A CMP fez um Contrato de Prestação de Serviços de assessoria
nos domínios da imprensa e da cultura em regime de avença com Anselmo Fernando
Medeiros (rapaz que trabalhou para o partido na propaganda eleitoral autárquica).
Um prestador de serviço – como o próprio indica – é um
profissional que fornece serviços, no âmbito da sua especialidade. Nessa
prestação goza de total autonomia técnica e liberdade profissional. Não tem vínculo à
entidade a que presta serviços e pode prestá-los, ao mesmo tempo, a outras
entidades. Não está sujeito a subordinação hierárquica e a obrigações de
cumprimento de horário. Não representa a entidade para quem presta serviços;
logo, não deve falar, responder, comunicar ou assinar em nome da(s) entidade(s) onde presta serviços. Quando
o faz desrespeita a lei, as instituições, os outros servidores do Estado e os
próprios utentes.
O Anselmo é um falso prestador de serviços (um “falso recibo
verde”). Não o culpo pela sua situação. Admito que em parte desconheça as
irregularidades que pratica e, noutra parte, necessite do rendimento e seja
“forçado” a aceitar as regras (viciadas) do jogo.
Mas, nomeadamente na administração pública, não vale tudo. Compreendia-se
que Narciso Mota cometesse atropelos destes nos primeiros anos de mandato, porque
desconhecia totalmente as regras básicas da administração pública. O que não se
compreende é que um presidente com formação superior em administração
autárquica e vinte anos de experiência autárquica permita atropelos destes, nomeadamente
no seu gabinete.
O camarada Malho soube escrever (ou reproduzir) o que a sua inspiradora-mor lhe recomendou para escrever. Só que não lhe fez Luz e caiu, mais uma vez, no ridículo. Sabe porquê? Porque ela própria é uma prestadora de serviços. É recibo verde. E também atropela as leis, já que é autarca e representa um partido político ao mesmo tempo que é redactora de jornais, incluindo até jornais (se assim se pode chamar) políticos. O camarada Malho que só quer é malhar em tudo que mexe, fazendo com que o seu ego suba mais que as suas calças na cintura, acha que descobriu uma alegada ilegalidade que os vereadores do seu próprio partido não descobriram. Nem os vereadores nem a meia dúzia de deputados municipais que foram eleitos para a Assembleia Municipal. Na Assembleia onde o camarada Malho também esteve no passado e que nunca levantou a voz contra os então prestadores de serviços. Mas compreende-se, porque na altura a sua inspiradora-mor tinha emprego e não estava preocupada em ver fantasmas. Já agora, o senhor em causa tem de apelido Câmara, caro camarada Malho pelo que não precisava de ocultar o apelido do prestador de serviço a pensar que era um lapso. Câmara faz mesmo parte do nome do referido senhor, para sua informação.
ResponderEliminarSempre precipitado...os anos não lhe ensinaram que as cadelas apressadas parem os cães cegos. E que nos tempos que correm se apanha mais depressa um anónimo do que um pingo de cera na imagem da Senhora do Cardal. Quando pela fresquinha lá for bater com a mão no peito, peça perdão.
EliminarÓ colonialista, não percebi nada do que escreveu. Importa-se de repetir?
ResponderEliminarNem ele! Mas o chefe dele percebe...
EliminarColonialista,
ResponderEliminarAlonguei-me um bocado no texto porque, como a mensagem era também para ti, gostava que a percebesses. Esforço em vão…
Folgo por menosprezares as minhas capacidades e achares que sou ajudado pela Luz.
Obrigado por teres envolvido os vereadores do PS nisto. Tinha-me esquecido deles.
Camarada Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarFico triste em saber que és "a voz do dono".
Não te via tão baixo.
Mas é da vida.
Choro!
O Marques está sempre chorar. Quem não chora não mama...
ResponderEliminarQuer dizer, por tanto chorar , está sempre a mamar,,,. Por este andar , a teta , bem nutrida , não o poderá deter de mamar.
EliminarAmigo e camarada Adelino Leitão, boa tarde.
EliminarQuando te encontrar, eu dou-te a teta.
Quiçá a quinta pata do cavalo.
Abraço.
Isto mete-me um bocado de nojo.
ResponderEliminarA desonestidade intelectual dos argumentos. Pior que no outro reinado.
Espero que o actual executivo não esteja de nenhuma forma relacionado com tão asquerosa prestação.
E chateia-me ver o Rodrigues Marques neste registo, também. Eu sei que é tática, que ele vê mais do que a baixeza colonialista aqui cag... escrita. E que se ri, lá no Paulo ou na Cervejália, dos disparates que aqui defende, e de como chateia os críticos. Mas lá que chateia, chateia. A mim, pelo menos...
Nuno Não te aborreças com isso. O Eng. depois de uma certa idade, ficou assim, mas deixa-o andar, se ele é feliz assim... assim seja
EliminarAmigo e companheiro António Roque, boa tarde.
EliminarAchas, mesmo, que estou gágá?
Abraço
Gabriel, o engenheiro faz o que acha que tem de ser. Como bem sabes, o "achismo" transformou-se na ciência política do país. O Colónia-António-José-João também acha. Eu mantenho uma réstia de esperança no presidente Diogo Mateus. Para o bem e para o mal.
EliminarCompanheiro Marques eu só disse, que o Sr. é feliz assim.... A fazer esses números... Agora deve ter a noção que vai perdendo credibilidade politica, mas também acho que o Sr. ja chegou a um patamar que já não precisa mais de cargos políticos. Portanto está num momento da sua vida feliz, em que faz os filmes que quer e lhe apetece... no entanto em algumas situações devia de ter mais respeito pelos outros. Grande abraço
EliminarO colianista e seus companheiros nos tempos da outra senhora, seriam o quê? Bufos. , a maior categoria a que poderiam alcançar !
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarEstou como diz o Gabriel, isto sim, é " a desonestidade intelectual dos argumentos" debatam o conteúdo do texto, mesmo que algum especialista desvie o assunto, quero ser esclarecido.
Continua a ser confrangedor, por aqui, ver, ler e ter comentários "anónimos" ou "psedo-heterónimos" ou simplesmente falta de vontade para se expor a comunidade.
ResponderEliminarO espaço, este, é aberto, livre, capaz de manter "dialogo escrito" - (esta foi bem) com alguma, por vezes, altivez. Ora quando se atira (um)a pedra e se esconde a mão o que temos?
Uma mão cheia de nada e outra vazia de tudo.
Se a Câmara tomou a liberdade de contratar da forma como o fez, penso, que há locais próprios para as questões serem colocadas e, depois devem ser aqueles que colocam as questões que devem junto dos seus pares (pombalenses) e no geral, divulgar essas mesmas respostas. Ou pelo contrário dar eco à falta das mesmas.
Pois, esqueci-me. Não há locais para isso ser feito. Há o "farpas". Seja.
Senhor doutor F.D. Carolino, então o "Farpas" é o local próprio para colocar questões? O senhor, e os restantes postadores nunca mais aprendem que o "Farpas" é um simples blog, onde meia dúzia (nem tanto) de gente frustrada, politica e profissionalmente, quiçá, vêm dizer baboseiras, que depois são aplaudidas por outra meia dúzia (nem tanto) para ego dos respectivos postadores? Ganhe juizinho, senhor F.D. Carolino e não alinhe com os restantes que teimam em dizer disparates como se fossem eles a voz da sabedoria. Talvez o senhor, que já foi um dos "Se não ajudarmos os nossos …" (quando foi boy de um Governo socialista) possa perguntar ao senhor seu pai como se processam essas situações de prestadores de serviço na área em questão, porque também ele quando foi Presidente da Câmara recorreu a assessores. Como diz o "gagá" (como foi apelidado por um outro frustrado da política) do companheiro Marques, fico triste. Acrescento, muito triste.
ResponderEliminarSe o blog é um espaço de frustrados, como diz o "colonia pefumada", então que vem cá fazer? Mostrar a frustração ou mostrar que este blog é um amplo espaço de debate?
ResponderEliminarBem parece que o "colonia pefumada" perdeu a compostura; sentiu-se atingido na imoralidade pessoal e de grupo...
Sr.(a) "Colonia Perfumada"
ResponderEliminarPor partes:
* Se o "farpas" é local próprio para colocar questões? Certamente que não leu ou então leu e não entendeu o segundo paragrafo supra identificado.
Há os locais próprios e para cada assunto interlocutores devidos.
* Sim, já sei e desde sempre, o "Farpas" é um blog.
A minha duvida é saber em que qualidade V.Exa. se presta em ser também postador deste mesmo blog? Se na gente frustrada politicamente ou profissionalmente ou ainda em ambas. Eu, pessoalmente, não me incluo em nenhuma das que apresenta. Contudo cada qual puxa a brasa à sua sardinha.
* quanto a ter sido, como afirma, um boy de um Governo Socialista, pois nunca me senti como tal e para o provar quando terminou a minha comissão de serviço cívico/politico, regressei ao local de origem e de onde me ausentei temporariamente, ou seja, ao mundo laboral privado. Não fui, e como sabe bem, reencaminhado para nenhum serviço adstrito ao partido, a qualquer instituto, serviço ou escritório relacionado ao poder instituído.
* quanto à prestação de serviços, remeto uma vez mais para o segundo paragrafo do post anteriormente colocado por mim. Eles existem e são uma forma de contratação vigente e recorrente. Contudo a questão do post não será essa pois não?
E socorrendo-me do Companheiro/Camarada Pacheco Pereira, a ultima parte desse paragrafo deverá ser entendida como ironia (do autor do post) para uma situação vivida em Pombal no que toca a informação politica ou d'outra, tendo como base uma interpretação autentica do que está escrito...
Dixit...
Se está ou fica triste, em que posso eu ajudar?
Não sei quem é (também não o procuro saber - nickname usa-o certamente por... motivos.)
Boa tarde
ResponderEliminarA Colónia Perfumada diz que o blog é de meia dúzia de frustrados seria bom que algum residente
o informasse do número de visitantes no ano de 3013 e o número de temas postulados, aliás, ele (a) sabe bem dos conteúdos e que o farpas é um local de referência crítica no nosso concelho
"3013" também é capaz de ser exagero. Digo: o ano, não o número de visitantes.
EliminarSr Colonia Perfumada, até me apetecia ser mal-educado consigo, mas como sei que até é meu amigo pessoal, só vou desejar-lhe uma noite feliz na celebração da conquista de UEFA CUP pelo seu clube de coração. Um dia destes almoçamos para eu descarregar a minha frustração politica.
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