespear

    Como o sei amante da Tristeza, cúmplice da Saudade, intimo do Desgosto (ou seja um TSD) só lhe posso dar uma receita Para Superar (PS) esse Pequena, Sensível e Difusa (PSD) questão interna;
    "Uma divida não é para ser paga mas sim para ser gerida!"
    Ainda duvida?
    Tome o seu próprio exemplo:
    A divida do Amor que tem para quem o acompanha ao longo destes vinte e muitos anos tem ou não tem sido gerida???
    Afinal o Homem faz jus ao nome que ostenta...
    Sócrates.
    E não pense que não reparei o miminho que me acometeu, agradecido.
    Vai por si

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    1. Amigo e companheiro Fernando Carolino, boa tarde.
      Eu não lamento uma dor passada, lamento, sim, uma dor presente.
      Fiquei contente por poder reviver Stratford-upon-Avon no suplemento Fugas do Público de hoje.
      Pelo seu interesse, permite-me respigar o título da peça e o seu destaque:
      “A Cidade que nunca prescinde da companhia de Shaskespeare”.
      “Stratford-upon-Avon celebra os 450 anos sobre o nascimento do dramaturgo inglês mais citado no mundo, enchendo-se de turistas que, por paixão ou simples voyeurismo, percorrem os múltiplos espaços associados à existência do Bardo de Avon nesta pequena mas agradável cidade do condado de Warwickshire, verdadeira máquina de marketing no aproveitamento da imagem do seu filho mais querido. Sousa Ribeiro (texto e fotos)”.
      Quanto à proposta “Para Superar (PS)”, não obrigado.
      Deixa-me cá com essa Pequena, Sensível e Difusa (PSD) questão interna.
      Havemos de encontrar o caminho certo.
      Abraço Grande

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  8. Meu caro RM, achar que foi o 25 de Abril que nos conduziu à pobreza é, de facto, muito reaça.
    Eu acho que foram os políticos da treta, vindos do "arco da governação", durante os 40 anos que se seguiram, que o fizeram. E fazem ainda, claro...

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